Clube de orgias

Hoje vou contar uma aventura em um clube de orgias gay que existia no Rio no início dos anos 2000. Chamava-se Gaylígula e eu já queria conhecer há um tempo, pesquisava na internet e planejava. Um dia, tomei coragem e rumei pra lá. Ficava em uma rua discreta do Centro/Lapa no Rio. Coincidentemente, a poucos metros do privê do meu primeiro programa com uma trans, muitos anos antes, já relatado em outro conto. Não tinha nada na fachada além de uma campainha. Toquei e a tranca foi liberada. Entrei, fui recebido e me explicaram como era lá. Não tinha sauna. Só duchas e vários ambientes para todos os gostos. Tinha cama gigante, quarto sado maso, tatame coletivo etc. Nos davam toalha e chinelo e só. Eu tinha levado camisinhas e deixei pendurada na toalha e comecei a explorar. Gosto de ver todos os ambientes antes de parar em algum. Como era de dia, não estava cheia. Certamente, mas noites de sexta e sábado, aquilo devia ser uma baita suruba. Era o que eu lia na internet. Voltando ao passeio. Logo no início, um quarto com aquelas cadeiras de couro penduradas por correntes tinha uns quatro caras lá dentro, mas apenas conversando. Quando estava na porta olhando, um deles subiu na cadeira e se abriu todo, sendo logo preenchido por um dos amigos lá. Não sei se com proteção, e acho que não. Assisti um pouco aquela foda e fui ver mais coisas. Em uma sala grande com tatame, muita gente sentada no perímetro, esperando algo acontecer, mas nada rolando no centro. Apenas um casal de novinhos estava transando discretamente, um no colo do outro, sentados no chão, mas não queriam companhia de ninguém. Pareciam namorados ou amantes. A parte mais quente foi quando achei um corredor com cabines abertas, mais escuro. Ali tinha mais gente fazendo e vendo. Na primeira cabine, já vi um moreno comendo um japa em pé e sendo sarrado, e talvez comido depois, por outro cara que já estava por trás dele. Não quis atrapalhar e avancei no corredor. Mais pra frente, no final dele, tinha uma saleta maior e uma três ou quatro caras com pau de fora, toalha no ombro, e um outro abaixado chupando. Eu gostei daquilo e também entrei na roda. Tirei o meu e logo o cara me incluiu no seu cardápio. Eu tinha uns trinta anos e a média ali na roda era entre 30 e 40. O cara que nos chupava estava pelado e eu fui conferir seu rabinho. Ele era magro e branquinho, sem pelos. Ela talvez fosse mais novo. Ajoelhei também, por traz dele, e comecei a encoxar, beijar a orelha, nuca, apertar seus mamilos, eles não parava de chupar os outros, mas também passou a me beijar alternadamente. Eu desci a língua pela suas costas, arrancando gemidos dele, e cheguei na sua bunda. Dei uns beijinhos e ele abriu com uma das mãos, me convidando... Caí de língua e ele se derreteu. Fui amaciando e deixando bem babado para facilitar o trabalho. Depois de uma minutos, ele virou pra mim, me beijou e pediu pra eu meter a pica logo, pois ele não aguentava mais de tesão. Os demais estavam adorando também e eu também dividi alguns paus com ele enquanto embalava meu pau. Ao mirar no cuzinho dele, ele me beijou e se curvou mais. Fui entrando e ele aguentou, com um pau na boca e outros dois nas mãos. Voltamos a nos beijar e a mamar juntos, desta vez no ritmo das minhas metidas nele. Fudemos uns cinco ou dez minutos e anunciei a todos que ia gozar. Todo mundo se apressou e começou a bater para gozar também. Quando chegou a minha hora, enfiei fundo e agarrei meu parceiro do enquanto levávamos porra dos demais na cara e no corpo. Depois de amolecer, saí de dentro dele que, em agradecimento, veio lamber toda a porra que tinha caído em mim, rsrs. Os outros estavam malucos e um outro já estava encapando pra meter nele. Deu um beijo nele e saí dali. Fui tomar banho e resolvi ir embora, realizado e com o mesmo sentimento de culpa que me atingia na época depois de fazer algo assim. Infelizmente, foi a única vez que fui lá e depois eles fecharam. Gostaria de ter ido em uma noite cheia para fazer e ver uma verdadeira suruba.