Aquela semana estava complicada pra mim, depois do final de semana em Penedo tive que pegar firme no trabalho, somente tinha um tempo para conversar ao telefone na hora do almoço e a noite sempre muito mais tempo, assuntos do dia a dia, logo virava sacanagem. Na quinta feira a tarde ela me ligou e disse que estava morrendo de saudade e que eu poderia dormir na casa dela aquela noite se eu quisesse, falei pra ela que também estava com saudade, combinei que ia sair do escritório 5 horas, vou a minha casa tomar banho e depois iria. Praticamente cheguei a casa dela eram uma sete horas da noite, Carla estava sozinha com a mãe, sua irmã ia dormir na casa de uma amiga para estudar e seu irmão tinha ido viajar com seu pai, eu era o homem da casa naquela noite.
Cheguei e como sempre fui recepcionado com Carla vindo pendurar no meu pescoço, me beijando e me abraçando, ela estava linda de vestido florido e sapato de salto alto, ela não usava sutiã, os seios grandes emolduravam o decote, ela sabia que eu adorava que ela se vestisse assim, pois o salto alto deixava a bunda dela ainda mais arrebitada, ela ficava quase da minha altura quando estava assim e eu adorava apertar a bunda dela, passei a mão pela lateral do corpo e percebi também que ela não usava calcinha, apenas senti e não falei nada, a casa ficava bem recuada da rua, com muitas plantas e arvores na entrada, quando entramos em uma parte mais protegida que não dava visão da rua, ela levantou a saia, me mostrou aquela bunda enorme com o plug de pedrinha enfiado no cuzinho dela, logo passei a mão pelo reguinho para sentir o plug, desci até a buceta e ela estava muito molhada, passei o dedo na buceta e levei a minha boca, lambi os dedos e falei pra ela que era a minha bebida preferida, dei um beijo na boca dela e depois entramos.
Clarice a mãe tinha montado uma mesa para jantar com três lugares, muito bem arrumada com pratos, talheres e copos muito lindos, coisa chic mesmo, brinquei que se soubesse que era um jantar de gala, teria vindo de terno, Clarice logo brincou e disse, não seja bobo.
Clarice estava linda também, parece que as duas tinham combinado o que vestir, também estava de vestido, de salto alto, muito pouca maquiagem, pois como era muito linda não precisava de muita coisa. Realmente uma mulher magnífica, ela andava de um lado para outro terminando de arrumar as coisas, o vestido bem leve, marcava seu corpo, as vezes entrando pelas polpas da bunda marcando ainda mais aquela beleza de bunda arrebitada que ela tinha, os seios grandes, seguros por um sutiã e as curvas apareciam um pouco pelo decote, até imaginei, será que ela também esta usando um plug ? Falei que as duas estavam lindas e que seria um prazer jantar na companhia das duas. Clarice pediu para eu abrir o vinho e me deu o saca-rolhas.
Disse que era um jantar especial de presente pra mim, para agradecer por estar fazendo a filha dela feliz e também por que eu tinha me oferecido para levar Clara para ir fazer o vestibular e já ter disponibilizado meu apartamento para que ela pudesse ficar lá durante o vestibular, que se caso ela passasse e iria passar, conversaríamos sobre o aluguel do apartamento depois, pois não poderíamos misturar as coisas. Concordei com ela e disse que tudo a seu tempo, que fazia as coisas por prazer de ajudar, que eu estava muito feliz namorando a Carla e sendo tão bem recebido naquela família, já me sentia muito em casa. Clarice tinha preparado uma massa muito gostosa com frutos do mar e aquele vinho fazia uma combinação perfeita. Ficamos comendo e conversando, Carla do meu lado e a mãe do outro lado da mesa, Clarice falando que era muito amiga das filhas e que elas lhe contavam tudo, quase engasguei na hora, mas ela logo falou que sempre incentivou as filhas a serem muito naturais e que quando achassem a pessoa que elas gostassem que deviam ser muito transparentes e não ficassem de frescura, que tinha tentado passar tudo da vida para as filhas, que achava que Carla me fazia muito feliz, pois via no meu rosto que eu estava muito encantado com ela. Interrompi e disse que era impossível não ser feliz com uma mulher linda e carinhosa como a Carla, que as vezes tinha que me cutucar para saber se não estava sonhando, Carla me beliscou e falou, ta sonhando não, me dando um beijo. Depois disso ela se levantou para ir pegar a sobremesa, nesta hora, quando se virou o vestido estava todo entrado naquela bunda arrebitada, dei uma olhada fixa e Carla me deu um cutucão, sorrindo pra mim, chegou no meu ouvido e falou baixinho, “agora ta de olho na bunda da minha mãe também?”, dando risada, disse no ouvido dela que não tinha como não admirar, pois elas eram muito lindas.
A sobremesa era uma mousse de chocolate, logo que Clarice colocou na mesa, Carla colocou o dedo e passou na minha boca, perguntando se estava bom, dando risada, Clarice deu uma bronca nela pedindo para ela se comportar, falei para descontrair que eu adorava chocolate mas que amava vc, olhando para Carla, notei que Clarice quando escutou isso, seus olhos encheram de lagrimas.
Depois da sobremesa, sentamos no sofá da sala para terminarmos o vinho e Clarice começou a perguntar de meu primo Wagner, pois Clara não parava e falar nele, ai eu simplesmente falei que era para ela ficar tranqüila, pois ele era muito melhor do que eu, dando risada. Que eu torcia para que desse certo o namoro dos dois pois ele seria de grande apoio para Clara pois também estava quase se formando em medicina também, também seria importante ter uma pessoa por perto neste inicio de caminhada em SP, pois seria a primeira vez que Clara sairia de casa, que ele era um cara muito centrado e calmo e que pelo que eu tinha visto, tinha gostado muito de Clara também. Na minha opinião formavam um casal perfeito com os mesmos interesses profissionais e que tinham uma química muito boa. Clarice concordou e disse que no próximo fim de semana depois do vestibular era para convidar ele para vir almoçar na sua casa num domingo, ela e o marido gostariam de conhecer o rapaz também. Falei pra ela que ia falar com ele e ver qual domingo ele poderia vir, pois tinha as questões dos plantões de final de semana.
Terminamos o vinho, fomos para a cozinha de novo dar uma geral, logo Clarice se retirou e ficamos eu e Carla terminando de arrumar as coisas. Logo que sua mãe se recolheu ao quarto, Carla pediu para eu sentar no sofá, ela simplesmente tirou o vestido e ficou nuazinha na minha frente, de salto alto, desfilava de um lado para o outro, perguntando se estava linda e gostosa, eu fingia bater palmas e assobiar, pois ela estava gostosa demais, ai ela parou de costas na minha frente, se abaixou e pediu para que eu tirasse o plug do seu cuzinho, eu abri minha calça, tirei meu pau pra fora, tirei o plug, fui fazendo ela sentar no meu colo colocando meu pau já duro naquele cuzinho já abertinho pelo plug, ela foi sentando e meu pau foi sumindo naquele rabão delicioso, ela repetia baixinho seguidamente, come meu cuzinho, come meu cuzinho, come meu cuzinho, ela sabia que isso me deixava louco de tesão, enquanto ela rebolava no meu pau, eu coloquei a mão pela frente e comecei a acariciar aquele grelão que já estava durinho, enfiava os dedos na buceta melada e esfregava o grelo, ela gemia, e como gemia gostoso, tudo aquilo me deixava louco, apertava o bico do seio com a outra mão, deslizava a mão pela cintura e massageava o grelo, tirava a mão da buceta e passava na boca dela, depois colocava a mão e novo na buceta e colocava na minha boca, pegava a mão dela e fazia ela colocar na buceta e depois colocar na minha boca, era uma delicia, sentir aquele mulherão sentado no meu pau, aquele corpo gostoso todo meu, Carla não tinha limites nem frescura na hora do sexo, fazia tudo para me deixar louco, sentia prazer em ser minha mulher, minha putinha. Depois de tanto tempo, tinha uma namorada sem frescura, as outras anteriormente eram todas cheias de frescurinhas na hora do sexo, Carla se entregava por completo, com certeza a mãe tinha passado muita coisa boa pra ela, mas principalmente dava para sentir que este jeito de se entregar ela tinha herdado da mãe. Carla gozou com meus dedos acariciando seu grelo, pedi pra ela dar umas apertadas no meu pau com o cuzinho e acelerei as bombadas e acabei gozando e enchendo o cuzinho dela de porra, quando olhei ao fundo da sala, na direção dos quartos, imaginei ter visto um vulto nos observando, pensei até ser a Clarice, mas como o corredor estava escuro nem deu pra ver.
Apenas falei para Carla que era melhor a gente ir para o quarto, pois vai que a mãe dela levanta para fazer alguma coisa e pega a gente ali, mas ela deu risada e disse que tinha falado para a mãe que ia transar comigo na sala, então a mãe não viria incomodar.
Ela saiu de cima de mim, pegou o vestido e o plug no chão e me puxando pela mão me levou até o seu quarto. Falou para eu tomar uma ducha, e ficou arrumando a cama, coloquei um short e uma camiseta enquanto ela foi tomar banho, aproveitei para ir na cozinha tomar um copo de água, quando chego na cozinha, vejo Clarice encostada na pia, parece que tinha sentido sede também, ela estava usando um robe até os pés, meio transparente que dava para ver a marca da calcinha dela, não era muito pequena, mas emoldurava perfeitamente aquela bunda grande e deliciosa, fiz um barulho, ela se virou assustada, seu robe estava meio aberto e apareciam as curvas dos seios e os bicos arrepiados marcavam no tecido, logo ela cobriu os seios com as mãos e falou que tinha sentido sede e eu falei que eu também, ela riu e disse que não era pra menos, deu boa noite e se retirou para seu quarto. Depois do que ela falou, tive a certeza que ela estava espiando eu transando com sua filha na sala.
Tomei minha água e voltei para o quarto, sentei na cama e logo Carla sai do banheiro, usando uma camisolinha transparente sem sutiã, que praticamente deixava aqueles peitões a mostra, e uma calcinha fio dental amarelinha toda transparente de fitinhas de amarrar na lateral. Ela veio e pulou em cima de mima na cama, começo a me beijar, foi descendo e já pegou meu pau meio duro, parte por ter visto a mãe de camisola e agora ela, começou a dar beijinhos na cabecinha e foi virando o corpo colocando a buceta na minha boca, logo eu puxei de lado aquela calcinha que já estava meladinha e afundei a minha cara naquela buceta, nossa, como eu amo chupar a buceta desta mulher, sentir o melzinho molhar meu rosto todinho, ela sabia disso e adorava esfregar aquela buceta depiladinha na minha boca. Eu chupava aquela bucetinha e enfiava um dedo no cuzinho dela, ficamos naquela chupação ate que eu disse que ia gozar, ela acelerou a chupada e eu enchi a boca dela de porra quentinha, eu gozava mas não parava de chupar ate que ela gozou na minha boca. Depois disso ela veio, me encheu de beijinhos e disse que estava com saudade de dormir de conchinha comigo, se ajeitou eu encaixei por trás, ela disse boa noite e dormimos.