Hoje vou contar sobre como eu passava madrugadas rodando entre Copa, Glória, Lapa e Quinta da Boavista vendo as trans fazendo ponto quando eu saía de boates ou bares. E também sobre a trans que eu mais peguei na vida. Não existia Lei Seca e eu fazia esses percursos normalmente um pouco bêbado. Rodava muito, mas não pegava alguém sempre não. Em geral, só ver e bater punheta dirigindo já me satisfazia e voltava pra casa. Sobre a Trans, chamava-se Alexandra, loirinha, fofinha, rosto bonitinho, nada demais. Fazia ponto, em geral, lá na parte de fora da Praça Paris, onde ficavam os travestis mais dotados mostrando seus paus. Estava passando de carro depois da noitada e parei pra falar com ela. Ela disse que o programa podia acontecer em um estacionamento do Aterro. Ela entrou e fomos para o estacionamento. Paguei a entrada ao porteiro e estacionei em um canto escuro. Lá nos beijamos (nunca tive problema em beijar quem já fez vários programas, acho besteira quem recusa), chupei seus pequenos seios e ela tirou meu pau pra fora, assim como o dela, menor que o meu. Ela começou a chupar o meu, eu a manusear o dela. Eu estava bêbado e vi que só conseguiria ser chupado mesmo, sem chance de meter. Terminamos o programa, deixei-a onde ela estava antes. Dali pra frente, durante um tempo passei lá e a peguei toda semana, sempre de madrugada, depois de boate. Fomos algumas outras vezes ao mesmo estacionamento e uma vez no motel, porque ela disse que uns policiais a tinham pego com um cliente lá e o tinha extorquido. Eu tinha usado o local com outras e aí decidi parar de usar. Aparentemente, o porteiro deu a dica para eles e estragou o bom point para sacanagens rápidas. Com tantos programas, sempre mais para um boquete, ela já reconhecia meu carro à distância quando eu me aproximava e já vinha abrindo a porta. Já sabíamos a tabela de preço e íamos direto ao estacionamento. Com essa confiança, ela me passou seu nome real e telefone, pedindo pra eu ligar para marcarmos algo de dia, fora dos programas. Fui cuzão e nunca liguei. E acabei deixando de passar ali para pegá-la. Mas somando todas, acho que a peguei umas 15 ou 20 vezes em poucos meses. Essa, então, foi a história real sobre a trans com quem mais fiquei na vida.
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