-Tudo bem, garota …, parabéns! – disse eu exibindo uma calma aparente – Você conseguiu! E o que pretende fazer com isso …, me ferrar?
-Claro que não! – respondeu Patrícia com tom irônico – Não quero te ferrar …, quero negociar!
-Negociar? Mas, negociar o quê? – tornei a perguntar um tanto atônito.
-Tenho duas exigências para que essas fotos jamais sejam divulgadas – respondeu ela com mais ironia na voz – A primeira é que você largue de vez aquela megera da Amanda …, afinal, ela é uma vagabunda que dá pra qualquer um e que te faz de trouxa!
As palavras ditas por Patrícia eram muito duras e até ofensivas, mas eu sentia que ela tinha razão; naquele momento, seria abusar da sorte enfrentá-la já que estava com a faca e o queijo nas mãos. “Tudo bem, aceito! E qual é a segunda exigência?”, retruquei dando-me por vencido. Patrícia, então, se aproximou de mim, deu um sorriso sapeca e começou a tirar a roupa. Não era a primeira vez que eu a via pelada, mas naquele momento havia algo de especial. Patrícia era um monumento dedicado à beleza feminina, com seus seios de tamanho médio, empinados e com os bicos durinhos ensejando serem saboreados provocavam uma delirante tortura.
Quando se viu pelada para mim, ela projetou o corpo para frente, salientando sua bucetinha lisa e polpuda e passou os dedos sobre ela enquanto exibia um olhar provocador. Em seguida, ela me deu as costas e começou a caminhar em direção da escada que dava para os quartos, fazendo questão de ostentar sua bunda exuberante. “Vem comigo que te digo qual é a segunda exigência!”, disse ela em tom macio e insinuante. Patrícia subiu os degraus lentamente, com cada passo funcionando como uma provocação a mais para atiçar minha libido de macho, cujo pau tá pulsava duro dentro da calça.
Confesso que, por um momento, tentei resistir, mas não tinha mais jeito! Estava com o tesão a flor da pele apenas pela nudez de Patrícia; levantei-me da poltrona e corri para a escada, subindo rapidamente os degraus. Avancei pelo corredor até a porta entreaberta do quarto dela e depois de empurrá-la, entrei vendo Patrícia deitada sobre a cama de pernas abertas ainda acariciando sua vagina e apertando o grelo entre os dedos.
-Ahhh! Ainda tá vestido? – perguntou ela em tom lânguido – Tira logo essa roupa! Tá esperando o quê?
Comecei a despir de maneira atabalhoada, ouvindo os risinhos de Patrícia que se divertia com a minha ansiedade de macho cheio de tesão vendo-a brincar com seu corpo nu.
Enquanto eu ainda digladiava com minha camiseta, Patrícia apertava seus mamilos soltando gemidinhos safados; no momento em que eu me esforçava para tirar a cueca sem cair no chão feito um saco de batatas, ela ria massageando sua vagina e coçando seu grelo tornando a gemer como louca. Finalmente, quando consegui ficar nu vi o olhar guloso dela direcionado para minha vara rija. “Hummm, traz essa delícia aqui! Senta em cima de mim e deixa eu mamar gostoso!”, sussurrou Patrícia contorcendo-se sobre a cama.
Parecendo mais um automato, caminhei até a cama e subi sobre o corpo de Patrícia com meu pau apontado para seu rosto; ela me olhou, sorriu, segurou a rola e começou a lamber a cabeça com a ponta da língua, sempre sem tirar os olhos das minhas reações faciais; e quando ela o abocanhou mamando com fome, eu gemi alto jogando a cabeça para trás e entregando-me ao momento em que minha rola era saboreada por uma boquinha deliciosa.
-Ahhh! Uhhh! Pica gostosa! – balbuciou ela em tom elogioso com uma expressão pervertida – Não vejo a hora de ver essa delícia enfiada na minha buceta …
Aquela frase pareceu um chamado …, ou mesmo um comando, de tal modo que escorreguei pelo seu corpo até ter meu membro roçando aquela buceta quentinha e já lambuzada de tesão; ginguei o corpo para que ela pudesse sentir a rola pincelando sua vulva, até ela abrir um pouco mais as pernas em um claro convite à invasão. Dei um golpe contundente enterrando quase metade do meu pau dentro dela e me deliciando com seus gemidos.
Em breve, eu estava golpeando com vigor, ora enfiando, ora sacando a rola sempre com movimentos intensos e febris; foi o suficiente para que o corpo de Patrícia explodisse em uma sucessão de orgasmos que a sacudiam fazendo-a tremelicar como se tivesse febre. Prossegui assediando sua vagina com meu pau sem dar trégua ou mesmo arrefecer. Ela não perdeu tempo em abrir ainda mais as pernas permitindo penetrações mais profundas que resultaram em mais gozadas homéricas que ela comemorava aos gritos e gemidos.
Ambos sentíamos nossas peles úmidas pelo suor que espocava por todos os nossos poros e nossas bocas não conseguiam separar-se unindo um beijo ao próximo. Aquela jovem parecia possuir uma energia irradiante que me contaminava de tal modo que não havia cansaço, não havia esmorecimento …, havia apenas um tesão incomensurável que me consumia aos poucos.
No instante que ela pediu para ficar por cima, não retruquei, apenas obedeci; a visão de Patrícia me cavalgando como se fosse uma hábil amazona sobre seu garanhão, com aqueles peitos deliciosos sacolejando no mesmo ritmo de suas subidas e descidas, me davam a sensação de que o concúbito não teria mais fim; ergui meu corpo até que pudesse ter os mamilos dela em minha boca, chupando, mordiscando e lambendo com imensa impetuosidade, fazendo com que Patrícia gritasse, segurando minha cabeça e impedindo que interrompesse a carícia oral.
Por fim, uma contração muscular quase dolorosa e um espasmo prolongado pôs fim ao que era tão doce, provocando meu orgasmo; meu corpo se contorcia no mesmo ritmo das ejaculadas que inundavam as entranhas de Patrícia, como uma onda que nos exauria ao mesmo tempo sem que pudéssemos reagir.
Desabei sobre o corpo suado de Patrícia com ambos respirando com dificuldade, mesmo com nossos lábios recusando-se a cessar mais uma sequência de beijos quentes e molhados; acabei deitando-me ao lado dela e permanecemos em silêncio por alguns minutos, até adormecermos profundamente. Não sabia quantas horas havia dormido, ou se havia apenas cochilado; sei apenas que fui acordado com as carícias manuais de Patrícia ao longo do meu corpo, tentando reascender a chama que havia se apagado.
-Minha segunda exigência ainda não acabou! – murmurou ela em meu ouvido ao mesmo tempo em que acariciava meu membro e minhas bolas – Quero mais uma coisa!
Olhei para ela e receei perguntar o que mais ela queria dada sua expressão devassa e seu olhar cobiçoso; e antes que eu pudesse esboçar uma reação, Patrícia movimentou-se sobre a cama até sua boca alcançar meu membro, dando início a mais uma mamada performática que não demorou muito em produzir os resultados por ela esperados. E enquanto a vara punha-se de prontidão, ela subiu sobre mim, oferecendo-me sua vagina.
Demos início a um suculento “meia nove” que perdurou apenas pelo tempo suficiente para que Patrícia se preparasse para a nossa continuação; deitando-se de lado para mim e abrindo as pernas, ela puxou uma das nádegas, deixando à mostra seu selinho. Imediatamente, colei meu corpo ao dela, esfregando a rola lambuzada de saliva naquele pequeno orifício que parecia piscar. “O que você quer agora? Qual é a exigência?”, perguntei em um sussurro em seu ouvido.
-Quero você aqui! Quero essa pica fodendo meu cuzinho! …, complete minha exigência agora! – respondeu ela com tom ansioso e impaciente.
Sem perda de tempo, segurei a rola e projetei minha pélvis para frente, golpeando o selo algumas vezes, até que, finalmente, a cabeça invadiu laceando o buraquinho e rasgando as preguinhas; Patrícia deu um gritinho histérico e prolongado, o que me fez manter a posição por algum tempo. “Vai, seu puto! Soca essa rolona no meu cu!”, esbravejou ela mostrando um desespero frenético.
Retomei o avanço com meu intruso rijo, enfiando aos poucos até conseguir tê-lo inteiramente dentro dela; permaneci assim por alguns minutos, me deliciando com as sensações desencadeadas pela penetração anal; sob a insistência veemente de Patrícia, retomei meus movimentos, socando e sacando a rola com movimentos inicialmente lentos a longos passando para um estágio em que eles eram rápidos e profundos, o que logo resultou em uma gozada em minha parceira que aproveitava para estimular seu clítoris manualmente tornando o prazer ainda mais intenso. No fim, atingi o clímax, gozando como um animal, e extravasando uma outra carga de sêmen dentro de Patrícia que gemeu gostoso sentindo-se preenchida por mim mais uma vez.
-Ahhh! Uhhh! Que delícia, papai! Como foi bom! – disse ela em tom arfante – A partir de hoje quero esse pau pra mim! Não vou dividir com ninguém, principalmente com aquela piranha da Amanda …, você me entendeu? Posso ser muito convincente e você sabe disso!
-A primeira vez na minha vida que uma chantagem foi tão compensadora – respondi logo depois de beijá-la na boca – Você me tem nas mãos e em todos os lugares que quiser …, pode me chantagear o quanto quiser …
Eu adoraria ter um sogrão assim, metedor!!! Comer a filha e o genro. Betto o admirador do que é belo
Ah!!! O sexo e suas variantes, seus caminhos tortos, seus desvios em busca do prazer... Mais uma bela viagem pelo erotismo muito bem conduzida... Parabéns! Votado!