Dessa vez vou contar a experiência na outra boate que estava vazia no outro conto, a finada Freedom. Sou carioca, 51 anos, e durante uma época eu ia bastante a trabalho para São Paulo. Sempre preferia ficar no Centro, mais perto das putarias. Pesquisei que naquela noite, a boate mais quente no centro era a Freedom, onde nunca tinha ido. Ela ficava na Rego Freitas, quase no Largo do Arouche, se não me engano. Como já disse, em boates, meu objetivo e geralmente ficar com cdzinhas ou trans. Como todo bissexual enrustido, chego tímido e vou me soltando com o tempo e a bebida. A boate era bem legal. Estreita e comprida, tinha pista, palco e banheiros embaixo e um cinema e um darkroom no segundo andar. Eu escolhi ficar na parte da frente da boate, em frente à escada para o segundo andar, perto de um balcão de bar. Vi que ali tinha mais trans que na parte da pista e do palco. Cheguei a bater um papo com uma trans mais velha, uns 40 e poucos, e eu tinha uns 40. Ela tinha se separado e era a primeira vez que estava saindo. Não bateu química e não investi. Ali perto, estava uma trans famosa, cujo nome não lembro, com namorado. Ela fazia shows nas boates de sp e eu era amigo dela no Facebook. Não tinha muito mais por ali naquele momento. Conforme foi enchendo mais, não chegou a lotar, chegaram outras trans. Uma delas chegou com vários amigos gays e amigas trans. Era uma morena maravilhosa e fiquei fascinado por ela. Mas não tinha jeito de chegar naquele grupão todo. Eu subia de vez em quando para o cine e o darkroom para ver alguma coisa acontecendo e, quem sabe, participar de desse vontade e fosse aceito. Nunca dessas, quando já voltava pra escada pra descer, vejo aquela trans morena subindo sozinha. Uau! Dei meia volta, ela passou por mim me encarando e foi direto ao darkroom. Já coloquei as mãos na cintura dela, na bunda, andando. Ela foi pra um canto, tinha uns nichos sem porta, e começou a me mamar. Outros a tinham visto subindo ou chegando e foram chegando perto. Ela não queria perder tempo. Já encapou meu pau. Virou o rabo e pediu pra meter sem dó. Eu dei um beijão na boca e parti pra metida. Dali, ela já estava cercada de paus, mamando e punhetando. Eram uns cinco em volta. Meti uns cinco minutos e avisei que ia gozar. Ela pediu na boca. Saí, tirei a camisinha e pedi licença aos amigos. Gozei na boca dela e ela limpou o pau todinho. Saí da roda e já tinha outro metendo e ela tinha voltado a chupar os caras. Fiquei assistindo um pouco, deliciado com aquela safada depravada e linda, que só queria muito pau. Desci para voltar a beber e depois de um tempo ela desceu para ficar com os amigos, ainda linda e sorridente. Certamente os amigos sabiam que ela tinha dado pra todos lá em cima e todos riam. De vez em quando, cruzávamos olhares e ela ria e mandava beijinho de longe, piscando o olho. Já era tarde e tive que sair, pois tinha trabalho logo cedo. Essa, certamente, foi uma das melhores surubas das quais já participei. Inesquecível
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