Pedi, então, a ajuda de um amigo. Seu nome era Igor e ele não tinha bons modos; assim que me acomodei em minha poltrona, Martha abriu a porta, permitindo que Monique entrasse; ela adorava entradas provocantes, caminhando com passos medidos e gingando o corpo como se o oferecesse a quem quisesse.
-Boa tarde, Doutor – disse ela, enquanto se sentava na chaise longue – Preciso lhe dizer que esses nossos encontros estão se tornando enfadonhos …
-Também pensei sobre isso, e hoje tenho novidades – respondi com certa ironia na voz – Igor! Venha até aqui!
Irrompendo do lavabo, surgiu meu amigo cujo corpanzil era assustador, embora ele mantivesse um comportamento sempre comedido. “Mas, o que significa isso? Quem é esse homem e o que pretende?”, perguntou Monique com tom arredio e também assustado.
-Meu amigo Igor veio a meu pedido – respondi com naturalidade – Quero que se exiba para ele …
-Não! Isso não! Estás louco! – vociferou ela, tencionando sair pela porta, mas logo percebendo que estava trancada – Mande abrir essa porta, Doutor, ou faço um escândalo!
-Não tens coragem! Eu sei disso …, especialmente com nosso conviva – respondi acenando para Igor que voltou ao lavabo abrindo a porta.
-Frederic! O que! O que você está fazendo aqui? – balbuciou Monique atônita com a presença de seu marido.
-Ele e eu vamos apreciar você e Igor – respondi com desfaçatez – Agora tire sua roupa ou Igor fará isso com suas próprias mãos!
Enquanto Frederic se mantinha firme de pé ao lado da minha poltrona, Monique hesitava, mordendo os lábios e exibindo um olhar de espanto; todavia, ela não demorou a ceder, tirando suas roupas e exibindo sua nudez para o pequeno público. Igor olhou-a de cima a baixo e partiu em sua direção. Enlaçou-a com um de seus braços mantendo total controle enquanto apalpava suas mamas de uma perfeição quase imortalizada.
Logo o sujeito estava sugando e mordiscando os mamilos de Monique que se debatia de modo fingido, não contendo gemidos e suspiros. “Frederic …, Frederic, esse brutamonte vai me usar! …, você quer isso?” balbuciou ela olhando para o marido; examinei o rosto de Frederic e não tive dúvidas quanto a sua resposta.
-Sim! Sim! Eu quero! – respondeu ele em tom exaltado – Deixe-o usar-te e depois será minha vez!
-Farás comigo assim? Diante de outros? – insistiu Monique em saber, revelando toda a sua fantasia dissimulada pelo exibicionismo. Frederic aquiesceu!
A visão de Igor com seu corpo enorme e musculoso sobre Monique, penetrando-a com uma fúria quase animalesca, não apenas acendeu a libido de Frederic, como também a minha! O mastro enorme do sujeito parecia rasgar a vagina da mulher que ora gemia, ora soltava gritinhos abafados com a própria mão, mas cujo olhar revelava o gozo despudorado que usufruía naquele momento.
Querendo novas ousadias, Igor fez com que Monique ficasse de quatro no chão e começou a cuspir em seu selo, denunciando suas intenções. “Ah! Frederic! Esse monstro vai me sodomizar! Não deixe, por favor!”, suplicou Monique fitando o rosto lívido do marido.
-Não! Pare – gritou Frederic em tom desesperado – Esse orifício me pertence! É meu e somente meu!
Igor olhou para mim como pedindo autorização para obedecer Frederic; eu acenei e o sujeito deu um risinho maroto voltando-se para a mulher e exigindo que ela abocanhasse seu membro; com os olhos marejados, porém guardando uma expressão de êxtase indisfarçável, Monique fez aquele enorme membro desaparecer dentro de sua boca.
Creio eu que ela presenteou Igor com a felação mais delirante de sua vida, já que o sujeito grunhia como um animal e contorcia-se em estado de êxtase vendo seu membro descomunal ser agasalhado pela boca de uma mulher tão bonita e sensual. Um urro grave pôs fim a tudo com Igor ejaculando na boca de Monique que não foi capaz de conter a volumosa carga que acabou escorrendo por todo o seu corpo.
Dispensei Igor dizendo a Frederic que era a sua vez; e o marido não hesitou em atirar-se sobre a mulher, metendo seu membro no interior da gruta lambuzada com o sêmen de outro homem, fornicando como um esfomeado sexual. Depois de algum tempo, Frederic ejaculou e ambos se beijaram apaixonadamente. Supus, por um momento, que eles concretizariam o sexo anal ali mesmo em meu consultório, mas isso não aconteceu.
Dias depois, recebi um envelope com o cheque e também uma fotografia artística onde Monique era sodomizada pelo marido, enquanto meu amigo Igor tinha seu membro enfiado na boca gulosa da esposa. Guardei a foto dentro do prontuário de Monique e olhei para o relógio …, fim de expediente!
ótimo relato, parabéns, fotos lindas
delicia de conto e fotos