Amanhecemos na minha casa, 8 horas desci para arrumar a mesa do café da manha, quando foi 9 horas subi para acordar as beldades, que visão linda, ver as duas dormindo no meu quarto, nuas, Carla deitada de bruços com aquela bunda, só de olhar pra ela já me vinha na cabeça a frase “Come meu cuzinho”, já minha cunhadinha Clara deitada de lado com as pernas entre abertas, mostrando a bucetinha depiladinha como se dissesse “Come minha bucetinha”, sentei um pouco na poltrona na frente da cama e fiquei admirando as duas, pensando na besteira que eu tinha feito de ter comido o cuzinho da cunhada, mas isso não tinha mais volta, tinha que pensar em como seria daqui pra frente e como seria fazer a Carla se controlar. Depois de uns 15 minutos levantei fui acordar a Carla com um beijo, colei a minha boca na dela e comecei a passar a língua nos seus lábios até que ela já foi despertando e me abraçando e me beijando, dizendo que tinha sonhado que eu fazia um meia nove com a irmã dela, dei risada e fiz a mesma coisa com a Clara que logo foi despertando e me agarrando, me dando um beijo de língua bem gostoso, segurei o rosto abracei ela e puxei a Carla para que as duas se beijassem, falei que queria ver um beijo bem gostoso entre elas de bom dia. Elas se atracaram praticamente, uma lambendo a boca da outra e beijando gostoso. Fiquei de pau duro na hora só de assistir, pois alem de ser viciado em chupar bucetas eu também adorava ver duas mulheres juntas se beijando. Levantei da cama e falei, vamos tomar um banho juntos, fui para o banheiro e liguei os chuveiros, tinha um Box grande com dois chuveiros juntos, logo as duas entram no banheiro juntas, aproveitei para colocar cada uma em baixo de cada chuveiro, peguei os sabonetes e comecei a passar em uma com uma mão e em outra com a outra mão, com certeza dali para frente teria que melhorar a minha destreza na mão esquerda para dar conta da minha nova situação, passei os sabonetes naqueles seios, na cintura, desci pelas coxas, nas pernas, passei em todos os lugares, depois pedi para elas encostarem de frente para a parede e passei a passar o sabonete nas costas e fui descendo ate as canelas, depois subi, ai dei atenção primeiro a Carla, passando o sabonete no reguinho da sua bunda e dando umas dedadas no cuzinho, depois fiz o mesmo com Clara, dizendo que queria elas bem limpinhas e cheirosinhas pra mim.
Depois peguei os sabonetes e dei um para cada uma e disse, agora é a vez de vcs, então elas começaram a me ensaboar, Clara já foi logo direto para meu pau, ai Carla falou, calma, temos de dar um banho gostoso nele, então passou o sabonete nos seios e veio esfregando nas minhas costas passando sabonete no meu corpo, Clara safadinha já passou o sabonete na bucetinha e segurando no meu pau, colocou ele no meio de suas coxas dizendo que ia lavar ele direitinho, fiquei no meio delas, parecendo um recheio de sanduíche Carla beijava minha orelha e Clara beijava a minha boca. Peguei a duchinha do chuveiro e jogando água nas duas, falei que era hora do café, que estávamos atrasados para o almoço na casa delas, tirei o a espuma dos corpos das duas, tirei de mim, peguei a toalha e comecei a enxugar cada hora uma. Ai brinquei, chamei vcs para tomar banho apenas. Olhei para as duas e disse, Eu amo vcs minhas potranquinhas lindas.
Carla me abraçou e Clara veio junto, cada uma também disse que me amava também.
Terminamos de nos enxugar, colocamos as nossas roupas e descemos para o café da manha, depois de meia hora, saímos de casa em direção a cidade das meninas. Carla ia na frente comigo e Clara no banco de trás.
Elas estavam gostosas de shortinho e blusinhas coladinhas no corpo, comportadinha de calcinha e sutiã, Carla falou que adorava ficar em casa comigo pois podia ficar nua o tempo todo e Clara disse que amou também. Dei risada e falei, a partir de agora podemos fazer isso, mas quero muito cuidado quando estivermos na casa de vcs.
Quando chegamos na casa delas, Clarice mãe das meninas veio receber a gente, perguntou se estava tudo bem e disse que Clara estava com uma carinha boa, que a festa na minha cidade devia ter sido muito boa, cortei logo e falei que foi muito legal e mudei de assunto, perguntando o que a mãe dela teria feito para o almoço. Ela falou que tinha feito um nhoque de batata salsa, que praticamente estava pronto. Fomos lavar as mãos e depois direto sentar a mesa para comer, logo chegou o pai de Carla e o irmão mais novo. Meu sogro abriu uma garrafa de vinho e propôs um brinde para comemorar que tinha um novo integrante na família, eu fiquei feliz, pois estava sendo acolhido naquela família maravilhosa.
Terminamos de comer e Carla perguntou para o pai se podia me mostrar o seu Studio, já que ele disse que me considerava da família, seu Studio era como se fosse um santuário do pai, poucas pessoas tinham entrado naquele lugar, ele autorizou e falou para Carla me levar e que depois iria. Um lugar amplo e aconchegante, bem descontraído, com um jogo de sofás de 2 lugares, piano, cadeiras diferentes, um tablado que seria onde a modelo ficava, uma namoradeira, fiquei imaginando as modelos ali pousando pra ele, comecei a perceber nas paredes alguns quadros, me aproximei e vi que eram de uma modelo muito linda, tinha varias fazes de pintura, desde retratos ate pintura moderna com traços e riscos, sempre da mesma modelo, fiquei bobo de ver como ele retratava a modelo com tantos detalhes, Carla me interrompeu e perguntou se eu tinha gostado dos quadros, eu disse que sim, que a modelo era linda, ai ela me disse que a modelo era sua mãe, falei, nunca imaginei que sua mãe fosse assim tão linda, pois ela sempre esta tão discreta, ai ela brincou, quem vc acha que eu e minha irmã puxamos ?
Nisso o pai de Carla entra com sua mãe no Studio, trazendo uma bandeja com 4 copinhos de licor, serve os copos e propõe outro brinde, que a família continuasse sempre unida e que eu seria muito bem vindo pois com certeza eu cuidava e fazia a filha dele muito feliz. Brindamos e ele me falou das pinturas, das fases de pintura abstrata e de retrato. Contou das viagens que fazia para expor seus quadros em diversos lugares e disse que a pintura era sua segunda paixão e que a primeira era Clarice e os filhos.
Ficamos sentados no sofá, cada casal em um, eu de vez em quando olhava para Clarice e comparava com os quadros.
Ele me contou que se apaixonou pela mulher quando a conheceu, ela com 12 anos e ele com 18, que Clarice engravidou e Carla nasceu quando a mãe tinha praticamente 16 para 17 anos, mas que apesar de todos os problemas da época, continuaram sempre juntos e que ela era sua musa inspiradora, que o sucesso que ele tinha se devia principalmente a ajuda da mulher.
Disse que Carla sempre gostou de desenhar desde pequena, que gostaria que ela seguisse a sua profissão, para perpetuar ainda mais a veia artística da família, falei que era uma profissão maravilhosa e que com certeza, se dependesse de mim não faltaria incentivos para que ela continuasse a desenhar e pintar.
Depois de conversar um pouco, pediu licença e se retirou com Clarice, teria que viajar para SP capital ainda naquela tarde.
Ainda fiquei até mais tarde na casa de Carla, mas não iria dormir lá desta vez pois o irmão estava lá e não achei legal dar bandeira.
Quando eram umas 8 da noite, estávamos sentados no sofá na varanda e Clarice a mãe de Carla chegou, vestia um robe cor de champanhe, quando sentou no nosso lado, descobriu as pernas, e eu logicamente fixei meu olhas naquelas coxas pois o robe tinha aberto um pouco. Ela nem se incomodou, disse que queria falar com a gente, foi logo falando que via que nosso relacionamento estava muito sério, que sabia o que acontecia na nossa idade que tínhamos que tomar cuidado para não engravidar cedo, pois os tempos eram diferentes da época dela, que a gente teria que se precaver, Carla falou que fazia tudo que a mãe tinha ensinado e que não deixava de tomar remédio. Clarice ficou meio sem graça com o que a filha tinha falado, mas me disse, aqui em casa não temos segredos umas com as outras e vc meu genro, quando precisar pode se abrir comigo. Agradeci e disse que com certeza eu iria me consultar com ela para me ajudar a fazer a filha dela feliz, logo chegou Clara, sentou do meu lado, segurou na minha mão e falou, mãe que coisa mais linda a nossa família.
Clarice saiu e levou Clara para entrar em dormir, deu mais ou menos uns trinta minutos e Clara saiu pela janela para me dar um beijo de boa noite, colocou a mão dentro da calcinha, depois colocou o dedo molhadinho na minha boca, deu um selinho e foi dormir.
Carla ficou puta com a atitude da irmã, pois achou que ela estava dando bandeira, falei que ia embora para ela conversar com a Clara, deu um beijo gostoso nela, peguei o carro e fui embora para minha cidade.