Já comentei em outros contos que fui a muitas festas trans no Rio e também a algumas em SP. Hoje vou falar de uma aqui no Rio. Foi na melhor fazer, organizada por um Tlover gente boa. A divulgação acontecia em um fórum com centenas de pessoas e também no boca a boca dos tlovers nas pistas onde as trans faziam programa no Centro e em Copacabana. A festa já estava consolidada e eu já a frequentava há um bom tempo, aproveitando que minha esposa estava trabalhando em SP. Toda quarta-feira, nesta época, eu tinha então este compromisso, rsrs. No início das festas eu não achava legal a festa descambar para pegação e foda depois de duas da manhã, quando a casa abria os quartos, darkrooms etc para uso de todos. Mas já tinha me convencido que era assim mesmo e passara também a aproveitar esta parte... Na noite que vou contar especificamente, estava com os camaradas de sempre no início da festa, fazendo social com as gatas. Uma hora fui ao banheiro mijar. Assim que terminei, entrou uma trans e já foi abocanhando meu pau. Fez garganta profunda com facilidade, deixando bem babado. Outro cara entrou e ela começou a alternar. Essa trans, de quem sabia o nome (Lorrany Delicinha) e via vídeos de foda, ia pra festa pra fuder mesmo, sem frescura. Mas como era cedo, não dava pra interditar o único banheiro disponível naquele horário. Falei pra ela que ia querer o cuzinho mais tarde e ela falou que estaria à disposição. A festa continuou e lá pras duas aconteceu o de sempre. A casa liberou os demais andares e começou aquela procissão de putanheiros e putas pelos corredores escuros. Eu subi e dei sorte. Logo percebi a Lorrany na frente de um nicho escuro, tipo um corredor sem saída. Eu cheguei na cara dela, ela me reconheceu e sorriu. Eu a beijei e empurrei levemente em direção ao nosso ninho do amor. Ela pegou no meu pau e foi abrindo a calça. Eu buscava o cuzinho dela e vi que já estava lubrificado e seria fácil de entrar. Ela deu uma mamada rápida e eu entreguei a camisinha, que ela mesma colocou com a boca. Virou a bunda pra mim e entrei tranquilamente, pois seu cuzinho era macio e acostumado com pica. Outras trans chegavam para ver quem estava ali. Eu já estava metendo e ela respondia quem era, rsrsrs. Uma delas ficou por trás de mim, só beijando minha nunca, lambendo minha orelha e falando sacanagem. Estava bom demais ali e não resisti a gozar naquele cuzinho macio. Ela limpou meu pau com a boca. Abracei a Lorrany e saí para me lavar no banheiro. Foram muitas festas muitas histórias, mas lembro que nesta mesma noite ganhei um boquete de uma grande amiga dela, hoje falecida, em uma grande cama coletiva que tinha em um quarto. Aos poucos vou contar outras histórias que ocorreram por lá.
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