A GUIA ESPIRITUAL

Algum tempo atrás, após bater pernas em um shopping, eu caminhava pelo estacionamento em direção ao meu carro quando fui abordado por uma mulher que disse ter uma mensagem para mim. Passei, então, a examinar minha recente interlocutora: mulher com idade entre sessenta e sessenta e cinco anos, ar despojado e olhar tranquilo; usava um vestido longo e largo, calçando sandálias sem salto, com os cabelos desgrenhados, nenhuma maquiagem no rosto sem marcas; na verdade, ela mais parecia uma hippie dos anos setenta perdida em nosso tempo.

-Você tem uma mensagem para mim? – perguntei com tom curioso – E de quem seria essa mensagem?

-Da minha guia espiritual – ela respondeu aproximando-se um pouco mais de mim – Eu te vi no shopping e ela sussurrou em meu ouvido.

-Ah é! Que interessante! – comentei com uma ponta de ironia – E porque eu? Porque fui escolhido?

-Porque ela me disse que você está carente – ela respondeu segurando minha mão – Precisando de alguém …, alguém para conversar …

-Olhe, minha querida – interrompi a mulher tomando a palavra – A única carência que me aflige é a de uma boa trepada!

-Ela me disse que você responderia algo assim – retomou ela sem perder a fleuma – Olha, eu só quero te ajudar …, gostaria de conversar comigo?

Por um momento ponderei que a sinceridade das palavras daquela mulher eram tocantes e que realmente ela poderia ser portadora de alguma espécie de dom, mas, mesmo assim, eu preferi seguir o caminho da ironia, divertindo-me com a situação.

-Tudo bem …, quer me ajudar, não é? – perguntei com firmeza prosseguindo – Como já lhe disse o que preciso é de uma boa foda …, e me parece que você também está precisando!

Achei que aquele meu assédio verbal pudesse fazê-la recuar e por um momento foi o que ela esboçou, até que voltou atrás e se aproximou ainda mais de mim. “Olhe aqui, seu safado! Tá querendo me foder, é? Será que aguenta o tranco?”, respondeu ela em tom provocador. Eu estava tão envolvido naquela situação sem pé nem cabeça que não pensei em eventuais riscos ou perigos, deixando-me levar pela pura impulsividade.

-Minha querida, precisa saber se você aguenta o tranco! – devolvi com tom zombeteiro – Não sabe com quem está lidando …, nem você, nem sua guia espiritual!

-Então, se é muito macho, me leva pra sua casa – respondeu ela me incitando – Me leva pra lá e me fode gostoso! Tem coragem?

Ela não fazia ideia de que eu estava sozinho em casa e que tudo poderia acontecer!

Pedi que ela desse a volta e assim que entrei abri a porta para ela, que entrou e se sentou esperando por mim; dei a partida e segui para fora do shopping; no início do trajeto não trocamos uma palavra sequer …, até que eu decidi quebrar o gelo perguntando seu nome; ela tirou um maço de cigarros da bolsa e acendeu um enquanto dizia chamar-se Juciléia, mas gostava de ser chamada pelo seu nome astral de Chantal.

Não demoramos para chegar em minha casa e assim que fechei os portões da garagem subterrânea desci do carro e ajudei Chantal a fazer o mesmo. “Vamos lá, safada! Tira logo a roupa!”, exigi eu em tom impaciente. Ela olhou para mim e no primeiro momento não esboçou nenhuma reação.

-Você não é o macho? Vem tirar! – respondeu ela com um sorrisinho maroto.

Imediatamente, parti para cima dela e assim que puxei o vestido descobri que a cadela não usava nada por baixo! Quase rasguei o vestido ao tirá-lo com algum esforço e ao ver Chantal nua delirei! Ela tinha um corpo suculento com peitos médios de mamilos eriçados, pouca barriga e uma buceta cabeluda; percebi seu sorriso de safadeza divertindo-se com minha surpresa gulosa examinando-a de cima a baixo.

-Gostou da fêmea, né? – perguntou ela enquanto dava uma voltinha para que eu também apreciasse sua bunda generosa – Agora é a minha vez! Tira a roupa e me mostra o pau!

Não perdi tempo e me livrei das minhas roupas, me pondo nu e ostentando uma eloquente ereção que fez Chantal arregalar os olhos em uma cobiçosa expressão; ela veio em minha direção e nos beijamos com ela já segurando a rola com uma das mãos punhetando e sentindo as dimensões. Eu também parti para o revide, bolinando sua buceta e fuçando-a com dois dedos em seu interior.

Inesperadamente, Chantal afastou-se de mim atirando-se sobre o sofá que fica na garagem e arreganhando as pernas, exibindo sua vagina suculenta. “Vem linguar minha buceta que tá ardendo de tesão, vem!”, disse ela em tom exasperado; caí de boca naquela vagina carnuda cujo grelo proeminente estava muito inchado. Bastou umas boas lambidas e chupadas no grelo para que Chantal começasse a gritar anunciando seus orgasmos que se sucediam um após o outro.

Depois de algum tempo, decidi me dedicar às tetas da safada, subindo sobre ela passando a lamber e chupar seus mamilos com muita vontade; fiquei surpreso ao perceber que ela sentia muito tesão nos peitos e que as mamadas proporcionadas por mim a fizeram gozar mais algumas vezes; permaneci saboreando as mamas de Chantal e apetecendo vê-la gozar mais vezes.

Sem lhe dar trégua, tomei posição e enterrei minha rola em sua buceta de uma só vez, ouvindo-a gritar de tesão, implorando para que eu socasse com força, o que fiz com imensa satisfação; quanto mais eu socava, mais a vadia gozava, ora gemendo, ora gritando, mas sempre em tom alucinante. “Ahhh! Caralho! Fode mais! Mais! Puta que pariu! Ahhh! Uhhh!”, balbuciava ela quase ofegante e exaltada; eu atendia ao seu pedido golpeando com veemência sem dar trégua, mesmo depois de sentir que meu esforço já provocava em mim sinais de fadiga muscular. Segui castigando aquela buceta quente e molhada, deixando-me levar pela excitação de foder uma mulher em minha casa.

-Ahhh! Espera! Espera! – murmurou ela a certa altura, olhando nos meus olhos – Não goza ainda não! Quero essa rola no meu cu …, mas não aqui …, na sua cama!

O pedido de Chantal foi tão assombroso que me impôs a interrupção do ritmo de meus movimentos, deixando-me um tanto aturdido; embora eu estivesse só em casa, jamais me passou pela cabeça levar uma outra mulher que não minha esposa para nossa cama; pensei que desistiria de tudo e abandonaria aquela foda deliciosa; por outro lado, pensei que poderia ser apenas uma provocação da parte de Chantal, razão pela qual tomei a iniciativa de peitá-la.

-Nada disso, sua cadela! Vou foder teu rabo aqui mesmo! – vociferei eu com tom enérgico.

Ao ouvir minhas palavras os olhos de Chantal pareceram faiscar de tesão; ela me empurrou fazendo com que eu sacasse a rola de sua buceta; pensei que tudo estava perdido e que ela me dispensaria sem hesitar. Porém, ao contrário do que eu supus, ela se pôs de quatro sobre o sofá e olhou para mim por cima do ombro exibindo uma risadinha sapeca.

-É assim que gosto de homem! Vem! Vem me enrabar bem gostoso! – pediu ela em tom provocativo e com um olhar cheio de tesão.

Fui para cima dela e com sua ajuda, enfiei meu pau em seu cu, golpeando até vencer a resistência; a medida em que metia meu pau, percebi que o cu de Chantal laceava lentamente, procurando adaptar-se para me receber; e não demorou para que eu estivesse socando rola naquele cu quentinho e que enluvava meu pau perfeitamente, deixando-me ainda mais satisfeito. Embora meu corpo estivesse atingindo seu limite, com um incontrolável desejo de atingir o clímax, eu me esforçava para seguir em frente, sempre ouvindo os gemidos e gritinhos de minha parceira cujo corpo persistia sendo sacudido por mais orgasmos.

Todavia, antes que eu pudesse avisá-la, meu corpo determinou que era momento de parar; fortes contrações musculares e alguns espasmos levaram-me ao êxtase e eu gozei grunhindo com a voz rouca e sentindo meu corpo tremelicar enquanto meu pau pulsava esguichando sêmen para dentro do cu de Chantal que também saboreava o momento com um delicioso e derradeiro orgasmo.

Pouco depois, estávamos pelados sobre o sofá fumando calmamente e procurando recuperar nossa energia vital. “Vem cá, agora me diz uma coisa: essa história de mensagem espiritual cola mesmo, ou foi apenas comigo?”, perguntei em tom brincalhão, mas sem esconder minha curiosidade.

-Na maioria das vezes, sim! – respondeu ela com sorrisos – Mas, essa foi a segunda vez que valeu muito a pena …, gozei horrores com você!

Antes de pedir um carro de aplicativo, Chantal ainda me pediu para mamar suas tetas, pois ela adorava gozar com uma boca gulosa em seu corpo; atendi ao seu pedido e ainda me surpreendi ao vê-la gozar mais algumas vezes. Logo depois ofereci-lhe umas linguadas na buceta e ela foi embora feliz da vida …, aliás, ambos estávamos felizes da vida …, foi uma experiência sensacional e totalmente inesperada!

Foto 1 do Conto erotico: A GUIA ESPIRITUAL

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 20/04/2021

delicia de conto e fotos

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rcautella Comentou em 20/04/2021

Vem linguar minha buceta que tá ardendo de tesão, vem!”, disse ela em tom exasperado; caí de boca naquela vagina carnuda cujo grelo proeminente estava muito inchado

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Comentou em 20/04/2021

👏👏👏👏👏👏

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jomara Comentou em 20/04/2021

"alguns espasmos levaram-me ao êxtase e eu gozei grunhindo com a voz rouca e sentindo meu corpo tremelicar enquanto meu pau pulsava esguichando sêmen para dentro do cu de Chantal " Prazer, sou Jomara Chantal.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A GUIA ESPIRITUAL

Codigo do conto:
176907

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
20/04/2021

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5