-Chegou o momento de minha putinha conhecer seu aluno! – respondeu ela com ironia.
-Bem, primeiro, creio que não sou sua putinha! – respondi com a mesma dose de ironia – segundo que se fosse, você não teria olhos para outra!
Gertrudes conteve sua vontade de rir e assim seguimos até o escritório, onde ela me deixou a sós na porta, beijando-me a face e se afastando discretamente; bati à porta e aguardei. “Entre, por favor!”, disse uma voz jovial vinda do interior do recinto. Ao abrir a porta e entrar, me deparei com um lindo rapaz de tenra idade; Isaac era um jovem de feições delicadas, com a pele alva, olhos azuis e cabelos pretos bem cuidados; tinha o prenúncio de um bigode abaixo do nariz que lhe concedia um ar ainda mais pubescente.
Sentado atrás de uma larga escrivaninha de mogno escuro, tinhas os cotovelos apoiados sobre ela e as mãos entrecruzadas pouco abaixo do rosto; olhou-me com apreço, mas não proferiu uma palavra sequer, esperando que eu tomasse a iniciativa. Aproximei-me um pouco mais e me apresentei.
-Muito prazer, Nina …, fico feliz em conhecê-la! – respondeu ele com tom polido – Embora saiba a natureza de seus serviços, quero deixar claro que não concordo com a postura de meu pai e …
-Me perdoe, mas não concorda com o quê? – interrompi com um questionamento – com a natureza de meus “serviços”, ou com a iniciativa de seu pai?
Isaac não foi capaz de responder, mostrando-se surpreso com minha intercessão objetiva, permanecendo em silêncio por algum tempo; senti um temor cutucar minha mente, supondo que eu pudesse ter causado uma má impressão e que isso poderia redundar em uma frustração, pondo a perder a chance de continuar naquela casa desfrutando de todas as suas benesses.
-Acho que lhe devo desculpas – retomou ele após um breve e torturante silêncio – não quis parecer rude …, o que fazes com tua vida é problema teu e eu não tenho o direito de criticar ou reprovar …, quanto a meu pai …
-Teu pai quer o melhor para ti – entrecortei novamente tomando a palavra – pelo que posso perceber és um jovem bonito, charmoso e interessante …, mas também tenho certeza que és inexperiente nos assuntos relacionados à sedução e ao prazer …, estou certa?
Isaac empertigou-se sobre a cadeira em claro sinal de desconforto; eu havia acertado na mosca! Sem esperar por sua reação, dei a volta em torno da escrivaninha e fiz com que ele girasse a cadeira para que eu pudesse sentar em seu colo; senti seu caralho duro dentro da calça e esfreguei meu traseiro sobre ele.
Em seguida, segurei seu rosto entre minhas mãos e levei meus lábios até os dele; Isaac estava tão surpreso com minha iniciativa que deixou-se levar; nos beijamos longamente, entrelaçando línguas e trocando muita saliva; depois de algum tempo, o rapaz mostrou-se um macho insaciável por beijos quase me deixando sem ar.
Peguei sua mão e levei-a até meus seios pressionando-a contra eles e sugerindo que ele os acariciasse; mais uma vez Isaac me surpreendeu ao demonstrar que era muito carinhoso com o corpo feminino; o toque de sua mão me arrepiava e fazia minha piriquita piscar de tesão, pois era o toque de um homem que se preocupava com as sensações despertas em sua companheira, algo que muito tempo depois eu descobriria ser essencial na vida das pessoas; mas, naquele momento, minha dedicação destinava-se a dar a ele sua primeira experiência com uma fêmea.
Após muitos beijos, eu avancei um pouco mais, abrindo a sua camisa e acariciando seu peito; sentia sua bisnaga pulsar contra minhas nádegas deixando-me com mais tesão a ponto de empapar minha calcinha; Isaac não se cansava de beijar-me e aquilo incendiava minha gruta ansiosa por sentir uma piroca a lhe preencher. Levantei-me segurando Isaac pela mão e saindo do escritório.
Em poucos momentos estávamos em meu quarto; primeiro ajudei-o a despir-se e ao vê-lo nu fiquei extasiada; a pele branca de Isaac salpicada por um leve cobertor de pelos dava-lhe um ar másculo e viril e seu cacetão rijo era fino mas muito comprido; ante os olhos gulosos dele, tirei minhas roupas e exibi minhas formas para meu conviva cujos olhos esbugalhados eram a expressão do desejo carnal ansioso por ser saciado.
Fiz com que ele se deitasse sobre a cama e pus-me a lamber sua verga, segurando-a firmemente pela base puxando-a para baixo causando a engorda do membro especialmente da cabeça que inchara por demais; fiz daquele pinto meu sorvete, lambendo e chupando ao som dos gemidos prolongados do macho que quedava-se inerte como submisso às vontades de sua fêmea.
Subi sobre ele e sentei-me sobre o cacete, deixando que ele invadisse minha greta tornando-a plena de virilidade; quando comecei a subir e descer sobre o macho, Isaac não se controlava mais, apertando meus seios com suas mãos grandes e macias e uivando como um animal no cio; com minhas mãos apoiadas sobre seu peito eu me inclinava oferecendo-lhe meus bicos hirtos e empinando meu traseiro passando a movimentá-lo de tal forma que minha buceta engolia e cuspia o membro, proporcionando-me uma deliciosa sequência de gozadas quentes e úmidas escorrendo para o ventre de Isaac.
Quando seu gozo estava prestes a sobrevir, Isaac fez menção de evitar a ejaculação dentro de mim; eu o segurei pelos ombros encarando seu rosto e dizendo: “Não se preocupe com nada! Apenas sacie seu tesão dentro da tua puta!”. O gozo, então, jorrou para dentro de minhas entranhas e mentalmente agradeci a Anastácia por suas garrafadas que me protegiam de algo indesejável e absolutamente desnecessário …,
Permaneci sobre Isaac saboreando a sensação de seu cacete mirrar dentro de mim escorrendo para fora permitindo que sua porra também vazasse, causando um reviva de prazer para ambos. Recuperados do esforço, ficamos deitados sobre a cama, nus, com ele a me fazer dezenas de perguntas de coisas relacionadas ao sexo e também sobre mim. Um tanto encabulado ele me questionou sobre o que eu fizera com boca em seu pinto e também se ele poderia retribuir da mesma forma.
Não respondi; ao invés disso, me abri e convidei-o a tentar; Isaac aninhou sua cabeça entre minhas pernas com sua língua ao alcance de meu estojinho e iniciou com linguadas indecisas e lentas; aos poucos fui lhe ensinando como fazer e não tardou para que o rapaz desenvolvesse uma excelente técnica me fazer gozar como louca!
Nos dias que se seguiram, desfrutei o melhor dos mundos; durante o dia desfrutava da companhia de Isaac que em troca aos meus “ensinamentos”, ajudava-me com as leituras e outros assuntos que despertavam meu interesse; e como a noite ele tinha que fazer companhia ao pai com ambos discutindo negócios, eu corria para o alojamento de Saulo, usufruindo de sua cama e de seu corpo.
Saulo era um macho muito bom de cama e não havia noite em que ele não deixasse minha grutinha ardendo de tanto me foder! Embora fosse um macho delicioso, Saulo guardava uma espécie de mágoa por ser eu uma puta! Certa vez, ao entrar em seu quarto, ele estava nu sobre a cama, segurando sua vara dura e dizendo: “Vem sua putinha descarada! Vem chupar teu homem!”; ele não sabia que a forma como dizia aquilo para mim causava-me certo desconforto e insistia em fazê-lo apenas para mostrar o meu lugar.
Outra ocasião, ele tomou-me a força e fodeu meu cu, mesmo sabendo que eu não apreciava aquela forma de trepar; era doloroso e vindo dele parecia humilhante! Nos momentos em que me sentia desprezada por ele, era Gertrudes que vinha em meu auxílio, fazendo-me sentir mais que uma puta, uma mulher. A governanta sabia como usar sua língua para levar-me ao absoluto delírio, fazendo-me gozar em bicas profusamente proporcionando um enorme bem-estar.
Desfrutar de seu corpo exorbitante, sugando seus mamilos salientes e sempre apetitosos e enchendo sua greta de lambidas e chupadas me realizava em todos os sentidos; o que eu e Gertrudes desfrutávamos na penumbra de seu quarto era o que me fazia sentir feliz e satisfeita; jamais deixei de gostar de machos pintudos e vorazes, porém jamais encontrei outra mulher com quem pudesse usufruir de um prazer suave e completo.
Passados alguns meses, Dom Samuel convocou-me para uma conversa e mal sabia eu que meu destino seria decidido naquele momento; ele chegara mais cedo de seu trabalho e pediu a governanta que antecipasse o jantar; quando entrei na biblioteca, lá estavam ele e Isaac saboreando um café fresquinho antecedido por um licor francês.
-Chamei-te aqui, pequena Nina, pois precisamos nos acertar – começou ele em tom solene – Creio que teus serviços não são mais necessários …
Ao ouvir aquelas palavras, senti um frio na barriga e um tremor tomar conta de meu corpo; eu sabia que aquele momento chegaria, mas ansiava que minha estadia naquela casa ainda se prolongasse por algum tempo. Isaac me fitava com um olhar entristecido e seu desconforto corporal sobre a poltrona denunciava seu descontentamento com a decisão de seu pai.
-Tenho aqui um comprovante de depósito bancário que fiz em seu nome – prosseguiu Dom Samuel também exibindo sinais de desconforto – Cujo responsável por administrar é Lutero seu pai …, ele já está recuperado e a tua espera em casa.
-Agradeço por sua atenção e tua bondade, Dom Samuel – respondi contendo minha vontade de cair em lágrimas – E devo partir agora mesmo?
-Não! Claro que não! – ele respondeu – Amanhã pela manhã, Saulo te levará para a cidade …, esta noite espero que aproveite a companhia de meu filho uma última vez!
No interior do quarto de Isaac, dei a ele uma noite para jamais se esquecer; nua, dancei para ele; de joelhos entre suas pernas envolvi seu cacete entre minhas tetas premiando-o com uma espanhola com direito a lambidas na ponta do seu caralho. Com ele sentado em uma poltrona, dei-lhe as costas esfregando meu traseiro em sua pica e depois fazendo com que ele lambesse meu cu.
Sentei sobre o pinguelo rijo de frente para ele, mirando seu rosto e ansiando que ele me beijasse; nossas línguas engalfinharam-se loucamente e eu não perdia o ritmo dos movimentos de subir e descer, sentindo sua piroca encher minhas entranhas fazendo-me gozar como louca. Repetimos isso tantas vezes naquela noite, graças ao desempenho do macho que mostrava toda a sua plenitude que conquistara com minha contribuição, causando-me enorme orgulho.
De madrugada, enquanto ele dormia a sono solto, corri até o quarto de Gertrudes buscando receber dela todo o carinho que eu almejava; a alemã marota me pôs de quatro sobre sua cama e saboreou minha buceta ainda lambuzada com a porra de Isaac, deliciando-se e me fazendo gemer sem sentir dor. Esfregamos nossas grutas, usufruindo de muitas gozadas gostosas e eu chupei suas tetas até deixá-las marcadas por meus dentes.
Ainda não havia amanhecido quando invadi o quarto de Saulo, exigindo que ele completasse meu périplo sexual; ele me jogou sobre a cama e me cobriu, metendo seu caralho bem fundo em minha buceta e socando com enorme fúria, fazendo-me desfrutar de mais gozadas alucinantes. Eu estava tão fora de mim que até deixei que ele fodesse meu rabo, só que desta vez exigi que fizéssemos um de frente ao outro, para que eu pudesse mirar seu rosto enquanto sua pica rasgava meu cu.
Logo depois do café da manhã, eu preparava minha mala para partir; não levei muita coisa, pois para onde ia não haveria de ter muito espaço. “Nina, fica por favor …, se ficares eu te desposo!”, disse Isaac em sigilo. Eu mirei seu rosto e sorri. “Não podes desposar uma puta, meu querido! E é isso que sou!”, respondi antes de partir.
Assim a gente morre de prazer