Depois de um tempinho deitada na cadeira ao meu lado, Carla me chamou para entrar na água, levantei e fomos juntos, ela com aquele biquíni amarelo bem sexy, com aquele bundão maravilhoso balançando na minha frente, correu e deu um mergulho, logo fui atrás mergulhando atrás dela, assim que cheguei perto dela, fui levantando meu corpo da água e roçando no corpo da minha linda, dei aquela esfregada gostosa nela e quando nossos rostos ficaram em frente do outro, dei um beijo gostoso, logo ela chamou a mãe para entrar também, Clarice se levantou e veio em direção da piscina, seu bikini branco já estava quase seco, então a transparência tinha desaparecido, um tesão ate no jeito de caminhar, toda potranquinha gostosa como as filhas, elas tinham quem puxar, aquelas pernas grossas, aquela bunda arrebitada, aqueles seios grandes, pareciam irmãs, simplesmente deliciosas, eu estava cada dia mais apaixonado por aquelas mulheres daquela família que já quase era minha família também, meu pau ficou duro somente de olhar Clarice vindo para a piscina, abracei Carla por trás para ela sentir meu pau duro na bunda dela, logo Clarice mergulhou e veio parar perto da gente, eram duas sereias lindas emergindo da água o tempo todo, dignas de muitas punhetas em suas homenagens. Ficamos ali perto, Clarice perguntou a Carla que biquíni era aquele que ela estava usando, ai ela falou que eu que tinha dado de presente, Clarice falou que vai ter que colocar um forro se for usar ele em alguma praia ou lugar publico, pois estava transparente e marcando. Carla brincou e falou, mãe, seu bikini esta mais transparente do que o meu, Clarice, mas estamos em casa em família, primeiro que se fosse usar em um lugar publico, nunca usaria um bikini pequeno como este, vc sabe que quando saímos para a praia ou piscina de hotel somente uso maio. Interrompi e falei que as duas estavam lindas, dignas de desfilarem na beira da piscina para um júri formado pelos homens da família e dei risada. Clarice falou, Carla seu namorado quer ver a gente desfilando pra ele com bikini transparente e deu risada. Carla brincou e falou, conheço este safadinho, ele quer mesmo ver certas coisas. Carla vira pra mãe e fala que ele gosta mesmo de ver o grelo marcados no biquíni, me pegando de surpresa com aquela frase, Clarice olhou pra mim e disse, que bom, se vc gosta mesmo escolheu então a mulher certa, pois isso a Carla tem de sobra. Falei então que sempre tive loucura por mulheres de clitóris grande e conhecer a Carla foi um sonho pra mim, que fiquei muito feliz por elas ser assim e ser tão desiniba e sem neuras por ter o clitóris grande, Clarice logo falou que desde pequenas elas foram ensinadas que isso era uma fonte de prazer, que apesar de não ser muito normal entre as mulheres elas teriam muito prazer se soubessem usar. Tava vendo que Clarice estava cada vez mais a vontade comigo, falando de coisas sem o mínimo pudor, ela saber que eu queria casar com sua filha me mostrou um lado dela que eu não sabia que existia, que era um lado liberal e verdadeiro. Enquanto isso eu não tirava os olhos dos peitos da Clarice, pois marcavam gostoso os bicos dos seios, meu pau cada vez mais duro espetava a bunda de Carla que dava umas reboladinhas para me provocar ainda mais. Clarice falou, vamos sair para terminar o almoço e podermos comer alguma coisa, ela logo se virou e se dirigiu para a escadinha, quando começou a subir parecia que estava nua, pois o bikini estava completamente transparente, subindo degrau por degrau deu pra ver até o cuzinho dela, com a buceta estufada na frente, Carla falou baixinho, aproveita para olhar, Clarice saiu da água e se virou para nosso lado, nisso os seios pareciam que iam saltar da parte de cima do bikini, na parte da calcinha, ela tinha entrado um pouco na buceta e não deixava ver direito o grelo, ela logo colocou a mão por dentro da calcinha e arrumou a pecinha, então ela marcou a buceta e o grelo fez um montinho redondo na mesma, fiquei doido naquela hora, nisso, Carla começa a subir a escadinha e a visão daquela bunda quase me fez gozar, dei uma puxada na calcinha e fiz ela entrar todinha na sua bunda, ela aproveitou e subiu rebolando, seu bikine não era tão transparente como o da mãe mas me dava uma visão bem gostosa também, ela foi logo para a cadeira pegou uma toalha, Clarice do lado usava uma toalha para secar o cabelo, mas não cobria o corpo, parece que queria que eu ficasse admirando todo ele, não perdi um milímetro daquele corpo gostoso, que mulher, que tesão, deu vontade de gritar foda-se, Clarice quero te comer. Ela era tão natural no que falava e no jeito de se comportar que não dava pra saber se ela estava com tesão ou se aquilo era natural pra ela, com certeza ela estava a acostumada a ficar assim dentro de casa e eu era agora o seu filho mais velho, mas qual filho nunca teve a vontade de comer a mãe? Ou será que ela fazia aquilo para me provocar, será que ela sabia que eu estava comendo a sua outra filha Clara e queria também ? Eram tudo suposições, tinha que dar tempo ao tempo para ver o que iria acontecer. Clarice se virou de costas pra mim, tirou a parte de cima do biquíni e colocou uma saída de praia, Carla ao seu lado já foi mais pra frente, tirou todo seu bikini e ficou peladinha, pegou sua saída de praia e me chamou para ir almoçar, ai Clarice brincou que achava que eu não ia conseguir sair da piscina, com certeza ela sabia que eu estava de pau duro, mas entrei na brincadeira e falei que tinha que desarmar o circo primeiro, mas logo fui saindo, Clarice me olhou e falou, Carla vc precisa acalmar este menino, pegou suas coisas e foi em direção a casa. Quando ela saiu de perto, Carla veio e me abraçou, falou que me amava, me deu um beijo de língua e falou, vou acalmar vc depois do almoço, me passou uma toalha, tirou meu shorts e amarrou uma toalha na minha cintura e falou, já esta pronto para o almoço, assim fomos em direção a casa abraçados. Virei para Carla e falei, to louco de vontade de chupar o grelo da sua mãe, ela me deu um beliscão e falou, se contenta com o meu e com o da Clara.