-Se o moço quiser, pode pagar lá na loja – disse ela assim que eu desci do carro – E pode também saborear um delicioso pão de queijo fresquinho!
Agradeci e aceitei a sugestão; pedi um expresso e o tal pão de queijo; ao provar a iguaria concordei mentalmente com a afirmação da frentista. Estava tão absorto em alguns pensamentos que não percebi quando ela se aproximou da minha mesa; olhei para ela e apreciei, mais uma vez, seu lindo e cativante sorriso.
-Moço, o senhor está indo para a capital? – perguntou ela inclinando-se sobre a mesa, permitindo que eu apreciasse o decote provocador.
-Estou sim …, porque? Algum problema com o carro? – respondi com outro questionamento.
-De jeito nenhum! Seu carro está em ordem – devolveu ela ainda com sorridente – É que meu turno está pra acabar e gostaria de saber se o senhor me daria uma carona.
“Nossa! Que noite de sorte!”, pensei eu já imaginando milhares de possibilidades com aquela loirinha deliciosa e suculenta. Imediatamente, respondi que seria um prazer dar-lhe tal carona; ela sorriu exultante e disse que trocaria de roupas e depois me esperaria perto do meu carro. Sem pressa, continuei comendo e bebendo enquanto dirigia olhares gulosos para o traseiro suculento da frentista.
Pouco depois, já estávamos em movimento rodando pela estrada em direção à capital; nos apresentamos e ela disse que seu nome era Verena; enquanto me contava um pouco de sua vida eu aproveitava para desviar meu olhar para seu corpo; Verena estava usando uma bermuda jeans muito justa e apertada e também uma camiseta regata onde dois enormes melões balançavam acintosamente livres, leves e soltos.
A conversa avançou animada e com algumas provocações de ambos os lados; curioso, perguntei se ela tinha um namorado, noivo ou mesmo um marido. Verena deu uma risadinha meneando a cabeça. “Tive um namorado …, mas, ele tinha vergonha de sair comigo em público …, era de casa para o motel e do motel pra casa …, aí, cansei e larguei ele!”, respondeu ela com um tom entre o sarcástico e o encabulado. Percebi em suas palavras uma dose de tristeza imbuída pela frustração, vendo uma chance de flertar com ela.
-Isso é mesmo triste …, especialmente por você ser uma garota bonita – comentei com tom sincero – Eu não teria problemas em sair com você e mostrar para todos o quanto você é bonita e sensual.
-Sério mesmo? – perguntou ela com um olhar carinhoso iluminando seu rosto – Olha que eu acredito, hein?
-Mas é para acreditar sim! – respondi em tom enfático – Aliás, acho que você deve ser muito boa de cama!
-Quer saber? O que eu quero mesmo é uma boa foda! – disse ela em tom de desabafo.
Imediatamente, parei o carro no acostamento, liguei as luzes de alerta e puxei Verena para mim; ela não resistiu aos meus lábios e selamos um beijo intenso; enquanto nossas línguas se digladiavam ferozmente, eu apalpei as mamas suculentas, chegando a apertar de leve os mamilos que já estavam durinhos. “Ahhh! Que homem gostoso! Hummm! Quero mais!”, balbuciou ela entre um beijo e outro. Ao ouvir aquelas palavras quase sussurradas, afastei meu rosto e encarei o dela com ar de seriedade.
-Quer mesmo? É um caminho sem volta! – disse eu em tom de alerta – Mas, acredite que vou te fazer uma mulher realmente desejada!
-E o que estamos esperando? Acelera aí! – respondeu ela com tom exasperado – Me leva pra onde você quiser!
Rodei o mais rápido que foi possível, e em alguns minutos estávamos entrando na suíte de um motel de beira de estrada; não era dos melhores, mas com nosso tesão delirante, o lugar não tinha muita relevância. Verena despiu-se na mesma velocidade em que tirou minhas roupas e depois de muitos beijos e pegações, eu a atirei sobre a cama e mergulhei entre as suas pernas, sorvendo o delicioso néctar que vertia de sua vulva lisa e encorpada, lambendo e chupando sem parar, proporcionando uma sequência de caudalosos orgasmos que deixaram Verena em estado de êxtase indomado, aos gritos e gemidos.
A pedido dela, partimos para um meia nove, onde senti todo o ardor da gordinha que mamava meu pau como se não houvesse amanhã; além de esfomeada, Verena também era dedicada, alternando mamadas com lambidas do saco até a glande me fazendo mugir como um touro tarado. Desvencilhando-me dela, fiz Verena abrir as pernas erguendo-as para cima, enquanto eu entuchava meu pau para dentro de sua buceta com um golpe incisivo; a bucetinha da safada agasalhou meu pau com perfeição e eu não perdi tempo em golpear com movimentos pélvicos rápidos e cada vez mais profundos.
Verena gozou várias e várias vezes, sempre gemendo, gritando ou uivando como cadelinha no cio.
-Ahhh! Uhhh! Como você fode gostoso – murmurava ela com o corpo sendo sacudido pelos meus golpes insidiosos – Adoro um pau groso! Ahhh! Ahhh! Assimmmm!
Prolonguei o assédio até quando pude, e um pouco mais antes de sentir uma contração muscular involuntária denunciar que o fim se aproximava; e mal tive tempo de avisar minha parceria, quando um espasmo me fez contorcer enquanto meu pau palpitava inflando-se ameaçadoramente; gozei aos gritos, ejaculando dentro da buceta de Verena que também gritava e gemia deliciando-se com a onda quente que inundava seu corpo usufruindo de um último e prolongado orgasmo.
Desfalecemos sobre a cama dormitando por algum tempo. Acordei ouvindo o ruído do chuveiro indicando que minha parceira estava se refrescando; entrei no box embaçado e a abracei beijando seu pescoço. “Oi, meu gato gostoso!”, disse ela em tom alegre esfregando-se em meu corpo. Ficamos colados um ao outro até que ela me pediu para esfregar suas costas, embora a intenção fosse outra. Com a esponja quente e ensaboada, esfreguei suas costas descendo em direção às suas nádegas carnudas metendo a mãos entre elas e dedando seu buraquinho.
-Hummm! Ui! Que gostoso isso! – gemeu ela empinando o enorme traseiro para mim – Quer brincar nos fundos do seu parquinho de diversões, quer? Então, seja carinhoso.
Me pus de joelhos atrás dela, separando suas nádegas com as mãos e metendo língua no pequeno orifício que piscava fazendo Verena tremelicar cada vez que minha língua pressionava a região. Nos secamos às pressas e corremos para a cama realizando um novo meia nove no qual Verena deixou minha rola bem babada. Em seguida ela se deitou com um travesseiro debaixo de suas ancas, elevando seu traseiro.
Me coloquei na posição de ataque e pincelei o buraquinho com a cabeça da rola, deixando Verena enlouquecida; soquei com força …, uma vez …, segunda vez …, na terceira obtive êxito! Finquei meu pau no cu de Verena sentindo as pregas se dilatarem para que o orifício laceado me recebesse ainda mais fundo; soquei com vigor até conseguir enfiar rola até o talo; vitorioso parei por alguns segundos para saborear o momento.
-Aiii! Aiii! Vai! Soca rola no cu da sua putinha, soca! – balbuciou ela em tom de desespero – Não me deixa esperando! Soca!
Atendi ao seu pedido metendo rola no cu de Verena ao som de seus gritinhos histéricos e sua respiração arfante; cada golpe sacudia o corpo da fêmea que segurava as enormes mamas, acariciando-as em gesto provocativo. “Olha! Olha! Como eles estão durinhos de tesão pelo macho! Olha!”, murmurava ela em completo desatino. Tudo me estimulava a seguir socando rola no cu de Verena, até ela pedir para que mudássemos de posição.
De quatro sobre a cama, ela tornou a acolher meu pau em seu cuzinho, sempre gemendo e uivando enquanto demonstrava com clareza que seu corpo era tomado por orgasmos que a faziam beirar a total loucura; não me apiedei dela, impingindo veemente castigo em seu buraco, com meu pau entrando e saindo em movimentos frenéticos. E ao final de tudo, grunhi rouco enquanto gozava ejaculando dentro dela; despejei uma outra carga de sêmen em suas entranhas, desfrutando da deliciosa sensação da fêmea em êxtase gozar descontrolada, respirando em acentuada ofegação!
-Eu sabia que você era um macho que valia a pena! – disse ela assim que nos desvencilhamos permanecendo abraçados – Eu precisava de alguém para matar meu tesão!
-Ah! Quer dizer que tudo foi uma armação? – perguntei em tom brincalhão.
-Claro que sim, bobinho – respondeu ela com tom sapeca – E pela manhã você precisa me levar de volta ao posto …, deixei minha moto lá!