Dias desses, eu estava correndo perto de casa onde há uma avenida larga e com pouca movimentação em uma de suas extremidades, quando olhei para o céu percebendo que uma descarga aquífera estava em formação. Ao olhar para o lado percebi uma mulher que também corria emparelhando comigo, e assim como eu, ela também percebeu a aproximação ameaçadora. E não demorou para que pingos rápidos e volumosos, açoitados por um vento forte, anunciassem a chegada da tempestade de verão.
Olhei para ela e sinalizei um lugar onde poderíamos nos proteger; ela acenou com a cabeça e ambos apertamos o passo; chegamos ao nosso objetivo que era o toldo de uma academia de crossfit, onde nos abrigamos enquanto a chuva tornava-se ainda mais volumosa. Nos vimos obrigados a retirar nossas máscaras, já que estavam úmidas, não ajudando em muita coisa.
Olhei para o rosto da mulher, que devia ter idade entre cinquenta e cinco e sessenta anos e percebi que guardava muitas marcas do tempo com rugas e alguns sulcos mais proeminentes; no entanto, seus olhos azuis e seus lábios finos desenhando um sorriso acolhedor suprimiam todo e qualquer detalhe, deixando-me arrebatado. Nos apresentamos e ela disse que seu nome era Helenice, mas que preferia ser chamada apenas de Helô.
Enquanto iniciávamos um entrosamento, o dono da academia veio até nós perguntando se não queríamos nos abrigar dentro da academia já que o vento era muito forte. Helô agradeceu, mas afirmou que estávamos bem, ao que eu aquiesci de imediato. O sujeito acenou com a cabeça e voltou para dentro da academia. Prosseguimos em nosso entrosamento, embora eu não conseguisse tirar os olhos dela.
Helô é uma daquelas mulheres que na maioria das vezes não damos muita atenção quando o contato é rápido, mas que nos envolve no momento em que temos a oportunidade de apreciar os detalhes; ela usava uma calça de tecido colante que realçava suas curvas e um top que também se incumbia de enaltecer seus peitos cujo volume era intrigante. Tinha cabelos loiros naturais curtos e bem cuidados com unhas pintadas de vermelho e o aparelho celular preso ao ante braço.
-Eu não sei se você percebeu – disse eu a certa altura – mas o dono da academia não tira os olhos de você!
-É mesmo? Bom, que olhe, eu não me importo! – respondeu ela com tom de desdém – Eu não gosto muito de homens marombados …, o meu marido, depois que entrou em uma academia, me largou por uma mulher mais nova!
-Que coisa chata, hein? – comentei com tom de surpresa – Bom …, azar o dele, não é?
-Porque você acha isso – perguntou ela de pronto.
-Porque você, além de atraente, para ser uma mulher interessante – respondi sem hesitação.
-Ah, é? Isso é de verdade? – redarguiu ela com tom brincalhão – E seu eu acreditar em você?
-Mas é para acreditar, mesmo! – respondi em tom enfático – Não é porque seu marido é um babaca que todos os homens são!
-Olha, menino que você tá mexendo no fogo! – ela devolveu com um tom insinuante – Posso muito bem me aproveitar de você!
-Bom, primeiro, obrigado pelo menino, pois tenho sessenta e três anos – disse eu com sorriso – Em segundo, pode aproveitar o quanto quiser …, mas, me diga porque não curte um marombado como aquele ali …, só por causa do que seu marido fez?
-Não é por isso, não! – respondeu ela com vivacidade – Eu simplesmente não gosto de homens incomuns …, prefiro muito mais, os gordinhos, com barba por fazer e jeito de quem gosta de safadeza!
Não consegui esconder meu olhar de surpresa, já que Helô acabara de me descrever com suas palavras, e acabamos caindo na risada solta. Permanecemos ali debaixo do toldo conversando e esquentando nossa relação. Eu tinha a impressão de que algo frutificaria daquela conversa cada vez mais íntima e salpicada de provocações.
Algum tempo depois, a chuva começou a perder ímpeto e Helô perguntou se eu queria uma carona, pois ela estava de carro; quis saber onde ela morava e Helô limitou-se a responder que era nas cercanias; indiquei meu endereço e ela sorriu afirmando que ficava no seu caminho. Demos a volta pela rua lateral e chegamos ao carro dela que estava estacionado bem próximo dali.
Enquanto rodávamos, eu e Helô continuamos em provocações, sempre estimulando mutuamente nossa libido que devia estar nas alturas. Pouco antes de chegar ao meu destino, ela dobrou em uma rua e circulou por uma pequena praça que costumeiramente tem pouca circulação, além habitações rareadas. Assim que estacionou o carro, ela voltou-se para mim e enlaçou meu pescoço, puxando-me para ela.
Nos beijamos ardentemente, com nossas línguas passeando abusadas no interior de bocas alheias, ao mesmo tempo em que eu sentia suas mãos acariciando meu rosto e logo descendo até o peito, causando-me um enorme e delicioso arrepio. Em retribuição, apertei suas mamas, encontrando os mamilos já intumescidos que apertei entre os dedos, fazendo-a dar um gemidinho abafado.
-Escute aqui, começamos e vamos terminar, entendeu? – disse ela no momento em que interrompeu mais um beijo – Pode ser aqui ou na minha casa …
Antes que ela terminasse de falar a chuva apertou mais uma vez, deixando os vidros do carro turvados. Sem tirar os olhos dos dela, dei mais um beijo e levantei seu top, descortinando seus peitos suculentos; mesmo um pouco caídos, eram muito bonitos a provocantes com seus mamilos pequenos circundados por aureolas largas que denunciavam ter ela amamentado mais de uma vez na vida.
Caí de boca, lambendo e chupando aquelas frutinhas saborosas, alternando-as dentro de minha boca, enquanto Helô, despudorada, metia a mão dentro do meu calção, cingindo a rola que já estava muito dura. A chuva caía e eu mamava as tetas de Helô que me punhetava com afoito dinamismo.
Um pouco impaciente, ela afastou-se de mim, puxou o calção pondo a rola para fora para que ela caísse de boca, me premiando com uma gostosa mamada; Helô era uma fêmea experiente, sabedora de como fazer um homem enlouquecer em sua boca safada; eu sentia meus músculos contraírem-se e logo depois relaxarem, para imediatamente retomar o mesmo movimento, tudo comandado pela boca e pela língua da fêmea, que me tinha dentro dela.
Com o barulho da chuva despencando sobre a lataria do carro, e aquela boca deliciosa mamando meu pau, eu estava em êxtase, entregando-me a sensação de partilhar um momento tão íntimo com uma mulher tão fogosa. Vez por outra, Helô deixava meu pau e procurava por minha boca, ansiando por mais um beijo. “Me beija …, me beija com o gosto da tua pica!”, ela dizia cada vez que nos beijávamos para, logo em seguida, ela retornar para a mamada.
-Ai! Não aguento mais! – disse ela a certa altura – quero sentir essa rola na minha buceta!
Com seu corpo esbelto, Helô começou a livrar-se da calça, enquanto eu fazia o mesmo com meu calção, recuando o banco do carro; sem calça e com o top erguido, ela veio sobre mim, roçando sua vagina quente e úmida na cabeça do meu pau latejante; após umas esfregadelas gostosas, ela pôs a mão para trás, conduzindo meu membro para sua vagina; lentamente, ela se sentou sobre mim, fazendo com que eu a preenchesse com minha rola dura.
Helô era hábil e logo estava sentada sobre mim engolindo meu pau e roçando suas nádegas em minhas bolas inchadas de tesão; foi um encaixe perfeito, e ela sentia-se totalmente preenchida por mim; sem perder tempo ela começou a subir e descer sobre mim, com a rola entrando e saindo de suas entranhas provocando uma onda de orgasmos que ela comemorava aos gritos e gemidos.
Eu aproveitava para mamar aqueles peitões suculentos que despertavam ainda mais a minha libido, segurando-os com minhas mãos e abocanhando um mamilo de cada vez, sucedendo-os com lambidas, chupadas e pequenas mordidas que deixavam Helô ainda mais fora de si lambendo minha orelha e mordendo meu pescoço. Ao beirar meu limite, segurei-a com força contraindo meus músculos e gozando, despejando dentro dela minha carga de sêmen quente.
Quando tudo terminou, Helô permaneceu sentada sobre mim, sentindo meu pau pulsar enquanto esmorecia aos poucos, até escorregar para fora, deixando uma parte da minha carga lambuzar meu ventre e correr para o banco do carro.
-Puta que pariu! Que foda boa! – comentou ela ainda ofegante e sem sair de cima de mim – Adoro homens como você! E ainda mais do seu pinto! É bem grosso e não muito grande …, pinto grande as vezes machuca!
Sorri para ela e agradeci o elogio; assim que pôde, Helô saiu de cima de mim e sentou-se no seu banco no carro; pediu que eu abrisse o porta-luvas onde havia uma caixa de lenços umedecidos; nos limpamos do jeito que foi possível dadas as circunstâncias. Como a chuva ainda persistia, ficamos dentro do carro conversando. Era intrigante conversar com Helô vendo-a quase pelada, principalmente porque vez por outra, ela levava uma das mãos até a vagina, acariciando-a de maneira provocante.
Subitamente, com a chuva desanuviando, Helô vestiu a calça e deu partida no carro, arrancando em seguida. “Precisamos de um banho para encerrar esse encontro tão gostoso!”, disse ela, dirigindo. Em alguns minutos, estávamos entrando na garagem de sua casa, um sobrado amplo em uma rua muito discreta; descemos e ela me levou para o banheiro, ajudando a me despir.
Entramos debaixo do chuveiro sentindo a água morna escorrer sobre nossa pele, enquanto nos acariciávamos entre beijos e provocações. Ante tantas novas indas e vindas salpicadas de tesão e arroubos, minha rola saiu do estado de hibernação temporária em que se encontrava, sinalizando um novo salto quântico em direção ao desejo.
Helô não perdeu tempo em pôr-se de joelhos e fazendo meu pau desaparecer dentro de sua boca, ofertando-me uma mamada renovada e ainda mais abusada, com direito de apertões em minhas bolas e mordidinhas em minha glande. Seguimos nesse ritmo, operando retribuições, especialmente quando eu a encostava na parede do box, abria suas pernas e saboreava sua vulva quente e caudalosa. A impetuosidade de Helô redundou em uma oferta irrecusável.
Ela deu-me as costas, empinou o traseiro e abriu levemente a pernas, enquanto dizia com voz lânguida: “Vem! Vem que meu cuzinho tá piscando pra essa rola grossa!”. Por óbvio que eu não regateei a oferta, tomando posição; segurei as nádegas, separando-as, até vislumbrar o buraquinho que piscava de tesão. No primeiro golpe, minha rola arregaçou o orifício, avançando para dentro impiedosamente.
Helô gemia e gritava enquanto eu socava rola em seu cu que enluvara perfeitamente meu pau, com a justeza ideal; soquei muito e com muita força, percebendo a safada dedilhar a buceta, gozando como uma cadela no cio. Segurando os peitões dela, arremeti com mais vigor, intensificando as estocadas até atingir meu novo clímax, inundando o traseiro de Helô com uma nova carga de esperma quente e viscoso. Pouco depois, eu me vesti e nos despedimos quando ela me deixou perto de casa com a promessa de um novo encontro, que eu ansiava que fosse o mais breve possível!
Ola meu amor, adorei seu conto, teve meu voto com certeza. Tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Muito bom. Parabens