Quem não acha excitante fazer sexo ao ar livre, em público? Eu acho muito e já fiz algumas vezes. Hoje vou relatar uma vez que fui experimentar um ponto de naturismo e pegação conhecido no Rio de Janeiro, a Praia da Reserva. Já havia passado de carro outras vezes para marcar exatamente onde fica o ponto mais recomendado para estacionar e iniciar as aventuras. Então, em um sábado à tarde, por volta das 14h, em um dia em que minha esposa estava trabalhando, rumei em direção ao estacionamento do Russo, que cobra um preço fixo para você ficar o quanto quiser com o carro lá. Mas não só isso: nesse estacionamento e na mata atrás acontece de tudo, seja sexo gay ou hétero. Como era minha primeira vez lá, parei o carro, paguei, estava cheio mas não vi movimento de pessoas entrando no mato. Resolvi ver como estava na praia, pois lá, por ser uma praia enorme e em área de reserva, fica bem deserta. Cheguei na areia e vi apenas um grupo de quatro amigos em uma rodinha, conversando. Escolhi sentar por trás deles na areia, naquela distância em que dá pra ver bem, ouvir a conversa, sem estar colado. Coloquei algo pra ouvir no celular, com fone, acendi um cigarro (não fumo mais) e tirei short, camisa e fiquei apenas de sunga, já com pau meio duro por causa da minha intenção ao estar ali. Sentei em cima da minha camisa, virado pra eles, de forma que eles tinham visão da minha sunga diretamente. Vi logo que eram gays e afeminados. E eu curto assim, viadinhos. Eu estava com uns 43 anos na época, eles tinham cerca de 25. Um deles, virado pra mim, começou a me encarar e, além de perceber, comecei a retribuir. Sorrimos um pro outro de longe. Logo ele levantou e veio me pedir um cigarro. Ele era magro, branquinho, sem pelos, uns 1,75 de altura, rosto bonito e suave. Perguntou se estava sozinho, se queria se juntar a eles. Falei que não, mas ele ele poderia se juntar a mim ali, rsrs. Ele só disse que ia avisar seus amigos e pegar coisas suas para forrar a areia. Ele caminhou rebolando até eles e voltou da mesma forma para a minha direção. Meu pau estalou na sunga e, chegando ao meu lado, ele disse que parecia que eu tinha gostado dele, olhando meu pau duro, rsrs. Eu confirmei e tirei ele pelo lado da sunga. Como a praia estava deserta, ele não teve problema em já encher a mão ali mesmo. Com isso, logo estávamos nos beijando sentados e ele tocando uma leve punheta pra mim. O tesão esquentou e ele falou que queria me chupar e dar, mas que ali não seria seguro. Eu perguntei onde e ele falou o que eu já esperava: "vamos pro mato." Eu estava com um saco em que tinha colocado camisinhas e ky, junto com cigarro, documento e dinheiro. Mostrei pra ele o que tinha ali e ele falou "ótimo, então posso deixar minhas coisas com meus amigos, já que você tem tudo aí". Ele foi lá e voltou só de sunga bem curtinha e fomos saindo da areia. Tínhamos dois caminhos possíveis para o mato: direto da rua ou passando pelo estacionamento. Preferi ir por dentro para guardar o excesso de coisas no carro, tipo camisa, dinheiro etc. Pegamos uma trilha e fomos entrando. No caminho, tinha gente parada esperando uma oportunidade, com pau de fora. Passamos direto e ele me guiava. Em uma clareira, uma trans dava para dois caras e gritava. Fomos mais a frete e chegamos a um pier na beira da lagoa que fica perto da praia. Já tinha visto fotos de fodas ali e reconheci. Por sorte, estava vazio e já nos agarramos ali. Beijamos bastante, mamei seus mamilos, passei as mãos no seu corpo todo, especialmente na bunda redondinha e já fui puxando a sunga pra baixo. Ele não deixou naquele momento e abaixou pra tirar a minha, já caindo de boca. Estávamos em pé. Mas eu queria também chupar seu pau e seu cuzinho. Então deitamos não madeiras e fizemos um 69 rápido. Quando ele pediu pra eu comer, coloquei ele de pé, caí de língua no rabo dele pra amaciar. Aí peguei a camisinha e o KY. Enquanto eu vestia a camisinha ele lambuzava seu cuzinho com o ky. Estávamos prontos. Ele se apoiou no corrimão do pier, empinou a bunda e eu fui encostando. Ele virava a cabeça para nos beijarmos. Ele pediu calma e fui entrando devagar. Ele apoiou uma perna no corrimão, abrindo mais pra mim. Entrei e logo ele falou que podia mexer. Que delícia, na natureza, com possíveis expectadores, uma foda natural. Nossa foda durou uns 15 minutos, na mesma posição, até que meu gozo veio vindo e avisei. Ele se punhetou mais e acabamos juntos. Quase desabamos, com as pernas bambas. Rimos, beijamos e começamos a nos recompor pra sair dali. No caminho, logo ali perto, aquela trans que vimos dando antes nos parabenizou pela foda, pois ela assistiu tudo dando também ali perto. Chegando ao estacionando, eu decidi que não iria mais para a praia. Perguntei se podíamos trocar contato, mas ele, me beijando, falou que tinha namorado e preferia não se envolver. Aceitei na boa, nos beijamos como despedida, no estacionamento (lá rola de tudo, lembram?) e fui pra casa. Foi uma delícia de aventura e repeti outras vezes...
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Sou doido para visitar essa praia. Mas, como se precisa de carro e dizem que o sinal da net é ruim, vou esperar um amigo louco que tope o rolê ahahha. Ótimo conto