Na sexshop com cabines e darkroom

Agora vou contar uma experiência em um lugar que não frequento mais. A sexshop de cabines e darkroom que fica na Cinelândia, ao lado do Cine Rex. É uma loja que só tem produtos na frente, mas o que rola mesmo é pagar um ingresso, equivalente a um cinema, para ir para a parte de cabines de vídeo com glory holes, show de drags e darkroom. Essa aventura aconteceu talvez na minha última ida, há alguns anos. Eu fui lá nas férias, no final da tarde início da noite. Estava fazendo um curso à noite no Centro e resolvi matar aula naquele dia para aprontar algo, rsrs. Nesse horário que rolam shows de drags, que gosto de ver e porque tenho tesão em drags. O show daquele dia foi com uma famosa, não lembro o nome, muito bonita e talentosa. Mas vamos ao conto. Lá é um lugar muito apertado na parte dos darkrooms, um labirinto bem escuro, com corredores para sacanagens etc. A parte das cabines é menos escura. Por essa escuridão e por não conhecer o labirinto que aquilo é, sempre me sinto meio inseguro lá. Mas eu iniciei aquela noite entrando em uma cabine e escolhendo um filme de trans para iniciar uma punheta gostosa. Não demorou, vi que alguém entrou na cabine ao lado. Esperei e logo uma mão aberta passou pelo buraco. Cheguei com meu pau perto da mão e ela agarrou e puxou pra perto. Nisso, a boca já caiu na minha piroca e iniciou um boquete profissional. O cara sabia fazer e não demorei cinco minutos para encher ele de leite, que engoliu tudo e ainda deixou tudo limpinho. Com isso, saí da cabine e fui lavar o pau na pia. Escolhi uma que fica fora do banheiro, só pra provocar. Fiz a limpeza e o show já ia começar. Durante o show, um cara com uns 30 anos, vestido com camisa social e gravata, bonito, rosto liso, estava me secando. Ele chegou a roçar a bunda em mim ao passar na minha frente indo ao bar. Fiquei de olho. Quando o show acabou, a correria para aproveitar a última hora de funcionamento foi grande. Me coloquei perto da porta do darkroom, pois sou já estavam rolando uns boquetes, e adoro ver sacanagem, e também poderia monitorar algum alvo entrando ou saindo do dark. E foi justamente o cara da hora do show que veio pra perto. Ficou olhando também as sacanagens, bem perto de mim. O ambiente estava quente em todos os sentidos. Ele que acabou tomando a iniciativa. Veio pra minha frente, percorreu com sua mão meu peitoral, barriga e desceu até o pau, que apertou com desejo, e entrou no dark me encarando. Fui atrás e ele estava ao lado da porta. Ele me puxou e nos beijamos. Nossas mãos exploravam o corpo do outro. Ele apertava meu pau e foi abrindo minha calça. Ajudei, ele tirou pra fora e abaixou pra mamar. Que delícia, mas aquele lugar estava muito cheio. Puxei ele pra cima, beijei e propus irmos para uma cabine. Ele topou. Entramos logo em uma, trancamos e nos agarramos. Nós dois tiramos a camisa e abaixamos a calça. Muito tesão. Eu perguntei se ele queria dar e ele me beijou e disse que era tudo que ele queria. Virou de costas e abaixou a cueca, mostrando uma bundinha branca e lisinha. Abaixei e caí de língua. Ele gemia como uma fêmea, rebolando na minha cara. Aí eu levantei e ele abaixou pra uma mamada rápida. Deu uma camisinha, que ele colocou com a boca. Ele tinha lubrificante, que também foi aplicando nele e em mim. Aí apontei no buraquinho e fui forçando de leve. Ele também vinha pra trás, até que a cabeça entrou. Ele foi controlando a entrada até que estávamos colados, com tudo dentro. Ele virou pra me beijar e falou que eu podia bombar. Tinha gente olhando pelos buracos das cabines vizinhas e isso aumentou o tesão. Meti uns dez minutos até me acabar de gozo nele. Ele abaixou pra tirar a camisinha e chupar o resto de gozo do meu pau. Nos beijamos como despedida e dali já segui pra ir embora, satisfeito. O lugar é muito bom pra sacanagem e tem porta volumes. O único problema é que, no caso de algum problema como incêndio ou pânico, aquilo lá vira uma boate Kiss em segundos.