Já relatei em outros contatos que, quando viajava a trabalho, me sentia mais à vontade para explorar saunas, cines ou boates. Por conta de emprego anterior, eu viajava muito por quase o país todo. Pelo menos uma vez por mês estava fora do Rio, geralmente em alguma outra capital. E Manaus era uma cidade em que ia pelo menos duas vezes por ano. Mas lá, nem buscava nada daquele tipo. Ia mesmo era em um bar de rock bem famoso lá. Na noite que vou contar agora, eu consegui despistar meus colegas de trabalho e fui sozinho ao bar/boate de rock. Estava curtindo a noite e uma mulher começou a me azarar. Acabei ficando com ela, mas com aquela sensação de que não queria de fato. Não era bonita, tinha outras muito mais, inclusive uma amiga dela, bem mais nova e muito gata. Essa tal amiga estava bem bêbada e uns caras estavam tentando pegar ela à força. Fui ajudar, puxei sua mão e ela caiu. Como estava louca, começou a me dizer que eu a tinha derrubado. Saí de perto, fui para a que eu tinha ficado e falei que elas eram malucas e dei um perdido. Fui pra longe e me livrei delas. Mais tarde um pouco, em uma escadinha que levava para o fumódromo externo, meu radar detectou uma trans bem discreta ali, descansando. Não tive dúvidas. Cheguei nela. Morava em SP e estava passando uns dias com a família. Deixei logo claro que sabia que ela era trans e que eu frequentava o meio. Falei de nomes famosos, sites etc. Acabamos ficando, namorando o resto da noite. Ela estava com duas amigas mulheres, amigas de bairro, e na hora de ir embora, ofereci deixá-las de táxi. Saímos da boate, pegamos um táxi e acabamos descendo pra comer e beber algo em um foodtruck. Nisso, minha gatinha já tirava meu pau da calça, mostrava pras amigas e até dava umas mamadas rápidas. Ficamos nessa, até que eu disse que tinha que ir, pois tinha trabalho não muito depois daquilo. Pegamos outro táxi e elas que me deixaram no meu hotel desta vez, eu deixando uma grana pra elas pagarem a corrida. No caminho, minha gatinha continuou me provocando e me chupava com barulhos, pro motorista ouvir também, e comentava do pau pras amigas, que riam e olhavam a louca. Na despedida, ela não quis mesmo me dar contato de SP, pois dizia que era casada lá. Uma pena, pois seria muito fácil marcar algo com ela lá. E, infelizmente, estava muito bêbado e nem decorei seu nome para tentar achar na internet.
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