TOTÓ!

Certa vez estava eu caminhando pela praça que fica próxima de minha casa quando fui tomado de surpresa por um cachorro cheio de gracinhas; parecia ser um vira-latas sem raça definida e pus-me a brincar com ele até sermos abordados por sua dona; quando olhei para a fêmea quase delirei; era uma loira que eu sempre comia com os olhos quando a via nas redondezas.

Descobri que se chamava Maria Eduarda e que morava bem próximo de mim, em uma casa recentemente alugada por seu filho e sua nora; ambos eram jovens e trabalhavam remotamente, e com tantas atribulações, Maria Eduarda vinha visitá-los vez por outra, quer seja para cuidar do netinho de poucos anos de vida, quer seja para levar totó o cão de estimação de seu filho para passear sempre que possível.

Entabulamos, então, uma conversa animada, sem que eu conseguisse tirar os olhos daquele corpo suculento e oferecido; Maria Eduarda era gordinha com coxas grossas, bunda enorme e peitos médios, mas salientes e empertigados; seu rosto era suave com um sorriso fácil e acolhedor, com os cabelos curtos que lhe conferiam um ar jovial. Estava usando uma bermuda branca muito justa que enfatizava suas formas e uma camiseta regata curta para realçar suas mamas, cujos bicos mostravam-se durinhos, já que ela não usava sutiã.

Em dado momento, ela me pediu desculpas pelo assédio de totó, mas eu disse que adorava animais embora não pudesse tê-los por conta de uma alergia que minha mulher desenvolvera a algum tempo; continuamos conversando e ela me disse que morava sozinha em um apartamento situado em um edifício também próximo da região e que vinha ver o filho, pois as vezes, sentia-se muito só desde que seu marido lhe abandonara.

-Como pode ele ter deixado uma mulher tão interessante? – questionei eu com tom enfático.

-Por duas razões – respondeu ela sem perder o bom humor – A primeira é que casamento se desgasta com o tempo, e a segunda …, é que sempre tem uma piranha mais nova rondando …, e aí …, marido nenhum aguenta, né?

-Hum, concordo quanto a primeira – emendei com tom sutil – Mas, quanto a segunda, tem homem que prefere uma mulher mais experiente …, que sabe o que quer …

-Parece que você está tentando me seduzir! – comentou ela com tom brincalhão – Nem precisa se esforçar, pois você é muito simpático …, e parece ser …, gostoso! Ah! Me desculpe pelo abuso.

-Abuso algum! Foi muito lisonjeiro de sua parte! – respondi sem hesitar – Agora …, o gostoso depende de comprovação, não acha?

Nesse momento, fomos interrompidos pela chegada da nora que trazia o pequenino a reboque, implorando para que a sogra dele cuidasse; sorrimos um para o outro e nos despedimos …, fui embora frustrado por uma oportunidade como aquela se perder no exato ponto em que podia evoluir!

Alguns dias depois, mais exatamente na semana seguinte, lá estava eu na praça quando Maria Eduarda chegou com o totó em sua companhia; de pronto ela sorriu e acenou para mim que correspondi. Nos aproximamos e depois de cumprimentos, começamos uma conversa desinteressada. Eu sentia que ela queria me dizer alguma coisa, mas parecia travar no momento em que pretendia verbalizar suas expectativas.

-Olha, a gente se conhece há pouco tempo, mas, queria te perguntar uma coisa – questionou ela, em tom de desabafo.

-Pergunte o que você quiser – respondi sem rodeios – Afinal, já somos pouco mais que amigos, não é?

-É o seguinte – começou ela a responder – amanhã de manhã, meu filho e minha nora vão levar o júnior ao médico e depois precisam resolver alguns assuntos …, o problema é o totó aqui …

-Mas qual o problema com ele? – interrompi curioso – Precisa de alguém para ficar com ele?

-Na verdade, eu preciso ficar no meu apartamento – completou ela com tom ansioso – Tem um serviço sendo realizado lá …, não tenho carro e …

-Arre, Maria Eduarda – interrompi novamente incapaz de esconder minha aflição – deixe a vergonha de lado e me diga o que quer!

-Será que você poderia levar o totó para meu apartamento? – desembuchou ela finalmente suspirando aliviada.

-Só isso? Mas, é claro que posso! – respondi um tanto desconcertado com tanta enrolação para fazer aquele pedido.

Por fim, acertamos tudo para o dia seguinte e eu fui para casa, um tantinho deprimido por ter que bancar o UBER de cachorro! Acabei me conformando já que não soube como dizer não para Maria Eduarda. No dia seguinte, por volta das dez horas, estacionei meu carro em frente a casa do filho de Maria Eduarda que já me aguardava com o animal de coleira e focinheira. Ele me prendeu por algum tempo, agradecendo minha atitude, e assim que me desvencilhei segui para o apartamento de Maria Eduarda.

Cheguei ao destino, saltei do carro e fui até a portaria para identificação; antes que eu pudesse fazê-lo, Maria Eduarda surgiu correndo em minha direção.

-Ai! Me desculpa! Deu tudo errado hoje! – disse ela em tom de lamúria enquanto abria o portão social – O pedreiro acabou fazendo uma quebradeira no meu banheiro que tudo ficou impossível de permanecer ocupado! Ai! Me desculpa, mesmo, viu?

-Sem problemas, minha querida – respondi com tom pacífico – Mas, o que faremos agora?

-Ah, tudo bem – respondeu ela em tom aliviado e um sorriso – Vou pra casa do meu filho e fico lá até tudo se resolver aqui …, me dá uma carona?

Assim, voltamos os três para a casa do filho de Maria Eduarda, que agora fazia questão que eu a chamasse de Duda, ou Dudinha, algo que deixou transparecer uma intimidade insinuante. Quando tentei me despedir, Duda olhou para mim com uma expressão hesitante de quem tinha algo para falar. Prolonguei e despedida, esperando que ela desembuchasse de vez.

-Você não quer entrar – perguntou ela com tom amedrontado – Posso fazer um café para nós …, o que acha?

Aceitei de primeira com um enorme sorriso; entramos e totó pôs-se a correr pela casa enquanto nos dirigíamos para a cozinha, onde Duda preparou um café para saborearmos; sorvendo e bebida quente, decidi que era hora de partir para o ataque e perguntei: “Duda, você não sente falta de homem?”. Ela arregalou os olhos demonstrando uma surpresa encenada, o que me deixou ainda mais excitado.

-Nossa! Que pergunta, hein? – respondeu ela sem jeito – Se essa falta for de alguém para dividir a cama, respondo que não …

-Mas, você sabe que não é isso que quero saber! – insisti, sentindo uma chance a não ser desperdiçada.

-Então, nesse outro assunto …, claro que sinto – desabafou ela, prosseguindo – Sempre fui uma mulher saudável que gosta de sexo …, o difícil é encontrar um parceiro …, alguém assim como você!

Imediatamente, depositei a xícara sobre a mesa e me levantei, puxando-a para mim; colei meus lábios aos dela e nos beijamos cheios de tesão; Duda usava um vestido largo e quando apalpei seu corpo percebi que debaixo dele apenas uma calcinha havia entre nós; com um movimento rápido fiz com que ela se livrasse do vestido, exibindo sua nudez deliciosa e excitante.

Segurei seus peitos em minhas mãos e suguei os mamilos, ouvindo-a gemer de desejo, ao mesmo tempo em que bolinava minha bermuda, sentindo as dimensões e rigidez da minha rola. Tão rápido quanto inesperado, ela ajoelhou-se na minha frente e puxou a bermuda, expondo a pica rija que logo desapareceu dentro de sua boca; Duda mamou com muita voracidade, deixando claro que o tesão em seu interior era tenso e alarmante.

Logo estávamos na sala com ela deitada sobre um sofá com as pernas abertas recebendo minha língua em sua vagina peluda e cheirosa; Tal era o tesão de Duda que com algumas lambidas bem-dadas fiz com que atingisse um primeiro orgasmo que foi sucedido por uma avalanche de outros ainda mais úmidas e contundentes. Fomos então, para um tentador “meia-nove” no qual fiz Duda gozar mais sentindo sua boca suculenta mamar minha rola.

Quando sugeri que partíssemos para uma boa foda, sua resposta foi ainda mais surpreendente. “Vamos sim …, mas quero essa pica no meu cu! Estou obcecada por uma boa enrabada!”, disse ela com tom exasperado. Aquiesci com o pedido, já que era algo irrecusável. Duda pôs-se no chão e com uma almofada para apoiar o rosto, empinou seu traseiro tão alto quanto pôde.

-Vem, gostoso …, vem fuder meu rabo! – pediu ela em tom de súplica, salientando um detalhe – Mas me come ficando do cócoras sobre mim, por favor!

Tomado pelo tesão não pensei no pedido, apenas fiz o que ela pediu; tomei posição e segurando a rola com a mão desci em direção ao alvo, enfiando a glande logo de primeira; Duda soltou um gritinho mas não recuou, pedindo para que eu continuasse a foder seu rabo (aliás, que rabo monumental!); fui descendo aos poucos sentindo minha rola encaixar-se perfeitamente ao buraco da vadia que se deliciava em sentir-se preenchida por uma rola grossa e dura.

Quando comecei a socar com força, veio a segunda surpresa mais inesperada ainda. “Vem, totó, vem! Vem lamber a mamãe!”, dizia Duda com um tom impaciente; quando o se aproximou e começou a lamber a buceta de Duda eu não fui capaz de acreditar! E somente tive certeza quando o danado, vez por outra, também lambia minhas bolas! Era uma loucura total! Enquanto fodia o cu da safada, o cão lambia sua buceta com incompreensível dedicação! E o mais incrível era sentir a língua do cão chegando a lamber minhas bolas!

Toda essa situação em deixou desatinado que passei a golpear com mais e mais força e velocidade, impactando sobre Duda que gozava até engasgar de tanto que gemia; soquei muita rola no cu daquela depravada da bunda grande sabendo que ela também gozava mais ainda graças à língua esperta do animal de estimação.

Quando, finalmente, atingi me ápice, explodi em um gozo delirante, enchendo o cu de Duda com uma volumosa carga de esperma quente e viscoso. Permaneci na posição, percebendo que totó, ao sentir o cheiro de porra, afastou-se de nós, algo que achei curioso e interessante. Esperei até minha pica definhar permitindo que eu a sacasse de uma só vez, o que também causou uma deliciosa sensação em Duda que soltou um gritinho histérico.

Enquanto eu descansava sobre o sofá, Duda fez questão de me mostrar como totó gostava de chupar sua buceta. Assim que chamou o animal, este veio todo empolgado, balançando o rabo e cheirando a xota de Duda; assim que sentiu o cheiro da buceta, ele partiu para uma sucessão de lambidas ávidas e incessantes que fizeram minha parceira usufruir de uma nova sequência de gozadas que a enlouqueceram com gritos e gemidos.

Após um merecido descanso, Duda pôs totó para fora de casa e atirou-se sobre o sofá, implorando por mamar minha rola; a vadia era tão boa na mamada que logo meu pau estava pronto para um novo embate …, e logo eu estava sobre ela, metendo rola na buceta com movimentos pélvicos rápidos e sucessivos, proporcionando mais prazer para minha parceira.

Algum tempo depois, trocamos de posição e eu pude apreciar Duda me cavalgando como uma amazona sensual, exibindo seus peitos que eu não perdi tempo em saborear com lambidas e chupadas muito intensas que ampliaram nosso prazer; acabei gozando naquela posição com a carga de sêmen vazando sobre mim, assim que ela se levantou, libertando minha rola já inerte. Pretendíamos prolongar nossa diversão com direito, inclusive, a um bom banho, porém um toque do celular pôs fim às nossas expectativas. Era uma mensagem de seu filho avisando que estava prestes a chegar; trocamos alguns beijos ardorosos e eu me vesti indo direto para casa e direto para um banho.

Foto 1 do Conto erotico: TOTÓ!

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 02/04/2021

Bela enterrada! Betto o admirador do que é belo




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
TOTÓ!

Codigo do conto:
175583

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
29/03/2021

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5