Fui para o quarto de Carla, quando olhei para a cama, ela estava deitada de costas, nuazinha como veio ao mundo, as pernas um pouco abertas, não tranquei a porta, quem sabe Clarice viesse ao quarto e me pegasse fazendo alguma coisa com sua filha, cheguei perto da cama, me ajoelhei na beirada perto do pés de Carla, fui me deitando no meio de suas pernas, sentindo o cheiro, sentindo o cheiro da sua pele, fui subindo pelas coxas e chegando na bucetinha, cheirei para sentir como ela estava, seu grelinho, sempre pronunciado pra fora, cheguei com o nariz bem pertinho, toquei a ponta do grelo com o nariz, ela deu uma mexidinha na cama, continuei a cheirar, fechei os olhos e imaginei que era o grelo da Clarice, que tinha acabado de ver na cozinha, então coloquei a minha língua para fora e comecei a passar a língua com delicadeza naquele grelinho gostoso, quem acompanha as historias da minha vida, contadas aqui nos contos eróticos, sabe da minha fissura por mulheres greludas e bicos dos seios, passei a circundar o grelo com a ponta da minha língua, Carla começava a se mexer na cama, sentindo as primeiras sensações de prazer com minha língua tocando o seu grelo, fiquei ali passando a língua molhada naquela buceta, que ia ficando molhada naturalmente, eu circundava o grelo, passando a língua em volta, abrindo os lábios da vagina com a ponta da língua, de tanto chupar grelos eu me tornei um especialista em chupar uma buceta greluda, perito em dar prazer para uma mulher, amo fazer isso, a medida que ia lambendo o grelo, ele endurecia na minha boca, quando sinto Carla segurar na minha cabeça e apertar em direção ao grelo, ela não falava nada, so me apertava em direção a sua buceta, aproveitei que ela estava acordando e colocava a língua dentro da buceta, amo dar beijo de língua na buceta dela, ela sabe que meu maior prazer é beijar a bucet dela e beijar como se o grelo dela fosse a língua que eu chupo gostoso, enfiava a língua bem dentro daquele bucetão que molhava todo meu rosto, com certeza ter visto o grelo de Clarice me deixou inspirado naquela manha, então estava caprichando no serviço, segurava na cintura dela e apertava minha cabeça no meio de suas pernas, estava acordando Carla do jeito que eu mais gostava, chupando a sua buceta, seja ela me acordando com a buceta sentada no meu rosto ou comigo acordando ela com minha língua na sua buceta, sem duvida meu maior prazer era chupar aquela buceta. Lembro que enfiava a língua fundo naquele bucetão, voltava para o grelo e chupava ele, era como beijar de língua, como beijar uma boca molhada, mas não de saliva e sim de sucos daquela mulher maravilhosa, não demorou muito e senti ela apertar as pernas na minha cabeça, era o sinal que ela estava próxima de começar a gozar, podia sentir o aumento da quantidade de mel brotando dela, aproveitava nesta hora para colocar o grelo entre meus lábios e sugar forte, abria a boca e colocava a língua todinha dentro dela, quase me afogava sem ar quando ela segurando na minha cabeça forçava ela em direção a sua buceta, parecia que ela queria que eu entrasse dentro dela, gozou na minha boca e continuei a chupar ela sem dó, sabia que se continuasse ela gozaria de novo, então continuei, passei o dedo naquela buceta encharcada e coloquei a mão por baixo daquela bunda e toquei seu cuzinho, fui circundando as preguinhas, dava umas cutucadas, sentia ela piscar o cuzinho na ponta do meu dedo, comecei então a forçar a ponta do dedo em direção a seu buraquinho, mas não parava de chupar a sua buceta, aprendi que se estimulasse o cuzinho dela e chupasse seu grelo, logo conseguiria que ela gozasse de novo, então assim fazia, enfiava o dedo e sentia ele ser mastigado por ela, fiquei colocando e tirando o dedo e firme chupando o grelo, sabia que o maior prazer de Carla era dar o cuzinho, então ela levantava a bunda, esfregava a buceta na minha boca, sabia que ela queria que eu comesse o cuzinho dela, mas resisti, pois naquela manha, meu desejo era somente chupar o grelo dela imaginando que estava chupando o grelo da Clarice, não demorou muito e ela gozou na minha boca de novo quase me afogando em seus sucos. Deitei do lado dela, fui beijando a sua boca,queria que ela sentisse o gosto de sua buceta na minha boca, depois de uns vinte minutos de ficarmos ali na cama para ela se recuperar, convidei ela para tomar banho, pois estava um dia lindo de sol e poderíamos aproveitar a piscina.
Logo que entramos no banheiro, ela logo foi perguntando o por que daquele tesão todo pela manha, eu falei que retribuía com prazer o prazer de ter ela como minha mulher, mas também contei pra ela o que aconteceu de madrugada, pois não gostava de esconder nada dela, falei da irmã que tinha ido na cama de madrugada e me acordado com a buceta na minha boca e depois contei sobre ter ido na cozinha e encontrado com a mãe com o penhoar transparente sem nada por baixo e tinha visto os peitos e a buceta dela e principalmente o grelo e que isso tinha me deixado com um tesão louco, mas falei que a mãe nem tinha percebido que eu tinha visto o grelo, pois ela agia naturalmente, eu que procurava olhar onde dava, mas que também ela não esperava que eu aparecesse na cozinha bem de madrugada então ela estava a vontade na casa dela. Ai Carla falou que a mãe costumava ficar em casa assim, somente de camisola ou penhoar transparente, sem nada por baixo. Logicamente não estava fazendo isso na minha frente, mas com certeza foi uma coincidência, pois ela era muito recatada na frente de pessoas de fora. Ela virou pra mim e naturalmente falou que eu tive a prova então da questão genética da família, de serem greludas, rindo, falou que eu tinha ficado com tesão de ver o grelo da mãe dela e descontou nela, ai segurou no meu pau e ficou massageando iniciando uma punheta com a mão cheia de sabão, dizendo que tava duro por estar falando do assunto, ficou punhetando e perguntando se eu tinha achado o grelo da mãe dela gostoso, ai brinquei que não tinha provado, mas que o dela estava delicioso aquela manhã, ai passei a ponta do dedo no grelo dela, ela brincou dizendo, seu tarado, vc já chupou o grelo das filhas e agora quer chupar o grelo da mãe, vc não presta mesmo, dava risada, mas acho que vou começar a proibir este negocio, não vou deixar mais vc chupar o grelo da Clara, daqui pra frente vai chupar somente o meu, rindo, me punhetando, quando falei que ia gozar, ela se abaixou, colocou meu pau na sua boca e eu gozei gostoso, era o gozo pela Clara, pela Clarice e por ela, ela encheu a boca de porra e veio me beijar, ela empurrava tudo na minha boca e eu devolvia, até que ela engoliu tudo e ficou dando beijinhos na minha boca. Falou que eu tinha gozado muito gostoso na boca dela. Ficamos um tempo abraçados em baixo do chuveiro, depois saímos, nos enxugamos e ela colocou um biquíni amarelo bem sexy, com uma saída de praia bem transparente, eu coloquei um short e camiseta e fomos tomar café da manha, eu pela segunda vez.
Quando Chegamos na cozinha, Clarice estava tomando café com Clara, dei um beijo na testa de cada uma desejando bom dia, sentei a mesa e comecei a tomar café, Clara estava de short e camiseta já pronta para sair e ir estudar na casa da amiga dela, pois era domingo e o vestibular era já durante a próxima semana. Clarice estava com o mesmo penhoar transparente que estava de madrugada tomando café, só que ao se levantar, percebi que ela usava um bikini branco por baixo, era um bikini comportado, na lateral tinha uns cinco centímetros e na parte de cima o sutiã cobria bem aqueles seios grande e maravilhosos, quando ela levantou para ir pegar alguma coisa na pia, deu pra ver que a parte de trás entrava um pouco dentro daquele bundão lindo, dei uma olhada e quando olhei do lado Carla e Clara olhavam pra mim olhando a bunda da mãe delas, apenas deram um risinho e eu também.
Tomamos café e Clara falou que se soubesse que eu ficaria lá aquele dia tinha chamado a amiga que tinha ido com a gente para Paraty e colega de estudos para ir também. Clara perguntou se a amiga poderia ir com a gente para SP e também ficar no meu apartamento pois a amiga também ia prestar para a mesma faculdade, falei que tudo bem, Clarice agradeceu por eu cuidar das meninas tão bem, falei que era apenas a obrigação de um cunhado atencioso, mal sabia ela que Clara sabia muito bem retribuir estes favores.
Terminado o café, Clara saiu para a casa da amiga e Carla foi arrumar a cozinha do café e Clarice me convidou para ir com ela no atelier e me mostrar umas fotos de Carla e que depois a Carla se juntaria a nós. Ela saiu andando na minha frente e eu ficava babando naquela bunda com o bikini branco meio enfiado, chegamos no atelier e ela abriu um armário grande fechado com chave, de lá tirou uma pasta de plástico enorme e começou a me mostrar umas pinturas, eram pinturas da família, onde apareciam, ela, Carla, Clara e o irmão. A medida que as pinturas iam passando apareciam algumas das meninas totalmente nuas, dela com as meninas, me mostrava com naturalidade, logo apareceu uma que mostrava apenas os detalhes dos corpos, a que mais me chamou a atenção foi uma pintura que retratava três corpos da cintura ate o joelho, onde apareciam as vulvas em destaque mostrando os grelos saltados, depois mais outra e outras, logo Carla chegou por trás e me abraçou e vendo as pinturas brincou, este é o detalhe genético da nossa família, que eu já tinha te contado, fiquei sem graça, mas Clarice falou normalmente que era um detalhe genético de família que vinha desde muito tempo da família, brincou que se tivéssemos uma filha com certeza ela poderia ser assim também, falava as coisas com tanta naturalidade que eu apenas engolia seco. Confesso que fiquei de pau duro com aquela conversa, a sorte estava encostado em uma bancada e não dava para aparecer. Clarice guardou de novo a pasta dos quadros e pegou um álbum de fotos, com varias fotos das crianças desde pequenas, eram fotos muito lindas das meninas e do filho, todos loirinhos, muitas fotos das crianças nuas, Clarice falou que o marido por ser um artista adorava tirar fotos das meninas nuas, ai Carla brincou e de vc também mãe. Ai Carla pegou outro albume Clarice falou, este não precisa mostrar, ai Carla brincou que eram fotos artísticas e eu poderia ver também, já que eu era da família, Clarice falou melhor não, ai eu perguntei por que não poderia ver, Carla logo falou, minha mãe esta nua nestas fotos, falei entendi. Mas Carla insistiu e a mãe acabou deixando, eram fotos de Clarice principalmente no atelier e outras em uma praia, que parecia Paraty, o detalhe era que Clarice estava totalmente nua posando para o marido, com poses discretas, nada escancarado, ela devia ter a mesma idade de Carla na época, o corpo era praticamente igual, os seios grandes, o detalhe apenas que estava em todas as fotos com a buceta peluda, que escondia o grelo, ela falava meio sem graça que naquela época não se usava a depilação total, falei que ela estava linda nas fotos e que as fotos poderiam se passar por fotos de Carla facilmente, que o marido devia gostar dos seios pois tinham fotos de vários detalhes dos seios. Ai ela brincou que cada homem tem fixação por um detalhe do corpo da mulher e que seu marido sempre gostou dos seios dela. Carla brincou e falou que eu tinha fixação por tudo, dando risada. Brinquei que se eu fosse fotografo teríamos que ter uns mil álbuns de foto. Depois que vi aquelas fotos, elas guardaram os álbuns e trancaram o armário, Clarice falou que ia tomar um sol e me deixou sozinho com Carla, ela logo que a mãe saiu segurou no meu pau e brincou, sabia que vc ia ficar com tesão em ver as fotos da minha mãe pelada, falei que não tinha como não ficar e que era muito delicioso saber que vc como Xerox da sua mãe vai ser sempre linda e gostosa pra mim. Agarrei ela, sentei ela na bancada e ficamos namorando um pouco.
Saimos do atelier e fomos na área que estavam as cadeiras da piscina, Clarice estava deitada só de bikini branco tomando sol, eu e Carla sentamos em outras cadeiras perto dela, coloquei meu óculos escuros para proteger do sol e também para ficar olhando o corpo de Clarice sem dar bandeira.
Ficamos lá um tempo, depois eu levantei e fui preparar umas bebidinhas, fiz uma batida de morango para as meninas e de maracujá pra mim e ficamos lá conversando. Quando deu mais ou menos meio dia, Carla falou, iria a cozinha preparar uma coisa para podermos comer e falou para que eu ficasse fazendo companhia para a mãe ali na piscina. Passados uns vinte minutos, falei pra ela que falasse com seu marido para marcarmos o almoço do noivado para daqui a duas semanas e ela achou ótimo e que já tinha adiantado o assunto com ele e que eu estava aprovado para casar com a filha.
Ela reclamou do calor e disse que ia entrar na água, ai brinquei que ia ficar ali tomando conta das coisas como se estivéssemos em uma praia, logo ela levantou e foi caminhando em direção a piscina, o bikini tinha entrado um pouco na bunda, ela corrigiu puxando ele para fora, deu um mergulho e quando saiu da água, o cabelo loiro refletiu o sol e ela parecia uma sereia saindo da água, fez alguns movimentos de natação e se dirigiu para escadinha da piscina e foi subindo devagar, não tinha como não olhar, oculto pelo óculos escuros fui acompanhando aquela saída triunfal dela da piscina, quando ela segurou no corrimão e começou a levantar o corpo, o bikini branco tinha ficado transparente e marcavam o contorno dos seios, com os bicos arrrepiados, veio depois a cintura e depois a parte de baixo do bikini, ele totalmente transparente, marcava a vulva e a protuberância do grelo dava aquele arredondado para completar o visual, ela saiu e veio caminhando naturalmente em minha direção, ajoelhou na cadeira e foi se deitando de bruços, na hora o bikini esticou e o grelo ficou ainda mais marcado, meu pau endureceu na hora, tive de levantar uma perna para disfarçar, eu ali do seu lado de pau duro e ela deitada de bruços com o biquíni transparente mostrando as curvas de sua bunda e o reguinho delicioso, minha imaginação foi ao limite, só voltei a realidade com Carla sentando ao meu lado dizendo que a comida estava quase pronta, que ia terminar na hora que entrássemos.