Na maioria das vezes em que nos víamos, ela estava chegando ou saindo de carro e o cumprimento era sempre discreto e distante; eu nunca havia encontrado com ela em outra situação, sendo que a primeira vez que isso aconteceu foi intenso (pelo menos da minha parte!). Aconteceu em um domingo quando eu retornava de minha corrida matinal; ao passar em frente a casa de meu vizinho fui surpreendido por um sonoro “bom dia!” que de tão espontâneo chamou a minha atenção imediatamente.
Olhei e vi Cândida sorrindo e acenando para mim; era uma mulher de uns sessenta e poucos anos, cabelos loiros curtos, olhos sempre espertos e um corpo intrigante; Cândida estava usando uma bermuda estampada curtíssima e um top preto, realçando ainda mais sua pele branquinha. Acenei para ele e retribuí o cumprimento.
-Nossa! Tá calor hoje, né – perguntou ela enquanto descia o pequeno lance de degraus que dava para o portão social – Não sei como você aguenta correr nesse solão!
-Estou acostumado, querida – respondi, me aproximando um pouco mais – Mas pelo que vejo você parece gostar do sol, não é?
-Não muito, mas tenho deficiência de vitamina D – disse ela em sorrisos – Então, as vezes, fico lá no fundo tomando um solzinho …
Conversamos um pouco mais sobre amenidades e nos despedimos; fiquei onde estava enquanto ela subia a escada, mentalizando que caso ela olhasse para trás, eu consideraria um sinal de que estava rolando alguma coisa. E não que ela olhou pelo ombro enviando mais um sorriso! Senti que minha intuição estava certa. Já em casa, depois de um banho, fiquei pensativo sobre o que poderia acontecer. Afinal de contas, Bernardo, marido de Cândida era um pouco mais que um vizinho, era um amigo para todas as horas.
Passei o resto do dia me recriminando por cobiçar a esposa do vizinho muito boa praça; todavia, eu ponderei que a carne é fraca e sendo assim, se ela me havia dado um mole não podia eu perder essa oportunidade …, mesmo que isso se operasse apenas na minha cabeça naquele momento. Infelizmente, nos dias que se seguiram eu não a vi mais, o que me deixou um pouco chateado, mas com esse lance de pandemia, todos no meu bairro evitam sair de casa, exceto para o essencial, já que somos uma turminha de idosos e então eu teria que ter paciência.
Passara mais de uma semana quando a campainha tocou; eu como hábito fui direto ao portão e me deparei com Cândida em sorrisos; assim que me aproximei ela me cumprimentou dizendo que precisava da minha ajuda; perguntei o que poderia fazer para ajudá-la.
-É que estou esperando uma encomenda que fiz pela internet – explicou ela um pouco encabulada – e como fico nos fundos, as vezes não ouço a campainha …, será que posso te indicar para receber?
-Claro que sim! Estou trabalhando em casa e isso não é problema algum – respondi de pronto – e como faço pra te entregar?
-Toma, esse é o número do meu celular – respondeu ela, estendendo um pedaço de papel com o número anotado – me liga e a gente combina, tá bom?
-Tudo bem – respondi pegando o papel – Mas, não vai dar rolo com seu marido, não é?
-Rolo? Porque daria – perguntou ela fingindo um tom inocente – Afinal, é só uma entrega!
-Sim, eu sei – retruquei com tom informal – Mas, sabe …, ter o número de celular da mulher pode ser algo que o marido não goste …
-Ele está na casa de nossa filha, no interior – interrompeu-me com explicações pertinentes e um sorrisinho malandro – Vai ficar lá por uns dias pra resolver problemas …, não se preocupe …, Tchau!
Sem esperar por uma palavra minha, Cândida deu as costas e voltou para sua casa; gravei o número de celular como contato notando que ela tinha whatsapp e mandei um “oi” desintencionado. Ela respondeu com um emoticon de beijos; começamos, então, a trocar mensagens com imagens de flores e pensamentos, tudo sem maldade …, até que eu decidi jogar pra cima e ver no que dava.
Uns dias depois, enviei uma imagem de uma mulher pelada recebendo uma deliciosa chupada do macho em sua buceta; de início ela leu, mas não respondeu e pensei que tinha feito merda! “Gostei! Manda mais!”, escreveu ela algum tempo depois. Essa foi a minha deixa; de imagens passei para alguns vídeos de sacanagem que ela via e respondia dizendo que havia adorado.
No dia seguinte, a encomenda de Cândida chegou; imediatamente, fechei meu portão e toquei a campainha da casa dela; como ela estava demorando, enviei uma mensagem avisando que estava com sua entrega nas mãos. “Que bom! Vou destravar o portão e abrir a garagem, aí você entra e vem até aqui nos fundos!”, digitou ela enquanto eu ouvia a fechadura magnética se abrir.
Desci a rampa que dava acesso para a garagem e a porta já estava se abrindo; mal havia entrado e ela se fechou atrás de mim; quando cheguei aos fundos da casa dei com Cândida estirada em uma espreguiçadeira só de calcinha! Ela olhou para mim e deu um sorriso safado, empertigando-se de tal modo que os seios se projetassem. Ela sabia que eu estava excitado e não deu a mínima, me provocando o quanto podia.
-Ai! Ainda bem que você veio! – disse ela enquanto deitava-se de costas com a bunda empinadinha – Olha, ali tem creme hidratante …, passa nas minhas costas, por favor!
Engoli em seco e fui até a pia onde estava o frasco; despejei um pouco na mão e de pé mesmo comecei a esfregar suas costas; mas, não era bem isso que ela tinha em mente.
-Querido, senta encima de mim e passa com vontade! – pediu ela em tom de provocação.
Não tinha como ela não sentir minha rola dura pressionando sua bunda enquanto eu esfregava o creme em suas costas; a safada começou a gingar de uma maneira que a bunda pressionava meu pau me deixando ainda mais excitado. Entrei no joguinho dela e me inclinei um pouco mais apertando seu traseiro com meu pau duro.
-Opa! Parece que tem alguém com muito tesão! – comentou ela em tom baixinho – esse pau tá mesmo duro, hein? Deixa eu ver quanto!
Cândida me empurrou e me fez ficar de pé enquanto ela se virava, sentando-se na espreguiçadeira; com uma expressão de pura safadeza, ela abaixou meu calção fazendo a rola saltar para fora; depois de uma olhada na ferramenta, Cândida tomou-a em uma das mãos aplicando uma vigorosa punheta olhando no fundo dos meus olhos e sorrindo de um jeito sapeca.
No momento seguinte, ela estava se fartando de mamar meu pau, sugando gostoso e apertando as bolas me fazendo gemer de tesão. Cândida também parecia estar na secura há algum tempo já que mamava como uma esfomeada deixando que escorresse a baba quando eu socava um pouco mais fundo. Em dado momento, segurei a cabeça dela e passei a socar com um pouco mais de energia. Cândida se manteve firme enquanto ouvíamos o ruído da glande golpeando a glote e a ânsia que ameaçava.
-Porra! Não aguento mais! – esbravejou ela, voltando a se deitar na espreguiçadeira e abrindo as pernas – Vem me foder! Puxa a calcinha pro lado e mete rola!
Imediatamente, me livrei do calção e fiz o que ela pediu; enfiei a rola inteira de uma só vez e Cândida morder os lábios para não gritar; comecei a socar com força sacando e enterrando meu pau o mais fundo possível e logo a safada experimentou seu primeiro orgasmo que a fez soltar um gritinho histérico.
-Espera! Aqui não dá! – disse ela pondo a mão em meu peito – vamos lá pra garagem …, assim posso gritar o quanto quiser!
No interior da garagem, Cândida se livrou da parte debaixo do biquíni e jogou uns tapetes no chão deitando-se sobre eles; fui por cima dela e tornei a meter rola em sua buceta socando com mais força; ela experimentou mais orgasmos que a faziam tremelicar, gemer e gritar, apertando meus ombros.
Aproveitei para mamar as tetas suculentas, chupando os bicos com força o que a deixava ainda mais tesuda; eu deixei que a foda rolasse solta e apenas quando um espasmo mais acentuado anunciou que meu gozo estava próximo, avisei-a, perguntando se podia gozar dentro dela.
-Goza, seu puto! Me enche de porra! – balbuciou ela em tom arfante – Faz tempo que não recebe leite dentro da buceta! Manda ver, seu gordo gostoso!
Acelerei os movimentos até que, finalmente, sobreveio o gozo; meus músculos se contraíram e um arrepio percorreu minha pele enquanto sentia a rola inchar dentro da vagina, explodindo em um jorro de porra quente.
Extenuado, desabei no chão ao lado de Cândida que respirava com dificuldade, esfregando a vagina com as duas mãos e depois levando à boca; ela fazia isso e me olhava com uma expressão de puta pervertida provocando o macho; perguntei se podia beijá-la e ela disse que sim; sorvi a boca dela, apreciando meu próprio sabor misturado ao dela. Trocamos mais beijos e carícias e depois permanecemos deitados um ao lado do outro.
Sem que eu perguntasse alguma coisa, ela me segredou que não trepava com o marido há algum tempo e que sentia falta de uma boa foda; contou ainda que sempre me espionava quando eu retornava de minhas atividades físicas diárias, imaginando se eu seria uma boa trepada.
-E o que você achou, no final das contas? – perguntei com tom maroto – Valeu a pena?
-Não apenas valeu a pena, como acho que vou querer mais! – respondeu ela com um ar de safadeza no rosto.
Depois daquela primeira vez, eu e Cândida sempre dávamos um jeito de trepar; uma ocasião, ela me chamou pedindo ajuda para seu carro que estava com problemas; assim que entrei na garagem, a cadela puxou minha bermuda, pôs-se de joelhos e me premiou com uma mamada até que eu gozasse em sua boca e depois me fez beijá-la para que eu sentisse o gosto da porra dentro dela.
Em outro momento, nos encontramos ao acaso em um supermercado próximo do bairro e ela me fez entrar em seu carro que estava no subsolo, levantando o vestido e exibindo sua bucetinha depilada; caí de boca naquela suculência até ela gozar algumas vezes; e só não seguimos em frente, porque percebemos a chegada de alguém.
Uma manhã, sabendo que eu estava sozinho em casa, ela veio até mim e pediu para entrar. “Meu marido está em casa! Quer foder meu cu, agora?”, perguntou ela com imensa desfaçatez. Eu não tive tempo de responder, pois a cadela oferecida, tirou a bermuda e o top, pondo-se de quatro sobre meu sofá. Arreganhei as nádegas e dei algumas lambidas no buraquinho; depois fiz que ela mamasse meu pau deixando-o lambuzado.
Cândida afundou o rosto no sofá e separou as nádegas com suas próprias mãos; tomei posição e arremeti com força, chegando a enfiar quase metade da rola no cuzinho dela que era um pouco laceado, mas que enluvava perfeitamente meu pau. Golpeei aos poucos, até que pude sentir as bolas esfregando-se no vale entre as nádegas. “Começa logo a socar com força, seu putão!”, balbuciou ela gingando o traseiro. Obedeci incontinenti, metendo rola com força dentro do cu da vadia que gemia como uma vaca pedindo mais.
Em dado instante, o celular dela tocou! Fiquei alarmado, mas Cândida nem ligou; apenas me empurrou, fazendo a rola sair de seu cu e pondo-se em pé, vasculhou os bolsos da bermuda até achar o celular; falando com o marido do outro lado da linha, ela segurou meu pau e punhetou mantendo sua rigidez. Sem perder o foco, virou-se para mim inclinando-se até ter apoio na parede para abrir as pernas e empinar o traseiro, balançando de forma convidativa. Mandei ver, socando até encher aquele cu de porra. Quando terminamos ela ainda falava com o marido e sem cerimonialidade, vestiu-se, me beijou e foi embora …, fiquei ali, com o pau amolecendo e um ar embasbacado com a safadeza daquela mulher casada …, casada com meu vizinho!
Já li vários contos aqui. Inclusive alguns de tua autoria. Você escreve com qualidade profissional. Como abordando algo tão comum, ou seja, o que os homens mais cobiçam mesmo é a mulher do outro. Parabéns!
Experiència deliiciosa. Adoramos