Ficamos no bar conversando e Wagner quis saber tudo sobre as meninas, como era a família, como eles me tratavam.
Ai contei tudo, que tinha sido muito bem recebido, principalmente pela mãe, pois ela valoriza muito o que eu sinto pela filha e vice versa, repara no jeito que eu trato a menina, então esta feliz e quando o marido viaja ela libera para eu dormir com Carla na casa dela. O pai é dela já é mais na dele, mas é muito exótico pois é artista, pintor famoso, mas pelo jeito gosta de mim, como falei, os pais sabem quando o cara leva a sério a filha deles e trata bem.
Fiquei na duvida, mas tinha de contar pra ele uma coisa, muito intima, mas como somos primos irmãos e já fizemos sacanagem junto com outras meninas achei melhor eu contar, falei pra ele que a Carla tinha um grelo grande, ela me contou que na família dela era comum as mulheres terem grelo grande, era tipo genético, segundo ela, a mãe Clarice que era linda, tinha, ela tinha e a irmã tinha, falei que nunca me importei pois eu adorava sair com meninas saradas que as geralmente tomam hormônio e o grelo delas crescem até demais, mas os da família delas não era aquelas coisas grandes demais, eu por mim, adoro chupar uma mulher greluda, pois pra mim não tem maior prazer do que fazer uma greluda gozar na sua boca, então falei pra ele para ele não se fazer de surpreso na hora que puder conhecer o de Clara, que leve no natural, que elogie e chupe muito, pois a Carla adora que chupe seu grelo todo dia de manha, e com certeza Clara também vai gostar, ele arregalou os olhos de surpresa com as coisas que ia contando pra ele, ai ele falou que por ele tudo bem, pois tinha namorado quase um ano uma personal training em Sp que também era greludinha e ele acabou que adorou a experiência e se saiu muito bem na relação, pois a menina ensinou ele a como tratar uma mulher greluda. Brinquei dizendo que dos seios e da bunda nem preciso falar, pois da pra ver o quanto elas são gostosas. Elas são muito carinhosas e Clara é muito igual a sua irmã, elas não são vulgares, não usam roupas vulgares, mas Carla adora usar roupinhas sexy pra mim e praticamente topa tudo no sexo a dois, a gente se dá muito bem pois vivo comprando langeries e fantasias para ela usar pra mim. Se vc conquistar o coração da Clara vc vai ter uma namorada e quem sabe esposa perfeita, sem dizer que muita gente vai morrer de inveja de vc com um monumento destes. Eu sei, pois todo lugar que chego com a Carla ela chama a atenção, primeiro por ser uma delicia de mulher e também pela sua simpatia, e a Clara parece uma cópia da irmã, então vai fundo que vc esta bem servido, sem dizer que ela quer ser médica como vc, então imagina um casal de médicos, seria o maximo.
Logo elas chegaram com umas sacolinhas, pois tinham comprado presentinhos para a mãe, pai e irmão, sentaram-se a mesa junto conosco e pediram um suco para tomar. Fizemos uma hora e resolvemos voltar para o hotel. Quando chegamos no hotel, foi engraçado, pois teríamos que ficar no mesmo quarto, logo as meninas entraram no banheiro primeiro para tomar banho e nós acabamos ficando na varanda do quarto esperando, depois primeiro fui eu primeiro e depois veio o Wagner, depois de todos de banho tomado esperamos dar uma 7 horas da noite e saímos para jantar num restaurante bem legal, tinha musica ao vivo, dançamos, tomamos um vinho, Carla e Clara ficaram alegrinhas, comemos truta grelhada com molho de alcaparraz. Nos divertimos muito. Clara e Wagner já estavam bem soltinhos e parecia que o namoro já tinha engatado. Voltamos para o Hotel, Carla falou para darmos uns vinte minutos que elas iam arrumar as coisas e trocar de roupa, ficamos tomando uma cerveja no bar do hotel e depois fomos para o quarto, chegamos e as duas já estavam prontas para dormir, ambas vestiam calças leg bem agarradas ao corpo com camiseta, alias vestiam as minhas camisetas, Carla falou que Clara ia dormir na cama de solteiro como vinha fazendo no final de semana e Wagner dormiria no sofá, ai tudo combinado fomos eu e Wagner trocar de roupa para dormir, nós dois colocamos shorts e camisetas, seria a primeira noite de muitas que eu ia dormir com alguma roupa, mas faz parte de jogo de não mostrar intimidade entre Clara e eu. Voltamos ao quarto e tive uma idéia de encostar a cama de solteiro no sofá, mas com o encosto do sofá virado para a cama de casal, assim teríamos um pouco de privacidade. Deitei com Carla na cama de casal e logo ele veio encostar, só escutava os barulhinhos de uns beijinhos entre Wagner e Clara, Carla logo brincou, fiquem calmos ai crianças e deu risada. Carla logo começou a segurar no meu pau e me beijar, começou a punhetar bem devagar para não fazer barulho, quando meu pau já estava duro, ela virou, ficou de conchinha comigo e segurando meu pau, começou a passar na sua buceta que já estava muito melada, colocou na portinha e foi forçando o corpo para trás, meu pau entrou todinho naquela buceta molhada, ficamos ali nos movimentando devagar para não fazer barulho, no escurinho, dava para escutar os barulhos de Clara e Wagner namorando. Depois de um tempo, Carla tirou meu pau da buceta e segurando ele, colocou na porta do seu cuzinho, já sabia o que ela queria, comecei a forçar a entrada, estava apertadinha, pois não tinha comido o cuzinho dela durante o dia, logo meu pau já estava todinho enterrado naquele bundão, segurei na mão dela e guiei até sua buceta, ela sabia que era para ela bater uma siri rica, adorava que ela fizesse isso enquanto eu comia seu cuzinho, eu dava estocadas leves para não fazer muito barulho, logo Carla começou a tremer anunciando que ia gozar, coloquei a mão na boca dela para sufocar seus gemidos e deu uma leve acelerada e ela gozou gostoso e logo eu gozei enchendo o cuzinho dela de porra bem quentinha. Do outro lado, so escutava Clara dando uns gemidinhos, depois no outro dia de manha, ela contou para Carla que ele ficou um tempão chupando os peitos dela, passou as mãos pela bunda dela, passou a mão por cima da calça na buceta, mas não tirou nem colocou a mão por dentro, ela falou que tinha vergonha dele descobrir que ela tinha um grelão, não sabia como ele ia ficar, por isso não deixou ele avançar, mas que ficou com muita vontade de dar pra ele, que deu umas apertadas no pau dele por cima da bermuda e parecia que era muito gostoso, que devia ser do tamanho do meu mais um pouco mais fino, Carla falou pra ela ir com calma e torturar bastante ele, que só devia dar pra ele e perder a virgindade se tivesse certeza que ele gostava dela, senão seria uma coisa banal de lembrança ruim. Falou pra ela ir conversando e com o tempo, ir contando sobre a questão de nossa família todas serem greludas, pois não existe homens que não gostem de uma mulher greludinha, então para ela ficar tranqüila, pois como eu, ele também adoraria este lado, sem dizer que todo homem também gosta de mulher que faz serviço completo, ou seja que também gosta de dar o cuzinho, ai brincou, qualquer homem que cai na nossa teia, só sai se deixarmos.
Quando acordamos fui tomar um banho com Carla e deixamos os dois sozinhos no quarto, Clara contou que ele sentou na cadeira e que ela sentou no colo dele de frente e ficaram namorando, se beijando, ele levantou a blusa dela e ficou chupando os peitões de Clara, sugando os biquinhos, Clara esfregava a buceta no pau duro dele que se encaixava certinho na buceta por cima daquela calça leg que pouco protegia, logo Clara gozou com a esfregação, depois abaixou na frente dele, tirou o pau pra fora do short, segurou, olhou, admirou, deu um beijinho na cabecinha, colocou de novo dentro do calção e disse para ele entrar no banho e bater uma punheta pensando nela. Saímos do banho e Wagner entrou, logo Clara veio me abraçando dizendo que estava pegando fogo, assim que escutou o chuveiro ligado, ela abaixou meu short e começou a chupar meu pau, Carla do lado só olhava com sorriso no rosto, levantei ela, virei ela de costas pra mim, abaixei a calça leg, abri aquelas polpinhas e mirei meu pau naquele cuzinho, em pé mesmo, logo Carla se abaixou na frente Clara e começou a chupar sua buceta enquanto eu metia no cuzinho, como ela estava muito excitada, logo gozou, virou me deu um beijo e agradeceu por eu apresentar meu primo. Falei que ela ia ser dele, mas que nunca deixaria de ser minha e de sua irmã, depois de um tempo Wagner saiu do banheiro e Clara e Carla entraram para terminar de se arrumar e Clara tomar banho pois chegou a hora de ir embora.
Wagner me falou que estava difícil de agüentar, mas eu falei para ele se controlar, pois eu tinha combinado com Carla de levar a Clara para fazer o vestibular em SP e que ficaríamos no meu apartamento que tinha dois quartos, no qual meu primo morava, então falei pra ele programar no domingo a tardinha, depois do vestibular de reservar uma suíte num motel bem legal para levar a Clara, assim eles poderiam transar pela primeira vez e tirar a virgindade dela, pois assim seria um momento especial para ela se lembrar a vida toda, ai ele falou que ela era menor e não ia poder entrar no motel, mas eu falei que ela usaria o documento da Carla, pois elas eram muito iguais e não despertaria suspeitas, ele adorou a idéia, que com certeza ia ser perfeito.
Com todo mundo pronto saímos para o café da manha, depois pegamos as malas e voltamos para nossa cidade. Chegando em minha cidade, Wagner pegou seu carro, se despediu da gente e em especial de Clara e foi para SP, pois tinha que entrar as sete da noite no plantão, deixamos tudo combinado de ir para SP dentro de duas semanas para o vestibular de Clara, depois que ele saiu, fomo para minha casa, pois só levaria as meninas embora para a casa delas na noite daquela segunda feira.