DOCES TRAVESSURAS - REVIRAVOLTA

Suellen era uma putinha frívola! Gordinha sensual e bem-dotada, fazia tudo para ter uma rola em sua buceta e não media esforços para isso. Preferia os homens mais velhos, pois dizia que eles sabiam dar um trato em uma fêmea novinha. Eu a conheci em um boteco durante minhas andanças e a safada não perdeu tempo, sentando em minha mesa e pedindo para lhe pagar uma cerveja. Depois de umas três latinhas, ela aproximou seu rosto do meu, sussurrando um convite irrecusável.

-Vamos ali atrás, que te pago pelas cervejas – disse ela em tom convidativo.

Sem esperar pela minha resposta ela se levantou, pegou minha mão e começou a se dirigir para os fundos do boteco; entramos no banheiro imundo e mal cheiroso que chegava a dar ânsia; disse a ela que ali não rolaria nada; Suellen me olhou com carinha de anjo dizendo que poderíamos ir para outro lugar, mas que eu teria que ser discreto; um tanto temeroso, mas muito excitado, acabei aceitando.

Saímos do boteco e ganhamos a rua de paralelepípedos irregulares avançando em direção a uma área mais residencial, com vários sobradinhos envelhecidos e mal cuidados; ao chegarmos ao portão de um deles, ela virou-se para mim e mais uma vez chamou minha atenção para cochichar alguma coisa. “Essa é a minha casa …, minha mãe está trabalhando e meu pai viajou …, mas não podemos fazer muito barulho, hein?”, confidenciou ela com tom ansioso.

Se cheguei até ali não havia como recuar; entramos e subimos para o quarto dela que era uma verdadeira balbúrdia com coisas jogadas para todos os lados; afobada, Suellen tirou as roupas exibindo seu corpo suculento e cheio de curvas; se pôs de quatro sobre a cama, balançando o enorme traseiro, enquanto me olhava por cima do ombro.

-Vem logo! Mete na minha buceta que tá fervendo! – pediu ela em tom de súplica impaciente.

Tão afobado e impaciente quanto ela não me dei o trabalho de sequer tirar a roupa; apenas abri a calça, tirei a rola e avancei contra ela, metendo fundo naquela bucetinha lisinha e polpuda; Suellen gemeu ao sentir-se invadida pelo pau, pedindo para que eu não parasse; comecei a socar com força, sacando e enterrando a rola com movimentos sempre intensos e profundos. A putinha gozava como louca, chegando a melar meu pinto com seu líquido quente que escorria copiosamente.

Não parei de meter rola na buceta da cadela que prosseguia com gemidos e gritinhos abafados, sempre gingando o traseiro generoso experimentando muitas gozadas prolongadas; castiguei a bucetinha de Suellen até não poder mais e incapaz de controlar meu ímpeto acabei por gozar ejaculando caudalosamente dentro dela; Suellen gritou ensandecida, balbuciando sobre um derradeiro gozo que arrepiou seu corpo.

Cambaleando, recuei, sacando a rola ainda meio dura da vagina daquela piranhia que voltou-se na cama, segurando o pau com uma das mãos e metendo linguadas sôfregas como se quisesse limpá-lo da porra mesclada que escorria, murmurando algo incompreensível e dedicando-se a terminar a tarefa.

Depois de vestir-se, Suellen me levou até a cozinha oferecendo um café requentado que aceitei apenas por educação. Estávamos conversando besteiras quando a porta da sala se abriu e uma voz feminina passou a chamar pela garota. “Shhhh! É a minha mãe! Fica de boa que eu seguro a onda! Só não fala nada!”, sussurrou ela com tom seguro. Suellen gritou que estava na cozinha informando que tinha um amigo com ela. Bianca, a mãe, surgiu na porta e me deixou ainda mais extasiado.

Era uma deliciosa coroa de corpo mais generoso que a filha, com um rosto suave ornado por longos cabelos negros e lisos; seu olhar oscilava entre a curiosidade e o receio, deixando-me pisando em ovos com o medo de ser achincalhado e posto para fora da casa aos gritos. Todavia, Suellen não perdeu o rebolado, tomando o controle da situação.

-Mãe, esse é o Netto …, um amigo meu – disse ela com tom seguro – Ele veio resolver algumas coisas aqui perto e eu o convidei para tomar um café …, fiz mal não, né?

O rosto de Bianca era uma incógnita temerária deixando-me a beira do desespero, com uma única expressão rondando minha mente e que dizia “fodeu!”.

-Muito prazer …, minha filha tem tantos amigos – disse ela após um intervalo enervante – Esse café é velho …, se esperar um pouco, faço um fresquinho pra você!

Passado o susto, empertiguei-me e aceitei o convite percebendo o olhar sapeca de Suellen; enquanto tomávamos o café que acabara de ser coado, Bianca me contou que era costureira e trabalhava em uma oficina tocada por um boliviano; era casada com um caminhoneiro que passava mais tempo na estrada que em casa; a medida em que ela falava eu não conseguia desviar os olhos de seu corpo; Bianca era uma verdadeira gordelícia!

O vestido curto e justo denunciava formas alucinantes que despertavam minha libido de uma maneira descontrolada e mesmo depois de encher a buceta de Suellen ele já dava sinais de renascer das cinzas; conversamos mais um pouco até que Suellen interveio com a conversa de que estava ficando muito tarde e que eu precisava ir embora; nos despedimos com formalidade e a garota me acompanhou até o portão.

-Liga não, viu …, minha mãe é uma trouxa! – disse ela em tom de confidência – Vive em casa se guardando pro canalha do meu pai …, o safado deve estar por aí, na casa de alguma vagabunda que ele come …

-E ela nem desconfia? – interrompi eu querendo saber mais.

-Imagina! Claro que não! – redundou Suellen com tom irônico – Ela não sabe da missa a metade …, até eu ele já pegou! Só que a bebida e a safadeza deixaram ele meio broxa sabe?

No fim da conversa, quis saber mais detalhes sobre a rotina de Bianca, os quais Suellen não titubeou em me contar com enorme fluidez verbal. “Só tem uma coisa …, se você ficou a fim de foder com ela …, vai precisar investir muito!”, arrematou a garota em tom de provocação. Me despedi de Suellen com a certeza de que a mãe valia um esforço concentrado para conquistá-la. Nas semanas seguintes, rondei as idas e vindas de Bianca procurando descobrir mais sobre ela e pensando em um jeito de abordá-la sem espantar a lebre.
Minha primeira investida deu-se em um dia chuvoso que Bianca, ao sair do trabalho, dirigiu-se a um mercadinho próximo; estacionei o carro e entrei fingindo procurar por alguma coisa entre os estreitos corredores; consegui encontrá-la já no caixa; cumprimentei-a e fui retribuído com sorrisos; fiz questão de pagar a conta e oferecer-lhe uma carona. Bianca bem que resistiu, mas a chuva estava do meu lado.

Durante o curto trajeto mantivemos uma conversa agradável e eu busquei cutucar a fêmea para saber até onde poderia chegar. “Ai, moço! Nem me fala, viu! É duro ficar sem meu cobertor de orelha!”, respondeu ela em tom ansioso quando perguntei sobre as demoradas ausências do marido; dei, então, minha primeira alfinetada.

-E você acha que ele fica sem um outro cobertor? – perguntei com um tom incitante.

-Ah, isso eu não sei! Mas, fazer o que, né? – respondeu ela com tom de decepção – Sabe como dizem: “ruim com ele, pior sem ele!”.

-E se um dia, ele não voltar mais – insisti aproveitando a oportunidade – Como você fica? Vai seguir sozinha? Sem um homem para chamar de seu?

-Me desculpa, mas essa conversa tá ficando complicada! – respondeu ela com tom hesitante.

Estacionei o carro em frente a casa de Bianca e desci para ajudá-la com as compras. “Só vou te dizer mais uma coisa …, não perca tempo com quem não te merece …, deixa que te façam uma mulher feliz e satisfeita!”, disse eu em tom de aconselhamento. Bianca sorriu e agradeceu afastando-se e entrando em sua casa. Fui embora sentindo o gosto amargo da derrota, e tentei me conformar …, cheguei a pensar em afogar meu tesão em Suellen, mas não vi sentido nisso. Todavia, dias depois, foi ela quem me procurou.

“Oi, tudo bem! Meu pai aprontou pra valer! Fez escândalo, quase bateu nela e foi embora. Se você ainda tá a fim dela, a hora é agora!”, escreveu ela no aplicativo de mensagens. Mesmo não me recordando de ter dado meu número de telefone para a garota a mensagem me nutriu de alguma esperança; deixei tudo de lado e corri para a casa de Bianca. Demorei um pouco para chegar e corri até a porta tocando a campainha insistentemente. Bianca abriu a porta, exibindo os olhos inchados de tanto chorar e uma expressão de sofrimento.

Eu não disse nada, apenas entrei, fechando a porta atrás de mim e enlaçando-a com sofreguidão; ela não resistiu quando meus lábios foram ao encontro dos dela e entregou-se ao meu beijo; eu podia sentir em sua boca o gosto a tristeza mesclada com o arrependimento, o que assegurava que tudo estava a meu favor; em poucos minutos, levei-a até o sofá onde fiz com que se deitasse; tirei a bermuda e também a calcinha e caí de boca em sua buceta gorducha e coberta de pelos macios.

Bastaram apenas algumas linguadas mais profundas para que Bianca explodisse em orgasmos incessantes que sacudiam seu corpo e a deixavam ansiosa por mais; não me dei por satisfeito e insisti em lamber e sugar aquela buceta suculenta e chorosa que há muito não sentia-se tão desejada. Ambos perdemos a noção de tudo a nossa volta, deixando que o tesão conduzisse nossos corpos e foi nesse clima que nos desnudamos e Bianca também teve sua oportunidade em sentir o sabor do meu membro dentro de sua boca.

No momento em que Bianca deitou-se sobre o sofá abrindo suas pernas e me fitando com extrema sofreguidão, fui para cima dela, enfiando meu mastro dentro de sua vagina com um golpe profundo, ouvindo-a gritar em histeria ao sentir suas entranhas assoberbadas de um macho duro e grosso; movimentei-me com extrema volúpia sempre com mais veemência e profundidade, tendo como fundo sonoro os seus gritos, gemidos, suspiros e murmúrios atestando o prazer que sentia em ver-se mulher mais uma vez na vida.

Não lhe dei descanso sempre golpeando mais rápido e mais profundo e quando o suor começou a pingar, saquei o membro e tornei a buceta sugar, sentindo seu gosto mesclado ao meu; Bianca pôs-se de quatro sobre o sofá e eu retornei ao embate, metendo novamente o intruso e socando sem parar; ela rendia-se aos orgasmos que se sucediam, arfando e gemendo sem cessar. E bem quis lhe dar uma trégua, mas quando anunciei minha intenção, ela suspirou murmurando que outro buraco estava a me esperar; separei as nádegas polpudas e cuspi sobre o orifício.

Apartei o mastro da vagina e esfreguei no cuzinho, sentindo-a tremelicar; golpeei de uma vez, arremetendo para dentro, as pregas rompendo com os gritos histéricos de Bianca me estimulando; enfiei a ferramenta buraco adentro e só parei ao ver-me dentro dela por inteiro; comecei a estocar sempre com cadência e ritmo, percebendo que ela se regojizava ante o furor anal; surpreendi-me ao vê-la gozar pelo cu o que me deixou extasiado com aquele orgasmo tresloucado.

Sentindo minhas forças se esvaírem e meus músculos contraírem-se, cedi ao inevitável, sem tempo de avisar Bianca de que meu orgasmo se aproximava; com uma contração mais contundente, pressenti meu membro inchando e pulsando até o gozo sobrevir e eu despejar minha carga dentro de minha parceira que pareceu desfrutar de renovada sensação de prazer propiciado pela onda quente a inundá-la por completo.

Enquanto descansávamos, Bianca tentou recuar dizendo que o que fizéramos fora um erro; eu olhei para ela, sorri e disse com tom carinhoso: “Erro foi não termos feito isso muito antes daquele crápula vir até aqui para te humilhar!”. Ela abriu um sorriso e perguntou se aquela seria a primeira vez de muitas; respondi com beijos e carícias. E daquele dia em diante, Bianca e eu nos encontrávamos sempre que era possível; ela bem que resistiu quando Suellen pediu para assistir, mas eu a convenci que sua filha era muito mais safada que ela imaginava.

E houve situações em que ela não permaneceu como mera expectadora, passando a participar ativamente, ora chupando a buceta de sua mãe, ora mamando minha rola, mas jamais recebendo-me dentro dela, pois Bianca sempre dizia que eu era só dela (!). Entretanto, a safadinha sempre encontrava uma situação em que me envolvia com sua sensualidade juvenil, obtendo como recompensa uma boa foda as escondidas de mãe.

Essa aventura plus size em dose dupla prosseguiu por algum tempo, até que Bianca decidiu mudar-se para o interior para residir com sua irmã que também tinha uma oficina de costura e precisava de ajuda. Nos despedimos em grande estilo, passando uma noite a foder sem parar. Suellen insistiu em permanecer na cidade, mesmo sob protestos de sua mão e nós ainda trepamos algumas vezes, até ela se envolver com uma gente perigosa, desviando-se ainda mais de seu destino. As lembranças da aventura com Bianca ainda me renderam boas punhetas e mesmo hoje ainda penso muito nela.

Foto 1 do Conto erotico: DOCES TRAVESSURAS - REVIRAVOLTA

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
DOCES TRAVESSURAS - REVIRAVOLTA

Codigo do conto:
177838

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
03/05/2021

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
4