Olá. Como já falei em alguns contos anteriores, tenho 51 anos hoje e, apesar que sempre estar casado ou namorando com mulher, mantive uma vida paralela bissexual, mantendo relações ocasionais com gays, cdzinhas ou trans. Hoje vou falar de uma ida à uma boate que existia em Niterói, chamada Vollupya, que descobri pela internet na época. Fui algumas vezes, sempre sozinho, pois não tenho amigos que sabem do meu outro lado. A boate funcionava em uma casa no bairro do Gragoatá, perto da UFF. Eu sempre ia de carro e era muito simples chegar. Era uma casa pequena e, como nesta época meu alvo eram sempre cdzinhas ou trans, nem sempre havia por lá nas noites que eu ia. Somado a isso, tinha a minha timidez em quebrar barreiras minhas. Enfim, em uma das noites (contarei outra noite em outro conto) havia apenas uma cdzinha na casa. Bonita, toda produzida e com roupa provocante. Corpo e rosto muito bonitos. Eu ficava perto, olhava, mas ela estava sozinha e não encarava ninguém. Como eu morava no Rio, chegava sempre por volta de 0h e me obrigava a ir embora por volta das 3h, para não correr risco de dormir aí volante na volta (tinha que atravessar a ponte Rio-Niterói). Nesta noite, portanto, tinha desistido e fui para meu carro que estava bem próximo à casa. E adivinhem quem estava encostada no muro ao lado do carro? Ela. Entrei no carro, abri a janela do carona e perguntei algo, hoje nem lembro o que, mas ali começamos a conversar. Desisti de ir embora, voltamos à boate para nos conhecermos. Ela revelou que estava lá porque algum cara tinha marcado lá com ela e tinha furado. Por isso ela não estava olhando ninguém. Como ela tinha desistido de esperar o furão, nos entendemos bem e ficamos lá dentro. Do jeito que dava, tratamos de compensar as horas sem ficar com ninguém lá na boate. Nos beijamos e nos excitamos bastante arrastando nossos corpos e mãos no outro. Foi ficando mais tarde e decidimos ir embora. Ela não quis partir para um motel mas topou ir a um lugar tradicional de sexo dentro de carro de Niterói, o estacionamento ao lado do Clube Naval. Lá, nos agarramos mais, ela me chupou, eu chupei ela, enfiei o dedo no rabinho dela, nos beijamos muito e gozamos nessa sacanagem, sem penetração. Depois do gozo, fui deixá-la em casa e, não sei porque, não fiquei com seu contato. Devia estar bêbado e devo ter esquecido de pedir ou não consegui guardar o número. Nos beijamos um pouco na frente da casa dela, mas não muito, pois era perto de uma comunidade perigosa de lá. Mais uma Cdzinha com quem gostaria de ter mantido um caso mas que, na vida real, não consigo lembrar nem do nome. Uma pena.
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