Todavia, cada vez mais eu nutria o desejo de foder aquele mulherão! Verônica era uma morena de peitos pequenos e empinados com bicos sempre duros por baixo da roupa, dona de um sorriso envolvente e uma voz aveludada; tinha uma bunda maravilhosa e não importava o que ela vestisse tudo a deixava sensual e atraente. Por mais que eu me insinuasse para ela, Verônica me retribuía com um carinho desinteressado e um beijo na face; e aquilo me enlouquecia cada vez de uma forma mais gritante.
Certo dia, ela estava em casa e deixou seu celular de bobeira sobre a mesinha da sala, indo para a cozinha conversar com minha mãe, o que despertou em mim ampla curiosidade; temendo se descoberto, mas ansioso pela expectativa, apanhei o aparelho que, para minha sorte, não tinha senha de bloqueio, e comecei a vasculhar. E não é que a danadinha tinha várias fotos pessoais picantes!
Sempre seminua e fazendo poses, Verônica se exibia para a câmera, ora mostrando seus seios firmes e pequenos, ora beliscando os mamilos para ficarem ainda mais duros e ora mostrando sua raba suculenta. Acionei o bluetooth do aparelho e sincronizei com o meu copiando todas as fotos; depois, pus de volta sobre a mesinha e agi com naturalidade para não despertar suspeitas.
Meu próximo passo foi descobrir a finalidade daquelas fotos; vasculhei a internet de cabo a rabo e não encontrei nada, o que me deixou frustrado; foi então que lembrei do meu amigo Fuinha! O sujeito era um rato das redes e o único que eu conhecia que conseguia navegar pela Deep Web sem problemas; entrei em contato com ele disse o que precisava.
-Hum, quer dizer que você tá a fim de foder a titia, né safado? – disse ele em tom irônico ao ouvir o que eu buscava – Tudo bem …, manda o nome completo e uma foto dela que eu faço o resto …, só tem uma condição!
-Condição? Que condição? – perguntei eu um tanto inseguro, pois conhecia bem a safadeza do sujeito.
-Depois que você traçar a titia precisa compartilhar com os amigos – respondeu ele com tom maroto – Afinal, somos amigos, não é?
Aceitei a condição desde que ele conseguisse algo para que eu usasse com ela; Fuinha pediu um tempo e desligou. Já estava perdendo as esperanças quando o sujeito me ligou; em poucas palavras ele me contou que Tia Verônica gostava de navegar por sites de encontros adultos, procurando parceiros para todo tipo de sacanagem; Fuinha me disse que ela se valia de um codinome para surfar oculta pela web …, seu codinome era “Morena Tarada”.
-Pois é, meu amigo …, sua titia é uma piranhuda! – finalizou ele com muita ironia na voz.
-Beleza, mas preciso de algo para enquadrá-la de jeito! – comentei antes que ele desligasse.
-Beleza, mano – respondeu ele rapidamente – Tô enviando um link e também os dados do último acesso dela …, o resto é contigo, compadre …, e não esquece da minha condição, viu?
Sem perda de tempo, acessei o link e o que vi foi incrível! Era um vídeo da Tia Verônica; ela estava pelada de quatro sobre uma cama redonda no que parecia ser uma suíte de motel; cheia de ansiedade, ela balançava aquele rabão, chamando pelo macho para fodê-la! De repente, surgiu um negro enorme com uma rola descomunal em riste; ele olhava para ela enquanto se masturbava bem devagar.
-Olha aí, pessoal! Olha que putinha gostosa eu arrumei pra fuder! – comentou ele em tom jocoso, olhando para a câmera – Vou arregaçar essa bucetinha …, e depois arrombar o cu da safada!
-Para de tagarelar e vem me fuder logo! – esbravejou Verônica, balançando o traseiro suculento – Mete essa rolona dentro de mim!
O sujeito cumpriu o que prometeu; primeiro ficou em pé ao lado da cama, pincelando seu pintão na buceta da minha tia; deu um primeiro golpe, enterrando aquela tora inteira dentro dela; Verônica deu um grito cheio de tesão e rebolou pedindo para ele socar com força. O parceiro não perdeu tempo, passando a estocar com movimentos rápidos e cada vez mais profundos, fazendo minha tia gritar, gemer e quase se esgoelar de tanto anunciar as gozadas que sacudiam seu corpo.
Aquele negro enorme golpeava com tanta força que todo o corpo de minha tia chacoalhava deixando-a completamente a mercê do macho que não se esquivava de atochar rola na buceta da vadia; depois de algum tempo, ele sacou a rola e exibiu-a para a câmera, ostentando um risinho cheio de si.
-Agora, vem aqui, cadela! – exigiu ele, balançando o mastro – Lambe a vara …, dá uma mamada gostosa, antes que eu meta tudo em teu cu!
Fiquei impressionado com a desfaçatez de minha tia que não hesitou em voltar-se até que a rola estivesse ao alcance de sua boca, deliciando-se em lambê-la e depois mamá-la com sofreguidão, soltando gemidos abafados pela boca cheia do caralho!
Houve um corte na gravação e pulou para o momento em que o sujeito esfregava a cabeçorra do seu pau no buraquinho cheio de pregas da minha tia; e o cara foi impiedoso, enfiando a vara com força, rasgando as pregas e fazendo a glande e parte do membro invadir as entranhas de minha tia que sufocava seus gemidos sobre o travesseiro onde afundara seu rosto.
Seguiu-se uma foda anal sem limites, com a rola entrando e saindo do buraquinho laceado de minha tia …, e o grande final deu-se quando o sujeito grunhiu como um animal, contorcendo-se violentamente enquanto gozava dentro do buraco arrombado.
Desliguei o telefone e comecei a maquinar um jeito de encurralar minha titia safada; não fiquei perdendo tempo com detalhes e decidi partir para o ataque direto. Na manhã do dia seguinte, liguei para ela perguntando seu eu podia ir até a sua casa para conversar um assunto pessoal. De início, Tia Verônica me encheu de perguntas querendo saber o teor da conversa e também porque eu precisava ir até a sua casa; fui o mais lacônico possível, mas também tratei de deixá-la curiosa, afirmando que era algo de seu interesse; depois de muitos rodeios, ela aceitou, dizendo que me esperaria depois do almoço.
Criei uma história para não voltar para casa depois da aula e rumei para o encontro com minha titia deliciosa; no caminho todo tipo de pensamento me fazia viajar; ela podia ficar irritada, negar tudo e ameaçar de me entregar para meus pais; ela também podia apenas negar afirmando que não era ela, mas alguém parecida com ela …, ela podia simplesmente me dar uma bronca fenomenal e mandar-me embora …, tudo era possível.
Entretanto, mesmo com todos esse receio me assombrando não pensava eme recuar; afinal, meu tesão por ela era mais forte que o risco envolvido. Minha tia morava em um apartamento dentro de um condomínio de classe média-alta, fruto da sua separação conjugal e que tinha excelente localização. Cheguei na portaria principal e me identifiquei para o atendente que interfonou para ela pedindo autorização para minha entrada.
Dentro do elevador sentia minhas pernas tremerem ao mesmo tempo em que meu pau mantinha-se em perpétua ereção, provocando uma inquietante elevação de adrenalina. Diante da porta do apartamento pensei em cair fora antes que fosse tarde, mas percebi que a porta estava entreaberta como um convite irrecusável que me atiçou ainda mais. Entrei e depois de fechar a porta, chamei por ela. “Oi, querido! Venha até aqui …, estou na lavanderia!”, gritou ela com voz afável.
Ao vê-la quase tive um infarto! Tia Verônica estava usando uma camiseta regata muito justa que salientava seus peitos e exibia o contorno delirante dos bicos que estavam rijos; usava também uma bermuda de ginástica muito colada ao corpo, enfatizando aquelas nádegas encorpadas e salientes que me deixavam louco de tesão; ela estava inclinada sobre a máquina de lavar, deixando que eu observasse seu traseiro cobiçoso.
-E então? Tudo bem com você? – perguntou ela ainda inclinada sobre o eletrodoméstico – Afinal, o que você tinha de tão importante para falar comigo?
-Na verdade …, eu queria falar sobre a “Morena Tarada”! – respondi com firmeza aguardando a reação dela.
Imediatamente, Verônica voltou-se para mim enviando um olhar que misturava surpresa e também raiva. Fiquei gelado me preparando sempre para o pior.
-De onde você tirou isso, moleque? – rosnou ela com as mãos na cintura em pose de superioridade – Que história é essa? Não sei do que você está falando …
-Ah, não sabe? Deixa eu ver – respondi com tom de provocação, sacando o celular e exibindo a foto que o Fuinha me enviara – Será que isso aqui refresca sua memória? Ou vai me dizer que essa aqui não é você?
Verônica olhou para a foto e seu rosto ficou lívido; na imagem ela estava usando apenas uma calcinha de renda azul petróleo segurando os peitos com suas próprias mãos e tendo no rosto uma expressão de pura safadeza; por alguns minutos não houve qualquer reação por parte dela, enquanto eu mantinha-me firme segurando o aparelho direcionado para ela.
-Seu moleque safado! Onde você achou isso? – perguntou ela quebrando o silêncio com tom visivelmente irritado – E quem disse que sou eu nessa foto? Imagina que eu me daria a esse desfrute …
-Parou, Tia! Parou! – interrompi eu, abrindo a internet em meu aparelho onde o link fornecido pelo meu amigo já estava aberto: tratava-se de sua página pessoal em um site de encontros para sacanagem – Agora diz pra mim que essa aqui não é você? Diz!
-Ai! Meu Deus! Porque você está fazendo isso comigo? – perguntou ela em tom de lamúria desesperada – Se seus pais souberem disso, estou fudida!
-Calma, titia …, não quero mostrar isso para ninguém – respondi em tom apaziguador.
-Então …, o que você quer? – tornou a perguntar ela mostrando-se desnorteada.
-Quero te foder bem gostoso! – respondi sem titubear – Quero trepar com você!
-Puta que pariu, moleque! Você não tem vergonha de fazer isso com a sua tia? – devolveu ela com a voz alterada – Porque essa vontade agora? Tesão por uma mulher mais velha como eu? Não acredito e …
-Sempre te cobicei, Tia Verônica! – interrompi com tom ansioso e voz trêmula – Teu corpo me dá um tesão da porra! Sempre que te vejo, meu pau fica tão duro que chega a doer!
Ouvindo minha confissão o rosto de Verônica transmutou-se; a expressão de revolta e ira dera lugar a um olhar faiscante enquanto mordia os lábios em claro sinal de excitação; respirei fundo, reunindo todas as forças que me restavam e parti para cima dela, envolvendo-a em meus braços e colando meu rosto ao dela; o primeiro beijo foi nervoso e hesitante, mas eu podia sentir que Tia Verônica estava excitada por mim!
Ela não perdeu tempo em livrar-se da camiseta, oferecendo seus peitos para mim. “Olha como você os deixou acessos? Vem …, chupa meus peitos, seu moleque safado!”, disse ela com a voz embargada; abocanhei aqueles bicos apetitosos, lambendo, sugando e mordiscando ouvindo Verônica gemer de tesão enquanto acariciava meus cabelos. Depois de algum tempo, ela abaixou a calça exibindo uma linda lingerie vermelha; deu-me as costas inclinando-se sobre a máquina de lavar e balançando o traseiro.
-Vem fuder a titia, vem …, moleque ordinário! – murmurou ela puxando a calcinha para o lado – Vamos, querido! Quero sentir esse caralho dentro de mim!
Com o corpo trêmulo e os movimentos incertos, baixei minha calça e cueca, pondo minha rola para fora …, Verônica abriu mas as pernas e eu comecei a esfregar a cabeça em sua vagina, sentindo-a quente e muito úmida.
amo madura
Até agora, estou gostando.