COBIÇA SEM LIMITES: USANDO E ABUSANDO DA TIA (PARTE UM)

Eu sempre cobicei minha tia Verônica; ela é a única irmã do meu pai e sempre acendeu em mim um tesão louco; Verônica casou-se uma só vez e o tal marido não aguentou o rojão, pois a mulher, dizia meu pai, era um vulcão sempre quente e insaciável; todas as vezes em que ela nos visitava, eu precisava controlar meu tesão, já que bastava vê-la para ficar com a pica duríssima! Infelizmente eu não tinha chance tanto por ser seu único sobrinho como também porque ela sempre me olhou com olhos afetuosos de uma segunda mãe.

Todavia, cada vez mais eu nutria o desejo de foder aquele mulherão! Verônica era uma morena de peitos pequenos e empinados com bicos sempre duros por baixo da roupa, dona de um sorriso envolvente e uma voz aveludada; tinha uma bunda maravilhosa e não importava o que ela vestisse tudo a deixava sensual e atraente. Por mais que eu me insinuasse para ela, Verônica me retribuía com um carinho desinteressado e um beijo na face; e aquilo me enlouquecia cada vez de uma forma mais gritante.

Certo dia, ela estava em casa e deixou seu celular de bobeira sobre a mesinha da sala, indo para a cozinha conversar com minha mãe, o que despertou em mim ampla curiosidade; temendo se descoberto, mas ansioso pela expectativa, apanhei o aparelho que, para minha sorte, não tinha senha de bloqueio, e comecei a vasculhar. E não é que a danadinha tinha várias fotos pessoais picantes!

Sempre seminua e fazendo poses, Verônica se exibia para a câmera, ora mostrando seus seios firmes e pequenos, ora beliscando os mamilos para ficarem ainda mais duros e ora mostrando sua raba suculenta. Acionei o bluetooth do aparelho e sincronizei com o meu copiando todas as fotos; depois, pus de volta sobre a mesinha e agi com naturalidade para não despertar suspeitas.

Meu próximo passo foi descobrir a finalidade daquelas fotos; vasculhei a internet de cabo a rabo e não encontrei nada, o que me deixou frustrado; foi então que lembrei do meu amigo Fuinha! O sujeito era um rato das redes e o único que eu conhecia que conseguia navegar pela Deep Web sem problemas; entrei em contato com ele disse o que precisava.

-Hum, quer dizer que você tá a fim de foder a titia, né safado? – disse ele em tom irônico ao ouvir o que eu buscava – Tudo bem …, manda o nome completo e uma foto dela que eu faço o resto …, só tem uma condição!

-Condição? Que condição? – perguntei eu um tanto inseguro, pois conhecia bem a safadeza do sujeito.

-Depois que você traçar a titia precisa compartilhar com os amigos – respondeu ele com tom maroto – Afinal, somos amigos, não é?

Aceitei a condição desde que ele conseguisse algo para que eu usasse com ela; Fuinha pediu um tempo e desligou. Já estava perdendo as esperanças quando o sujeito me ligou; em poucas palavras ele me contou que Tia Verônica gostava de navegar por sites de encontros adultos, procurando parceiros para todo tipo de sacanagem; Fuinha me disse que ela se valia de um codinome para surfar oculta pela web …, seu codinome era “Morena Tarada”.

-Pois é, meu amigo …, sua titia é uma piranhuda! – finalizou ele com muita ironia na voz.

-Beleza, mas preciso de algo para enquadrá-la de jeito! – comentei antes que ele desligasse.

-Beleza, mano – respondeu ele rapidamente – Tô enviando um link e também os dados do último acesso dela …, o resto é contigo, compadre …, e não esquece da minha condição, viu?

Sem perda de tempo, acessei o link e o que vi foi incrível! Era um vídeo da Tia Verônica; ela estava pelada de quatro sobre uma cama redonda no que parecia ser uma suíte de motel; cheia de ansiedade, ela balançava aquele rabão, chamando pelo macho para fodê-la! De repente, surgiu um negro enorme com uma rola descomunal em riste; ele olhava para ela enquanto se masturbava bem devagar.

-Olha aí, pessoal! Olha que putinha gostosa eu arrumei pra fuder! – comentou ele em tom jocoso, olhando para a câmera – Vou arregaçar essa bucetinha …, e depois arrombar o cu da safada!

-Para de tagarelar e vem me fuder logo! – esbravejou Verônica, balançando o traseiro suculento – Mete essa rolona dentro de mim!

O sujeito cumpriu o que prometeu; primeiro ficou em pé ao lado da cama, pincelando seu pintão na buceta da minha tia; deu um primeiro golpe, enterrando aquela tora inteira dentro dela; Verônica deu um grito cheio de tesão e rebolou pedindo para ele socar com força. O parceiro não perdeu tempo, passando a estocar com movimentos rápidos e cada vez mais profundos, fazendo minha tia gritar, gemer e quase se esgoelar de tanto anunciar as gozadas que sacudiam seu corpo.

Aquele negro enorme golpeava com tanta força que todo o corpo de minha tia chacoalhava deixando-a completamente a mercê do macho que não se esquivava de atochar rola na buceta da vadia; depois de algum tempo, ele sacou a rola e exibiu-a para a câmera, ostentando um risinho cheio de si.

-Agora, vem aqui, cadela! – exigiu ele, balançando o mastro – Lambe a vara …, dá uma mamada gostosa, antes que eu meta tudo em teu cu!

Fiquei impressionado com a desfaçatez de minha tia que não hesitou em voltar-se até que a rola estivesse ao alcance de sua boca, deliciando-se em lambê-la e depois mamá-la com sofreguidão, soltando gemidos abafados pela boca cheia do caralho!

Houve um corte na gravação e pulou para o momento em que o sujeito esfregava a cabeçorra do seu pau no buraquinho cheio de pregas da minha tia; e o cara foi impiedoso, enfiando a vara com força, rasgando as pregas e fazendo a glande e parte do membro invadir as entranhas de minha tia que sufocava seus gemidos sobre o travesseiro onde afundara seu rosto.

Seguiu-se uma foda anal sem limites, com a rola entrando e saindo do buraquinho laceado de minha tia …, e o grande final deu-se quando o sujeito grunhiu como um animal, contorcendo-se violentamente enquanto gozava dentro do buraco arrombado.

Desliguei o telefone e comecei a maquinar um jeito de encurralar minha titia safada; não fiquei perdendo tempo com detalhes e decidi partir para o ataque direto. Na manhã do dia seguinte, liguei para ela perguntando seu eu podia ir até a sua casa para conversar um assunto pessoal. De início, Tia Verônica me encheu de perguntas querendo saber o teor da conversa e também porque eu precisava ir até a sua casa; fui o mais lacônico possível, mas também tratei de deixá-la curiosa, afirmando que era algo de seu interesse; depois de muitos rodeios, ela aceitou, dizendo que me esperaria depois do almoço.

Criei uma história para não voltar para casa depois da aula e rumei para o encontro com minha titia deliciosa; no caminho todo tipo de pensamento me fazia viajar; ela podia ficar irritada, negar tudo e ameaçar de me entregar para meus pais; ela também podia apenas negar afirmando que não era ela, mas alguém parecida com ela …, ela podia simplesmente me dar uma bronca fenomenal e mandar-me embora …, tudo era possível.

Entretanto, mesmo com todos esse receio me assombrando não pensava eme recuar; afinal, meu tesão por ela era mais forte que o risco envolvido. Minha tia morava em um apartamento dentro de um condomínio de classe média-alta, fruto da sua separação conjugal e que tinha excelente localização. Cheguei na portaria principal e me identifiquei para o atendente que interfonou para ela pedindo autorização para minha entrada.

Dentro do elevador sentia minhas pernas tremerem ao mesmo tempo em que meu pau mantinha-se em perpétua ereção, provocando uma inquietante elevação de adrenalina. Diante da porta do apartamento pensei em cair fora antes que fosse tarde, mas percebi que a porta estava entreaberta como um convite irrecusável que me atiçou ainda mais. Entrei e depois de fechar a porta, chamei por ela. “Oi, querido! Venha até aqui …, estou na lavanderia!”, gritou ela com voz afável.

Ao vê-la quase tive um infarto! Tia Verônica estava usando uma camiseta regata muito justa que salientava seus peitos e exibia o contorno delirante dos bicos que estavam rijos; usava também uma bermuda de ginástica muito colada ao corpo, enfatizando aquelas nádegas encorpadas e salientes que me deixavam louco de tesão; ela estava inclinada sobre a máquina de lavar, deixando que eu observasse seu traseiro cobiçoso.

-E então? Tudo bem com você? – perguntou ela ainda inclinada sobre o eletrodoméstico – Afinal, o que você tinha de tão importante para falar comigo?

-Na verdade …, eu queria falar sobre a “Morena Tarada”! – respondi com firmeza aguardando a reação dela.

Imediatamente, Verônica voltou-se para mim enviando um olhar que misturava surpresa e também raiva. Fiquei gelado me preparando sempre para o pior.

-De onde você tirou isso, moleque? – rosnou ela com as mãos na cintura em pose de superioridade – Que história é essa? Não sei do que você está falando …

-Ah, não sabe? Deixa eu ver – respondi com tom de provocação, sacando o celular e exibindo a foto que o Fuinha me enviara – Será que isso aqui refresca sua memória? Ou vai me dizer que essa aqui não é você?

Verônica olhou para a foto e seu rosto ficou lívido; na imagem ela estava usando apenas uma calcinha de renda azul petróleo segurando os peitos com suas próprias mãos e tendo no rosto uma expressão de pura safadeza; por alguns minutos não houve qualquer reação por parte dela, enquanto eu mantinha-me firme segurando o aparelho direcionado para ela.

-Seu moleque safado! Onde você achou isso? – perguntou ela quebrando o silêncio com tom visivelmente irritado – E quem disse que sou eu nessa foto? Imagina que eu me daria a esse desfrute …

-Parou, Tia! Parou! – interrompi eu, abrindo a internet em meu aparelho onde o link fornecido pelo meu amigo já estava aberto: tratava-se de sua página pessoal em um site de encontros para sacanagem – Agora diz pra mim que essa aqui não é você? Diz!

-Ai! Meu Deus! Porque você está fazendo isso comigo? – perguntou ela em tom de lamúria desesperada – Se seus pais souberem disso, estou fudida!

-Calma, titia …, não quero mostrar isso para ninguém – respondi em tom apaziguador.

-Então …, o que você quer? – tornou a perguntar ela mostrando-se desnorteada.

-Quero te foder bem gostoso! – respondi sem titubear – Quero trepar com você!

-Puta que pariu, moleque! Você não tem vergonha de fazer isso com a sua tia? – devolveu ela com a voz alterada – Porque essa vontade agora? Tesão por uma mulher mais velha como eu? Não acredito e …

-Sempre te cobicei, Tia Verônica! – interrompi com tom ansioso e voz trêmula – Teu corpo me dá um tesão da porra! Sempre que te vejo, meu pau fica tão duro que chega a doer!

Ouvindo minha confissão o rosto de Verônica transmutou-se; a expressão de revolta e ira dera lugar a um olhar faiscante enquanto mordia os lábios em claro sinal de excitação; respirei fundo, reunindo todas as forças que me restavam e parti para cima dela, envolvendo-a em meus braços e colando meu rosto ao dela; o primeiro beijo foi nervoso e hesitante, mas eu podia sentir que Tia Verônica estava excitada por mim!

Ela não perdeu tempo em livrar-se da camiseta, oferecendo seus peitos para mim. “Olha como você os deixou acessos? Vem …, chupa meus peitos, seu moleque safado!”, disse ela com a voz embargada; abocanhei aqueles bicos apetitosos, lambendo, sugando e mordiscando ouvindo Verônica gemer de tesão enquanto acariciava meus cabelos. Depois de algum tempo, ela abaixou a calça exibindo uma linda lingerie vermelha; deu-me as costas inclinando-se sobre a máquina de lavar e balançando o traseiro.

-Vem fuder a titia, vem …, moleque ordinário! – murmurou ela puxando a calcinha para o lado – Vamos, querido! Quero sentir esse caralho dentro de mim!

Com o corpo trêmulo e os movimentos incertos, baixei minha calça e cueca, pondo minha rola para fora …, Verônica abriu mas as pernas e eu comecei a esfregar a cabeça em sua vagina, sentindo-a quente e muito úmida.

Foto 1 do Conto erotico: COBIÇA SEM LIMITES: USANDO E ABUSANDO DA TIA (PARTE UM)

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 21/03/2021

amo madura

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jomara Comentou em 15/03/2021

Até agora, estou gostando.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
COBIÇA SEM LIMITES: USANDO E ABUSANDO DA TIA (PARTE UM)

Codigo do conto:
174647

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/03/2021

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
4