Vou contar algumas aventuras em festas trans, tanto no Rio quanto em São Paulo. Começando por uma vez que fui em uma festa trans em SP, pertinho do Largo do Arouche. Estava a trabalho na cidade e, já sabendo da festa, me hospedava no Centro. Cheguei cedo na festa, ainda com pouca gente. Ambiente ainda morno. Eu bebida uma cervejinha e saía pra fumar, já percebendo que mais gente ia chegando pra festa. Um carro com quatro trans lindas parou-me na calçada para perguntar se era ali a festa. Confirmei e elas foram estacionar. Voltaram logo depois e só tinha deusas ali. Eu ficava nesse entra e sai porque tinha tgatas tanto dentro quanto na rua, bebendo na rua antes de entrar. Em uma dessas vezes, na porta, uma trans branquinha, com traços orientais, começou a brincar comigo, falando para o segurança que eu era apaixonado por ela, rsrs. Nunca tínhamos nos visto, mas começamos a conversar e em segundos já estávamos nos agarrando e beijando. Ela, chamada Nickoly, era de Manaus e estava em SP para tentar a vida na pista. A partir daí, ficamos de namorinho, entramos e sentamos à uma mesa. Sempre que eu levantava, para pegar cerveja pra gente ou ir ao banheiro, ficava roçando meu pau, que estava estourando de duro, no ombro dela, na lateral da cabeça. Ela falava "já percebi que você está com pau duro", com algum sentimento de que eu estava sendo inconveniente. Eu percebi, parei com essa brincadeira, mas nossos beijos e agarros continuaram quentes. Um tempo depois, ela topou sairmos para ir a um motel que ficava a menos de 100 metros. Lá, tiramos a roupa, nos pegamos muito, lambi seu cuzinho enquanto ela mamava meu pau. Aí ela de novo faltou algo que achei estranho: "faz logo o que você só quer, me come." Como se eu a tivesse tratando como um objeto. Na hora parei e falei que não a tratava assim nem achava. Que estávamos ficando em uma festa, por desejo, e não mecanicamente. Ela recebeu bem isso e partimos pro fight. Finalmente pude entrar no cuzinho dela, bem apertadinho e macio. Meu com carinho e ambos gozamos bem gostoso. Depois disso, nos vestimos e ainda voltamos à festa. Ficamos namorando e tudo terminou comigo deixando ela em um táxi no Largo do Arouche. Depois fui pro meu hotel descansar. Eita está de volta a Manaus e ainda hoje mantemos contato pelo Facebook. Ela lembra de mim e me trata com carinho. Que bom que a marquei positivamente. Não sexualmente, com certeza, pois ela deve ter provado centenas melhores/mais jovens, mas pela forma natural, desejosa e respeitosa como a tratei e trato até hoje.
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