A LOJINHA

Descobri recentemente que em uma casa na vizinhança, abriu-se uma lojinha do tipo tem de tudo; disseram-me que comercializava desde artigos para escritório, materiais de limpeza até cortinas e outros itens de cama, mesa e banho; curioso, decidi conhecer o tal lugar; com a ajuda de um grupo no whatsapp descobri o endereço que era bem próximo de mim. Uma manhã, depois de minha caminhada habitual fui ao endereço que me foi fornecido.

Na verdade, a lojinha era a garagem de um sobrado elegante que fora adaptada para essa finalidade; considerando suas amplas dimensões, a loja foi acomodada de maneira bastante eficiente; como o portão estava aberto entrei e passei a olhar os produtos notando que não havia ninguém para atender; olhei ao redor e não percebi a presença de câmeras ou outros mecanismos de alerta o que me deixou desconfortável.

Já estava desistindo de prosseguir meu tour, quando uma voz feminina soou vinda do corredor lateral que dava acesso para uma escada que permanecia trancada por uma porta de aço gradeada. Olhei em sua direção e percebi alguém descendo rapidamente.

-Oi! Oi, querido! Me desculpe a demora! – disse a mulher assim que abriu a porta de aço apresentando-se perante mim – Você quer alguma coisa?

Olhei para a mulher e não consegui esconder minha expressão de surpresa; tratava-se de uma morena idosa (creio que com mais de setenta anos), de rosto suave e sorriso acolhedor que estava usando o que parecia ser uma camisola transparente que permitia ver com perfeição a roupa íntima que usava, especialmente porque os contornos eram insinuantes. Enquanto caminhava em minha direção, meus olhos viam apenas os enormes peitões meio caídos balançando para lá e para cá, com os mamilos durinhos apontados para a frente.

-Oi! Me desculpe! Não queria pegá-la assim …, desprevenida – respondi um tanto sem jeito.

-Hã? O quê? Ah! Isso! Não se preocupe! – respondeu ela com absoluta naturalidade e sorrisos – Está muito calor, né …, ademais, quem vai se interessar por uma velha de peitos caídos?

-Olha, me desculpa mesmo, mas eu já fiquei interessado! – respondi sem pensar.

-Abusadinho você, hein – ironizou ela com seriedade fingida – Sou uma velha que merece respeito …

-Me desculpa mais uma vez – interrompi, tomando a palavra – Tenho muito respeito por você …, afinal, nós mal nos conhecemos …, entretanto preciso dizer que você ainda dá um caldo gostoso!

A mulher permaneceu séria por alguns segundos para, em seguida, cair em uma fausta gargalhada. “Hoje eu esperava de tudo, exceto um safado galanteador!”, disse ela ainda gargalhando sem parar.

Retomando o autocontrole, ela se apresentou para mim; seu nome era Neiva; devolvi o cumprimento e também me apresentei. Neiva explicou-me que, recentemente, perdera o marido para uma doença grave e ficou em uma situação financeira desconfortável; além de revender AVON, NATURA e O BOTICÁRIO, ela precisou diversificar ainda mais; com a ajuda do único filho, instalou em sua casa aquele negócio pequeno e ainda irregular que ajudava em sua subsistência.

Compadeci-me de sua situação e me vi na obrigação de comprar alguma coisa; adquiri, então, alguns itens de escritório e uma toalha de mesa; passei no cartão e enquanto conversávamos, notei que o interesse de Neiva por mim tomara um outro rumo.

-Não acredito que tenha essa idade! Parece bem mais novo! – comentou ela logo após eu lhe dizer a respeito.

-Pois é, todo mundo diz isso – respondi em tom enfadonho – Mas, não apenas tenho como já sinto seu peso …

-Tenho certeza que ainda dá uma boa trepada, não dá? – questionou ela a queima roupa.

-Depende – respondi com uma ponta de safadeza – Agora, por exemplo, treparia com você sem hesitar!

Mais uma vez Neiva exibiu uma expressão séria fingida, enquanto eu percebia algo crescer entre nós. “Você está me provocando! Já molhei a calcinha!”, sussurrou ela aproximando-se de mim. Mirei seu rosto e expressei um sorriso maroto, enquanto tocava minha virilha apertando a protuberância para ela. Neiva olhou e seus olhos pareceram faiscar.

-Tá vendo aquela botoeira na parede? – perguntou ela apontando a direção para mim – Vai lá e aperta o botão vermelho …, é pra fechar a porta da garagem!

Assim que a porta se fechou, Neiva acendeu as luzes do ambiente e quando olhei para ela já havia se livrado da camisola, exibindo-se em peças mais íntimas; deixei minha bermuda escorregar até o chão, apresentando a ela minha rola dura; Neiva olhou com uma expressão gulosa e tratou de livrar-se do sutiã, exibindo os peitões coroados por mamilos durinhos; ainda que caídos, os peitos dela despertavam um tesão louco me fazendo até mesmo salivar.

Corri até ela e sem firulas caí de boca, sugando os mamilos como um esfomeado e fazendo Neiva gemer de tesão, enquanto alcançava minha rola punhetando com força. Mamei muito naquelas tetas chegando mesmo a mordiscar de leve, ouvindo a safada soltar gritinhos histéricos de velha tarada. Meti a mão dentro da calcinha descendo até a bucetinha que era lisa e sem pelos; estava quente, úmida e possuía uma maciez delirante; entre lambidas e mamadas, comentei sobre o que encontrara entre suas pernas.

-Ui! Meu querido …, pinto envelhece …, mas a greta tá sempre nova! – comentou ela com tom irônico – Gostou, né? Então vamos subir pra você me chupar gostoso!

Subimos as escadas até chegar à sala de estar que também era ampla e muito bem mobiliada; Neiva correu até um sofá largo e atirou-se sobre ele, tirando a calcinha e abrindo bem as pernas.
-Vem, meu putão! Vem chupar a greta gostosa da vovó, vem! – pediu ela em tom provocador, alisando a buceta com ambas as mãos.

Mergulhei entre as pernas de Neiva e dei início a uma sessão de lambidas e chupadas na buceta que a fizeram estremecer, atingindo o orgasmo logo de primeira; confesso que jamais havia saboreado uma bucetinha tão cheirosa e suculenta; mordisquei o clítoris várias vezes enquanto minha parceira se contorcia com o corpo sendo convulsionado por gozos intensos e sucessivos.

Algum tempo depois, tomei posição e enfiei rola na vadia, escorregando para dentro dela e passando a socar com muita força; a medida em que dava uma surra de pica na xana da velha safada, me deliciava em ouvi-la gemer e gritar, com o corpo tremelicando involuntariamente cada vez que uma gozada sobrevinha.

Chegamos ao ponto em que suávamos às bicas, porém eu ainda queria mais! Sentia meus músculos arderem ante tanto esforço e mesmo assim, eu insistia em meter rola na buceta dela; ao atingir meu limite físico, não tive tempo para nada …, apenas senti meus músculos retesarem e a rola pulsar forte até que cedi ao impacto do gozo voraz! Ejaculei dentro de Neiva, inundando-a com minha carga de sêmen, ao mesmo tempo em que ouvia seus gemidos e lamúrias de prazer.

Ao final, estávamos mitigados e exaustos; estirados sobre o sofá ambos tentavam reaver alguma energia, mas o esforço fora demasiado e extremo; Neiva aninhou seu corpo ao meu e começamos a conversar sobre o acontecido. “Hoje, você acabou comigo! Mas, se voltar amanhã, prometo que pode me enrabar!”, disse ela em tom convidativo, embora o tom de voz ainda estivesse um pouco arfante. Mais tarde nos despedimos e ansiei pelo dia seguinte.

Antes de partir, ela fez questão de me premiar com uma vigorosa mamada na rola, até conseguir uma ereção que a fez sorrir feliz. “Quero que você vá embora assim …, de pau duro! Para que não se esqueça do que eu disse!”, avisou ela enquanto me punhetava. Fui para casa de rola dura, mas antes de chegar, não resisti e voltei para a casa de Neiva. Ela me atendeu pelo portão social e conversamos rapidamente.

-Neivinha! Olha como você me deixou? – sussurrei para ela ainda no portão – Não posso ir para casa assim! Tô doido de tesão!

Ela deu um sorrisinho bem safado, mas não disse nada, pondo-se a pensar no assunto. Neiva trocara de roupa, usando, naquele momento, um vestido longo e largo que denunciava ser a única peça de vestuário com mais nada por baixo. “Arre! Entra aqui, rápido!”, disse ela abrindo o portão. Assim que entrei, ela tirou o vestido confirmando sua nudez.

Ela então, se colocou de joelhos e puxou minha bermuda e depois de beijar a cabeça do pau, envolveu-o com seus peitões e deu umas cuspidas. “Vamos fazer uma espanhola! Agora!”, disse ela enquanto esfregava as mamas na rola; comecei a me mover como se estivesse fodendo e a sensação do contato com a pele quente e macia das mamas generosas de Neiva me enlouqueceram. Ela esfregou muito minha rola e em certos momentos parava apenas para lamber a cabeça …, foi tão bom que não queria que acabasse, porém o gozo sobreveio. Ela lambeu a rola e me mandou embora.

No dia seguinte, precisei controlar minha ansiedade até mesmo porque não havíamos combinado um horário certo para o encontro; fiz minha caminhada habitual e logo depois estava em frente a casa dela, onde o portão da garagem estava aberto, com a lojinha em funcionamento. Assim que entrei o portão se fechou e ouvi Neiva me chamando para sua casa.

Ao subir, Neiva já estava a minha espera; só que desta vez não vestia nada, parada ao lado do sofá, ela acariciava os seios enormes chegando a beliscar seus mamilos; ela sorriu para mim e me chamou; aproximei-me e ela mesma se incumbiu de me desnudar dirigindo um olhar cobiçoso para a rola rija. Neiva pegou uma bisnaga espremendo parte de seu conteúdo nas mãos e lambuzando meu pau.

Depois, ela ficou de quatro sobre o sofá e pediu que eu azeitasse seu buraquinho; antes de fazê-lo, lambi muito o cuzinho deixando-a doidinha de tesão; lambuzei a região com o gel e meti dois dedos dentro do orifício, ouvindo-a gemer. Tomei posição enquanto a própria Neiva separava as nádegas, facilitando minha penetração. Meti com força, enfiando quase que a rola inteira com um só golpe; Neiva deu um gritinho, mas pediu que eu não parasse.

Com a rola agasalhada pelo cu em perfeito encaixe, comecei a socar com movimentos pélvicos rápidos o que, imediatamente resultou em um orgasmo na safada que gemeu e gritou como louca. “Ai! Ai! Soca! Soca! Adoro rola no cu! Soca!”, balbuciava ela com voz trêmula e gestos tresloucados; prossegui na foda saboreando o traseiro daquela velha tarada e desavergonhada.

Fodi tanto aquele cu que meu pau começou a arder por conta do atrito, já que o gel havia sido absorvido restando o contato de pele com pele; mais uma vez estávamos suados e arfantes, porém eu não queria parar; foder o cu de Neiva era algo simplesmente delirante! Prossegui até não aguentar mais …, uma forte contração muscular seguida de um espasmo pôs fim ao que era doce …

Grunhi como um animal ao sentir a rola inchar e o gozo sobrevir; ejaculei dentro do cu de Neiva encharcando suas entranhas com meu sêmen; ela rebolava como louca, afirmando que gozara muito, mas que receber minha porra dentro do cu foi o máximo! Nos sentamos no sofá para descansar e Neiva me pediu para beijá-la o que fiz de bom grado, pois ela tinha uma boca muito gostosa!

Trocamos números de celulares e ainda peladinha, Neiva me conduziu até o portão social, onde nos beijamos mais algumas vezes; demoramos algum tempo para conversamos por meio de mensagens instantâneas e quando o fizemos pela primeira vez, não paramos mais; sempre ela me provocava enviando fotos suas, pelada e em poses oferecidas; eu retribuía com fotos da rola e até um vídeo em que eu me masturbava para ela.

O ápice ocorreu em um dia que ela me ligou dizendo que estava louca para mamar meu pau; dei um jeito de escapar de casa e corri para ela; ao chegar notei que o portão social estava aberto; entrei e lá estava ela na garagem/lojinha, pelada a minha espera; tirei a roupa e balancei a rola em uma espécie de convite. Neiva me premiou com uma mamada inesquecível no pau, nas bolas e até lambendo meu cu …, gozei em sua boca e a safada engoliu a porra sorrindo em seguida para mim!

Foto 1 do Conto erotico: A LOJINHA

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Comentários


foto perfil usuario gato_viralata31

gato_viralata31 Comentou em 02/04/2021

Como eu queria uma Neiva, pra meter bem gostoso!

foto perfil usuario viajante27

viajante27 Comentou em 31/03/2021

Otimo!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A LOJINHA

Codigo do conto:
175656

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
31/03/2021

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
4