Depois de ter visto as pinturas no atelier, passei a fica observando melhor a Clarice minha sogra, como ela era gostosa e delicada, naquela época ela tinha cerca de quarenta anos, pois como nasceu a Carla com 17 anos, realmente, vendo a Carla atualmente praticamente com a mesma idade, as duas são muito parecidas.
Carla continuava sempre a vir para minha cidade, as vezes de ônibus, as vezes de carona com alguma amiga, sempre ficávamos juntos no escritório onde ela aproveitava para fazer seus desenhos e pinturas enquanto eu trabalhava em outras coisas, depois íamos pra casa, enquanto ela ainda estava de férias da faculdade, tomávamos banho juntos, transavamos gostoso e depois levava para casa. Quando o pai dela estava viajando ela as vezes dormia em casa, eu evitava ficar muito na casa dela, pois Clara sempre dava uma bandeira, passados uns 15 dias da primeira vez com Clara, fomos convidados para uma reunião da minha família, que seria numa pousada em Penedo, conversei com Carla, que seria uma oportunidade de levar a Clara, até porque seria mais fácil para ter a aprovação da mãe e do pai dela, pois tinha um primo, cinco anos mais novo que eu que era filho da irmã da minha mãe, com o irmão do meu pai, enfim, ele era meu primo irmão, muito parecido comigo, apenas uns 5 centimetros mais baixo, ele estava no quinto ano de medicina e seria uma pessoa legal para apresentar para Clara, pois quem sabe eles engatassem um namoro e Clara saísse do nosso pé. Carla adorou a idéia, pois assim continuaríamos tudo em família sem dizer que Clara ia fazer vestibular para medicina, então eles teriam muita coisa em comum.
Durante a semana liguei para meu primo para saber se ele viria para o encontro de família, ele disse que sim, pois senão minha tia matava ele. Falei que estava namorando e que tinha uma cunhada linda e a levaria também para o encontro da família pois eu achava que ela ia combinar muito com ele. Ele gostou da idéia, pois estava sem namorada a mais de um ano pois estava apertado com os estudos da faculdade. Tudo combinado mandei uma foto minha com Carla, Clara e a amiga em Paraty, falei quem era a minha cunhada e quem era Carla e amiga, ele gostou muito, mas como ele era muito discreto nem fez nenhum comentário, mas eu falei pra ele, ta preparado para ver ela de biquíni???? Dei risada, e desliguei o telefone.
Logo ele me ligou de volta, falei pra ele, vou ser legal e vou te dar um bom motivo para vc bater umas punhetas nestes 10 dias que faltam para o encontro, ai mandei três fotos de Clara de maio, pois quis dar a entender que ela era discreta, por isso não mandei as fotos de biquíni.
Veja se vc agüenta, pois se ela for fogosa como a irmã vc tem que estar preparado e dei risada.
Conversamos bastante e contei da família delas, de como eram legais e coisa e tal, falei que seria a nora ideal para a mãe dele e tal, praticamente aticei a parte sentimental e a parte sexual era somente ele olhar as fotos.
Apesar da diferença de idade, eu era como se fosse um ídolo do meu primo, desde pequeno fomos colados, sempre incentivava ele a arrumar namoradinhas, com 15 anos eu que levei ele para uma festa e ele acabou perdendo a virgindade com uma amiga nossa que tinha 18 anos. Quando ele passou na faculdade de medicina em SP, liberei um apartamento que eu tinha na região dos jardins de dois quartos para ele morar e minha tia pagava o condomínio, água e luz somente. Ele era muito inteligente e passou na medicina da paulista, exatamente a mesma faculdade que a Clara queria fazer.
Só tinha um problema, minha tia que tinha sido muito levada durante a juventude, depois de mais velha virou uma evangélica fervorosa e meio que obrigava os filhos a seguir os seus passos. Sendo assim combinei com Carla que durante a nossa estadia com a família ela ia usar somente roupa discreta e maio discreto, isso se estendia a irmã, pois se era para meu primo cair de quatro pela Clara, a mãe também tinha que aprovar, senão nosso plano não ia dar certo. Logicamente que elas levaram biquínis fio dental, pois com certeza ia ter dia que poderíamos ir para alguma cachoeira somente os quatro e elas poderiam usar longe da família.
Combinei tudo com Carla, mas não falamos nada sobre meu primo, até por que era melhor ser uma surpresa do que tentar forçar uma situação e estragar tudo.
Passados os dias, resolvi reservar a minha estadia para entrar na quinta feira na pousada e sair na segunda cedo, a maioria dos parentes chegaria na sexta depois do almoço e iriam embora no domingo de manha.
Chegado o dia, fui logo onze horas para buscar as meninas na cidade vizinha e de lá seguiríamos para Penedo, aproveitei para almoçar com elas e a mãe que no dia estava sem o filho e o marido, na hora de sair Clarice deu um beijo no meu rosto e falou, cuida bem das minhas meninas como se fosse eu e deu uma risadinha. Fiquei intrigado, será que Clara tinha falado alguma coisa pra mãe? Entramos no carro e saímos e logo perguntei pra Clara se ela tinha contado alguma coisa para sua mãe, ela disse que não, mas que a mãe estava no pé dela, perguntando se ela estava transando com algum namoradinho. Ela falou para Clarice que ainda era virgem e que não tinha arrumado o cara certo como a irmã, mas que quando encontrasse sim iria fazer, ela falou quem sabe nesta viagem alguém tome a coragem e tire a minha virgindade e deu risada.
Fiquei mais tranqüilo e seguimos viagem, depois de um tempo, passamos por Penedo e fomos em direção de Maringa de Minas, pois o hotel que estava reservado pela família era um hotel alemão bem legal, era gostoso, estávamos no meio do outono e o clima já estava ficando meio geladinho.
Aproveitamos deixamos a bagagem no hotel e saímos para conhecer a vilinha, muito legal os dois lados da vila, Maringá de Minas e Maringá do Rio, quando anoiteceu entramos em um restaurante e pedimos uma truta com batata sotê para cada um, uma garrafa de vinho lambrusco branco que é bem levinho, jantamos e voltamos para o hotel para dormir.
Quando chegamos no hotel, falei que ia tomar banho sozinho primeiro, depois que tomei banho, coloquei um pacote para cada uma em cima da pia, sai e falei para elas irem tomar banho e saírem vestidas com o que estava nos pacotinhos, elas entraram no banheiro e escutei elas dando risadinhas, logo escutei os chuveiros ligados. Deitei na cama de Queen que tinha no quarto e fiquei esperando, logo elas saíram de cabelos molhados presos com elástico na parte de trás da cabeça vestindo uma camisolinhas branca transparente com uma calcinha de tule amarradinha do lado, pedi para elas desfilarem pra mim no quarto, falei que este era o uniforme de dormir naqueles dias. Clara bem safada estava totalmente depilada, tinha se preparado para a viagem assim como Carla, elas tinham ido na depiladora juntas. A lareira estava ligada, então levantei, coloquei umas almofadas na frente e pedi para elas ajoelharem e fica de quatro olhando para a lareira, cheguei por trás, passei a mão pelas coxas de Carla, desamarrei a calcinha de um lado, depois do outro, tirei, cheirei e dei uma lambida, depois fiz o mesmo com Clara, peguei o tubo de KY, passei no meu pau e no cuzinho de Carla, fui penetrando devagar, enquanto passava Ky no cuzinho de Clara, enfiava o dedo preparando seu cuzinho, depois de meter na Carla, tirei e coloquei no cuzinho de Clara, estava mais difícil de entrar, pois ela ainda não era tão preparada como a irmã, pedi para elas se masturbarem e continuei comendo elas de quatro, hora uma hora outra, era uma visão bonita, as duas de quatro ajoelhadas nas almofadas e a lareira acesa na frente. Clara foi a primeira a gozar, depois Carla, na hora que eu fui gozar, Carla falou para a irmã, engole tudo que hoje é tudo seu, Clara logo se virou, engoliu meu pau e gozei tudinho na boca dela, ajudei elas a levantar e deitamos na cama e pegamos no sono.