Carla o bumbum mais gostoso do mundo 36 – O Grelo da Sogrinha

Quando eram mais ou menos uma duas horas da manha, sinto uma buceta colando no meu rosto, esfregando, acordei e quando vi, era Clara que olhou pra mim, deitando sobre meu corpo num sessenta e nove e foi de encontro ao meu pau, engolindo ele, pegou minha mão e colocou na bundinha e outra mão colocou no seu peito, aproveitei e comecei a fazer a coisa que mais gosto, chupar uma buceta, lambi, chupei, deslizava a língua naquela boquinha molhadinha, estava com saudade de sentir aquele melzinho de novinha virgem na minha boca, enquanto, Clara lambia e chupava meu pau com força, ela estava uma delicia, já fazia um tempinho que não chupava a sua buceta e ela estava doidinha de tesão, eu forçava a língua naquela buceta, eu literalmente comia ela com minha língua, ela esfregava a buceta na minha boca, deu pra sentir que ela estava gozando, pois ficou muito mais molhada. Ela deu uma descansada, virou de lado e subindo em cima de mim, deslizava a buceta no meu pau, deixando ele completamente molhado, eu ali parado esperando as suas atitudes, quando meu pau ficou molhado com seus sucos, ela segurou nele, direcionou para o buraquinho do seu cuzinho e foi sentando, deitou sobre mim e falou, quero que vc goze no meu cu, dizendo isso, com Carla dormindo ao nosso lado peladinha enquanto a irmã era enrabada por mim. Clara começou a cavalgar bem calmamente, curtindo o movimento do meu pau entrando e saindo no seu cuzinho, batendo uma siri rica gostosa, olhando pra pim, com carinha de safada, acariciando seu grelo, passava o dedo na bucetinha, colocava o dedo na boca e vinha me beijar de língua, sentia o gosto da sua bucetinha na sua boca, falava baixinho no meu ouvido que tava louca de vontade de dar a buceta pra mim e assim, logo começou a gozar. Depois deitou no meu corpo, falou no meu ouvido que não conseguia mais viver sem meu pau no cuzinho dela. Ficou me beijando de língua, dormimos abraçados, acordei eram cinco horas da manha, pois estava com vontade de tomar água e ir no banheiro, acordei a Clara e pedi para ela ir para o seu quarto, ela pegou um penhoar, colocou sobre o corpo e foi para seu quarto, eu fui no banheiro, peguei um roupão de banho e fui na direção da cozinha tomar uma água.
Chegando na cozinha, dei de cara com Clarice, estava sentada a mesa tomando um café, perguntou se eu queria, eu disse que sim, então me mandou sentar e se levantou para pegar uma xícara pra mim, quando ela levantou eu quase cai da cadeira, ela estava usando um penhoar meio transparente sem nada por baixo, dava para ver todas as suas curvas, os seios marcavam os bicos no tecido leve, quando ela andou, as coxas faziam o movimento colando no tecido, emoldurando aquela delicia de mulher, que nos seus quarenta anos não devia nada a nenhuma de suas filhas, comecei a ficar de pau duro, logo ela veio em minha direção, o decote revelava as curvas daqueles peitos grandes, com certeza Carla e Clara tinham saído de dentro dela, pois eram a cópia perfeita da mãe, de repente ela notou a transparência do tecido e me olhou, deu um sorriso e falou, desculpa eu estar a vontade, mas vc já é da família, aproveitei então para fixar os olhos no decote e no detalhe dos bicos dos peitinhos que ficaram ainda mais durinhos, são minhas duas paixões, o grelo e os biquinhos dos seios. Olhei pra ela e falei que a honra de pertencer a esta família linda era minha, ela virou de costas e foi sentar de novo do outro lado da mesa, foi quando dei uma olhada gostosa naquela bunda se movimentando, perfeita como a das filhas, ela sentou, olhou pra mim, arrumou o decote do penhoar e ficamos ali tomando café. Ela me falou que tinha sondado a filha sobre a questão de casamento e Carla falou que não ia me pressionar a nada, porem se eu pedisse para casar com ela, com certeza ela aceitaria com certeza, pois me amava muito. Clarice falou, vamos esperar passar este período de vestibular da Clara ai organizamos um jantar aqui em casa e vc pede ela em noivado, vamos fazer de uma forma tradicional para ficar para sempre guardado na memória. Que tal no outro final de semana depois do vestibular? Eu falei que seria perfeito, pois dava tempo de comprar um anel a altura do acontecimento. Ela falou que ia fazer um jantar simples somente com a presença dela, marido e filhos e quem sabe convidamos o namorada da Clara, seria uma boa ocasião. Conversava com ela mas não conseguia tirar os olhos dos bicos dos seios dela, ela as vezes folgava o tecido pois notava que os bicos dos seios marcavam forte no tecido, uma hora, brinquei, não se preocupa com isso, apontando para os bicos dos seios, eu já sou da família mesmo, meu pau estava duro imaginando como deveria estar aquele grelo dela, com tecido fininho em cima, será que ela estava com tesão também.
Ela brincou, se comporta menino, até porque vc já viu quase tudo nos quadros no ateliê de meu marido, eu vi que vc ficou bastante tempo olhando as pinturas onde eu era a modelo. Falei que não teve como deixar de admirar as pinturas, não só pela qualidade mas também pela beleza da modelo, que não era a toa que as meninas eram tão lindas pois puxaram a mãe, mas que, com certeza ver a modelo ao vivo era sempre melhor e dei um sorriso. Ela já nem se importava em esconder o decote e o detalhe do bicos arrepiados dos seios. Ela falou que era bom eu ser da família, pois assim ela poderia ficar mais a vontade, pois era uma coisa dela e das meninas ficarem bem a vontade em casa, até por que cresceram vendo a mãe pousando para as pinturas do pai e que também as meninas também pousavam para o pai, contou a cerca de dois anos atrás ele pintou as três nuas ao mesmo tempo, em uma única tela. Falei que não tinha visto esta, ela falou que devia estar no meio das outras mais escondida, pois como as vezes tinha a visita de marchand no ateliê o marido preferia não expor a família para pessoas estranhas, mas que qualquer hora ela me mostraria este quadro. Clarice se levantou para buscar uma geléia na geladeira, quando caminhou na minha direção pois a geladeira estava atrás de mim, pude ver o tecido fino abrindo na região das coxas, então brevemente pude ter uma visão do grelo dela, minha boca salivou na hora, que grelo lindo, de formato arredondado, rosinha, delicioso, ela passou do meu lado, mas nem percebeu que tinha me dado um presente daqueles que era ver o seu grelo, mesmo que muito rápido, era lindo, um pouco maior que o de Carla, estava inchadinho, não se era por ela poder estar com tesão ou que era naturalmente grande assim, que vontade cair de boca naquela delicia, quase que gozei no short naquela hora, ela foi, pegou a geléia e veio e colocou na minha frente, quando ela abaixou para colocar o penhoar abaixou e pude ter a visão dos peitos com aqueles bicos maravilhosos, ela já nem se importava em esconder, pude notar que ela estava a vontade perto de mim, com certeza aquele assunto de noivado e casamento deixaram ela mais confiante em mim e já me enxergava como um filho, eu porem, era o filho que com certeza gostaria de comer aquela mãe, segurei para não colocar as mãos dentro daquele decote e pegar nos seios e descer a mão até sua buceta. Ela então foi para seu lugar e sentou-se de novo. Terminei de tomar meu café e falei que ia voltar para o quarto, perguntei se queria que ajudasse a arrumar a cozinha, ela disse que ela mesmo arrumava, então me levantei e não teve como esconder a ereção, ela olhou deu um sorrizinho e deve ter pensado, meu genro esta com tesão em mim. Vi que ela fixou o olhar no meu short, fingi que não vi, mas quando fiquei de lado para sair tinha uma tenda formada no meu short, fui para o quarto pois alguém ia ter de pagar pelo meu tesão, seria Carla que estava nuazinha dormindo.