Acordei cedo no outro dia, era segunda feira e tinha que voltar para minha casa, mas os acontecimentos daquele final de semana tinham me deixado doido de desejo pelo grelo da minha sogra Clarice, dormimos no sofá e acordei com Carla dormindo de conchinha comigo, a calcinha toda enfiada na bunda e na buceta, os seios escapando da pequena camisola, levantei devagar e fui virando ela de frente, abri as suas pernas com cuidado e afastei a calcinha e comecei a chupar aquele grelo delicioso, não era tão grande como o da mãe, mas era delicioso de chupar, a medida que eu chupava ele ficava mais durinho na minha boca e nos meus lábios, ela começava a se movimentar no sofá bem lentamente, meio espreguiçando, com certeza assim como eu, ela adorava acordar sendo chupada, eu movimentava a minha língua imaginando que estava chupando o grelo de Clarice, não conseguia tirar a cena de Carla batendo uma siri rica para a mãe do meu lado no sofá, como eu queria ter colocado a boca naquele grelo na noite anterior, mas tinha o de Carla que era tão gostoso quanto o da mãe, Carla começou a despertar e foi falando, taradinho por grelo, nem deixa eu dormir sossegada, me chupa, quero gozar na sua boca, eu então me sentia incentivado a chupar mais e mais forte, coloquei um dedo naquele cuzinho que era todinho meu e comecei a dar umas dedadinhas, Carla começou a gozar na minha boca, deixando meu rosto todo molhado, eu amava acordar de manha sentindo o gosto de uma buceta molhada na minha boca, subi meu corpo e fui beijando até chegar na boca dela, lambi sua boca, fazendo ela sentir seu gosto no meu rosto, beijei ela gostoso, abracei ela bem forte, queria sentir aquele corpo gostoso colado no meu, aqueles seios grandes espremidos no meu peito, realmente eu amava aquela mulher e tudo que vinha dela. Escutamos Clarice nos chamando para o café da manha, então levantamos e fomos do jeito que estávamos, chegando na cozinha, Clarice estava de camisão de algodão toda sorridente, perguntou se tínhamos dormido bem. Respondi que acabamos apagando no sofá mesmo, ela disse que tinha visto mesmo a gente no sofá de manha. Sentamos a mesa e começamos a tomar café. Logo Clarice foi dizendo, meu genro, o que vc presenciou ontem, foi um momento especial entre eu e minha filha, vc somente pode estar presente pois eu já o considero como um integrante da família, como se fosse um filho pra mim também, então espero que vc aceite de boa, pois eu e Carla somos muito intimas e desde ela pequena eu ensinei ela os prazeres do amor, mas foi a primeira vez que alguém de fora da família teve o previlegio de acompanhar nossa intimidade, espero que vc compreenda e mantenha total sigilo sobre o que aconteceu. A intimidade que temos entre as tres mulheres da nossa casa faz com que sejamos muito cumplices, que nada praticamente acontecia sem ela saber. Falei que ela não precisava se preocupar, pois seria um segredo muito bem guardado, que foi maravilhoso poder presenciar o que aconteceu e que eu agora tinha certeza que Carla teve uma ótima professora, por isso eu so tinha que agradecer pela cumplicidade delas comigo. Nem sabia direito o que falar, mas que eu amava Carla e cada dia eu tinha mais certeza que estava entrando para a família certa, levantei da cadeira, dei um beijo no rosto de Clarice e um beijinho rápido na boca de Carla, olhei para Clarice e disse, eu amo esta família.
Sentei de novo e continuamos a tomar café, depois fui com Carla para seu quarto, tiramos a roupa e entramos no banho, nosso ritual de ensaboar um ao outro cada dia era mais gostoso e mais intimo. Ela virou de costas pra mim e falou, amor, come meu cuzinho que ele esta sentindo falta de vc, encostei ela na parede do Box do banheiro, pedi para ela arrebitar a bunda e eu fui colocando devagar, meu pau estava duro como ferro, não demorou muito e eu gozei dentro daquela bunda. Ficamos abraçados até que meu pau foi amolecendo e saiu de dentro dela, ela pegou o chuveirinho, lavou ele direitinho e falou, vc ta pronto agora para ir limpinho para o trabalho.
Quando estávamos no quarto colocando roupa, ela me perguntou o que eu achava do que tinha acontecido durante o dia de ontem, eu falei que em parte fiquei surpreso, mas por outro lado foi muito excitante, que era muito bom participar daquela intimidade entre ela e a mãe, perguntei se com Clara também acontecia isso, ela disse que sim, que sempre que podiam elas se masturbavam juntas uma as outras ou apenas se masturbavam na presença da outra, mas que na realidade elas não beijavam a mãe na boca, nem chupavam os seios, era somente masturbação, mas que ela e Clara começaram a trocar caricias depois que Carla me conheceu e Clara começou a sentir tesão por mim também. Mas que foi na minha casa que elas se entregaram uma a outra, tudo por que eu tinha pedido. Falei que na noite passada eu fiquei com muita vontade de chupar o grelo da Clarice, principalmente depois que ela colocou o dedo molhado na minha boca. Ela só colocou o dedo na minha boca e falou que nem ela nem sua irmã tinham chupado a buceta da mãe ate aquele dia.
Falei que estava na hora de ir, que continuaríamos a conversa outra hora, ela me levou no carro e nos despedimos, aquela semana iríamos para Sp levar Clara para fazer vestibular.