Acordei de manha sozinho na cama, achei que tinha tido um sonho onde acabei ficando com Carla e Clara ao mesmo tempo, coloquei um short, escovei os dentes e desci para comer alguma coisa, quando chego na cozinha, tenho a melhor visão do mundo, Carla e Clara estavam encostadas na pia, uma lavando e a outra enxugando as coisas, o melhor as duas estavam de avental das fantasias que tinha comprado para Carla de empregada doméstica, só que ambas sem calcinha, as bundas arrebitadas balançavam a medida que elas se movimentavam, parei por uns segundos e fiquei admirando aquelas delicias, falei bom dia, e brinquei que não sabia que tinha contratado duas empregadas novas, cheguei por trás, apertei aquelas bundas, cada uma com uma mão, dei um beijo em Carla, depois em Clara e descobri que eu não tinha sonhado a noite e que era tudo real.
Era uma situação nova aquilo, fiquei remoendo na cabeça como iria administrar aquela situação nova. A mesa do café estava posta, sentei e elas vieram me servir, Clara estava que era só alegria, os seios saiam pelo lado do avental e ela arrumava pedindo desculpas por ser uma empregada muito aparecida, Carla do lado dava risada, ai desamarrou a parte de cima e deixou cair, colocando os seios pra fora e deixando o avental preso na cintura tampando somente a frente do seu corpo, Clara para não ficar por baixo fez o mesmo, ai sentamos a mesa e era engraçado, tomar café com as duas com seios de fora. Carla pegava pedaços de fruta e colocava na minha boca, Clara colocava o dedo no chantilly e me dava para chupar, com certeza foi o melhor despertar da minha vida. Carla, levantou, passou chantilly no bico dos seios e falou para a irmã, olha como se faz e veio colocando o bico do seio na minha boca e brincou, tenho que ensinar esta empregada nova a prestar o serviço direitinho, senão vou demitir ela, Clara então, passou o dedo na buceta melada e passou na minha boca e falou, aposto que ele prefere o gosto de mel de uma bucetinha virgem e deu risada, ficamos naquelas brincadeiras e depois de um tempo falei que precisamos conversar sobre tudo isso que esta acontecendo.
Terminado aquele café da manha, chamei as duas para sentar na sala, pedi para sentarem cada uma em um sofá longe um do outro, falei que o que tinha acontecido tinha sido gostoso demais, que eu me sentia honrado por ser o primeiro homem de Clara, mas que tínhamos que tomar cuidado de como as coisas iriam evoluir, pois sabia que uma vez iniciada aquela relação sabíamos que aquilo não ia parar, apesar de que o certo era parar.
Primeiro que tínhamos que nos cuidar para não dar bandeira principalmente na casa delas, pois seria catastrófico uma confusão familiar por causa deste tríduo amoroso, que com certeza a sociedade hipócrita não aceitaria, falei que foi bom não ter tirado a virgindade da bucetinha de Clara, pois minha opinião ela tinha que perder a virgindade com um namoradinho e não com o namorado da irmã. Clara então jurou que nunca iria comentar nada com ninguém, principalmente com as amigas da escola, eu disse, ainda bem, senão elas vão querer dar pra mim também e dei risada, mas Clara pediu para que a gente não deixasse ela de fora desta relação, pois gostava muito do jeito que eu tratava a Carla e como eu a tratava.
Carla começou a falar que tudo que aconteceu tinha sido idéia dela, pois sabia que a irmã queria muito ficar comigo, ai começou a contar as coisas, disse que desde pequena, acostumou a ver a mãe pousando nua para o pai no ateliê dele nos fundos da casa, adorava o modo como o pai tratava a sua modelo que era sua mãe e que varias vezes flagrou os dois transando no atelier, coisa que Clara também tinha visto, disse que a mãe nunca escondeu nada dela, que tinha ficado grávida ao 16 anos por isso se preocupava em explicar para as filhas tudo sobre relacionamento e sexo, que era muito feliz com seu pai que era muito fogoso. Contou que desde quando tinha uns doze anos, quando falou pra mãe que ficava com vergonha das amigas por causa do tamanho do clitóris, a mãe explicava tudo pra ela, que o grelo grande era uma genética de família, a mãe dela, avó de Carla e suas tias tinham o grelo grande, chamou Clara para se sentar com ela na cama do seu quarto, tirou o vestido e a calcinha e pediu para Carla também ficar nua, pediu para se sentar de frente pra ela e começou a mostrar seu grelo para a filha, explicando que aquilo era uma fonte de prazer, ensinou como faria para se masturbar, pois gozar era uma coisa muito maravilhosa e que ela não tinha que ter vergonha, pois o prazer que ela teria dificilmente outras mulheres teriam, naquele dia, ensinou Carla a se masturbar e ela teve seu primeiro orgasmo deitada na cama da mãe com as duas nuas se acariciando. A mãe de Carla, Clarice contou tudo para ela, como que era fazer sexo com um homem, apesar que Carla já tinha assistido a mãe escondido diversas vezes, ensinou principalmente a se prevenir, levou Carla no ginecologista logo que ela começou a ter seu primeiro namoradinho, enfim preparou a filha para o mundo, sem frescura, sem tabus e sem hipocrisia, e fez a mesma coisa com Clara quando achou que estava na hora certa.
Falando isso, me tranqüilizou em relação ao comportamento da irmã, pois elas sabiam muito bem do prazer e do perigo que esta nova relação poderia causar, que antes de acontecer o que tinha acontecido na noite anterior elas conversaram muito.
Carla me contou que algumas vezes as duas já tinham se masturbado uma na frente da outra, que Carla falava para a irmã das nossas transas, mas que tinha sido a primeira vez que tinham feito aquela posição de tesoura como na noite passada por que eu tinha pedido, disse que ela me amava e que sabia que a irmã me amava também e que tinham feito um pacto em relação a isso e que eu poderia ficar tranqüilo.
Ai dei a mão para cada uma, levantei, puxei as duas e selamos nossa intimidade com um abraço bem gostoso entre os três, tirei os aventais das duas e pedi para subirem e colocarem os biquínis para podermos passar a manhã na beira da piscina.
Logo elas desceram maravilhosas naqueles biquínis fio dental, as duas de amarelo, cor que eu acho linda em loiras bundudas. Clara logo reclamou com a irmã que estava sentindo um incomodo no cuzinho, ai Carla falou que logo passa pois tinha sido a primeira vez, mas que ela poderia ficar uns dias sem fazer nada que ia passar e deu risada. Clara falou que nem pensar. A piscina de casa era pequena e bem discreta, sem visão nenhuma para vizinhos, demos um mergulho e fomo sentar nas cadeiras, eu no meio e uma de cada lado.
Carla continuou contando que a mãe sempre foi muito liberal que adorava andar nua pela casa e era a modelo exclusiva do seu pai, ai me lembrei que tinha visto vários quadros pela casa, sempre de mulheres nuas, mas nunca tinha ligado que a modelo era a própria mãe dela, com certeza ia olhar com mais cuidado na próxima vez.
Logo Clara perguntou se podia tirar o biquíni, Carla respondeu que tudo bem, então ela levantou foi tirando devagar e olhando pra mim, perguntou o que eu achava da sua nova mulher, eu dei risada e disse que ambas as minhas mulheres eram lindas, apaixonantes, deliciosas e muito safadas, ai ela se virou e foi para a água de novo. Carla aproveitou para tirar o biquíni, tirou meu short e me falou para entrar na água com ela, logo depois elas se debruçaram na borda da piscina bem na parte rasa e dando risada as duas disseram, amor, vem comer nosso cuzinho....