Resolvi contar mais uma aventura antiga. Essa aconteceu no Rio, provavelmente no ano 2002. Como eu fazia de forma quase viciada, após sair de boates normais, quinta, sexta ou sábado, depois de beber bastante, percorria de carro pra pontos de trans de Copacabana, Centro e Quinta da Boavista. Tinha noites que fazia todos os pontos, nem sempre pegando alguém, mas pelo menos batendo punheta no carro enquanto dirigia e via as deliciosas se mostrando na rua. A aventura de hoje começou em Copacabana, já quase amanhecendo. Vi uma trans em transição, ainda sem seios, com coxas grossas, malhada, branca, peruca preta e olhos ou lentes azuis. Contrariando o bom senso, já que fazia tempos que eu preferia pegar quem eu já conhecia ou de quem tinha referência pelos fóruns, parei o carro e combinei um boquete em alguma rua de Copa mesmo (perigoso). Ela até indicou uma rua bem escondida e lá paramos. Eu estava chapado de bebida e queria mais um sarro e uma beijos do que um boquete. Nos beijamos bastante e ela começou um boquete. Eu estava bolado, pois amanhecera e já tinha gente andando nas calçadas. Ela, não sei se drogada ou sei lá, só falava para irmos para algum lugar fazer um programa completo. Insistia muito. Podia ser a necessidade da grana também, sei lá. Ela insistiu tanto que preferi aceitar para sair daquele local que estava perigoso, pois podíamos ser flagrados pela polícia. Escolhi um motel famoso de Botafogo, mas tive até que parar em um posto para pegar o dinheiro do programa. Chegamos ao motel e ela aí já estava calma e conversadeira. Fiquei tranquilo com isso. Ela era gostosa, uma bunda dura e grande, seios de hormônio e curtia beijar, sarro, sacanagem. Tomamos uma ducha antes. Seu pau era do tamanho do meu e ficava duro o tempo todo. Nos beijamos e chupamos muito e pedi para comer aquele rabo. Ela disse que queria o meu também, mas eu não prometi nada, rsrs. Ela ficou de frango assado e, com calma e camisinha, fui entrando. Ela, depois de acostumar, pediu para eu meter forte beijando sua boca. Meti gostoso, fundo, até gozar nela, desabando por cima dela. Depois de descansar, ela queria me comer. Como eu não sou disso, preferi fazer ela gozar mamando seu pau. Ela ficou de pé na cama e eu ajoelhado. Mamei alguns minutos e, quando ela anunciou o gozo, deixei que gozasse na minha cara. Depois de outro banho, ficamos conversando um pouco. Ela fazia faculdade de fisioterapia perto do meu trabalho, vestida de menino, disse ela. Tiramos um cochilo e, no meio da manhã, saímos e deixei-a em Copacabana novamente. Ela me deu um cartão com seu nome e contato (Patrícia). Depois, na internet, descobri seus perfis (devia ser Orkut na época). Até hoje a acompanho e ela é conhecida especialmente como ativa dominadora. Ainda bem que escapei dessa parte, rsrs. Ela faz temporadas no Rio e em São Paulo e está muito mais forte, agora com seios e já transicionada. Enfim, esta foi uma outra aventura real da vida antiga.
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