O celular vibrou sobre a mesa; ele olhou para a tela e viu que era uma mensagem de Gena; ela avisava que não voltaria para casa tão cedo, pois após a academia encontrar-se-ia com algumas amigas para uns drinques …, Hector deu de ombros jogando o celular sobre a mesa …, ele sabia que Gena não era nenhuma santinha, apenas cumpria o seu papel de esposa …, ele por sua vez, não tinha mais tempo disponível, exceto para os negócios.
Recostou-se no sofá e fechou os olhos bebericando pouco a pouco; o barulho quase ensurdecedor da porta batendo o fez retornar à dura realidade; olhou e viu Lindsay, sua filha; com aquele jeitinho de vadia periguete, usando um shorts minúsculo e uma regata justíssima, ela chegou e atirou-se no sofá ao lado do pai, teclando o celular como se não houvesse amanhã; as vezes Hector tinha vontade de castigar a filha não apenas porque parecia vulgar, mas porque ele desconfiava que ela era muito mais que vulgar.
-Vou comer alguma coisa …, você quer também? – perguntou ela sem tirar os olhos da tela do celular.
-Não, obrigado – respondeu o pai, levantando-se do sofá – Vou para o quarto, preciso de um banho e depois dormir …, até.
Sem olhar para trás, Hector subiu as escadas; entrou no quarto e se despiu indo em direção ao banheiro; a água morna escorrendo pelo seu corpo era muito relaxante. Aproveitou ao máximo aquela sensação; pouco depois, secou-se e foi para a cama; deitou-se e logo pegou no sono …, foi acordado com uma estranha sensação …, ao abrir os olhos viu uma cena insólita; aninhada entre as suas pernas, Lindsay beijava e lambia seu membro que já entrara em franco processo de revitalização.
-Filha? O que é isso? O que você está fazendo? – perguntou ele com a voz embargada e um pouco trêmula.
-Eu? Estou prestes a mamar a rola suculenta do meu papai! – respondeu ela abocanhando o falo enrijecido engolindo e cuspindo lentamente, enquanto se divertia com a expressão pasma do pai.
-Não! Pare com isso! Não podemos! – redarguiu ele em tom insistente e hesitante – Você é minha filha! Eu sou um …, um …
-Um o quê? Um velho? Adoro homens mais velhos – interrompeu ela com um sorriso maroto – Muito melhor que um bobão novinho que não sabe o que fazer com o pau!
-Quer dizer …, que …, você já se relacionou com homens mais velhos? – inquiriu o pai com um tom entre a surpresa e a revolta – Já te comeram?
-Mas é claro que sim! Acha que sou alguma virgenzinha? – respondeu ela com alguma ironia na voz – Sei foder melhor que a mamãe!
-Sua cadela! Merecia uma surra! – retrucou Hector em tom irado – Minha filha é uma putinha!
-Putinha, não! Mas cadelinha …, quem sabe! – devolveu ela com sarcasmo.
Tomado por uma fúria descontrolada, Hector desvencilhou-se da filha, sentou na cama, pegando-a pelo braço; puxou-a até que ela estivesse de bruços sobre o seu colo e começou a aplicar uma saraivada de palmadas no traseiro dela; Lindsay ria divertindo-se com a situação.
-Papai tá bravinho, é? – provocou ela com tom sapeca – Acho que o castigo ficaria ainda melhor se você tirasse meu shorts!
Sem dar muita atenção ao que havia por trás das palavras da filha, Hector puxou o shorts até que ele se abrisse escorregando para baixo; para sua surpresa, Lindsay não usava nada além dele; aquela bunda protuberante e curvilínea fizeram seus olhos faiscarem sentindo seu membro ficar ainda mais rijo!
Ele ainda esboçou algumas estapeadas, mas quedou-se vencido ao sentir as formas roliças e a pele levemente aquecida e aveludada; Hector engoliu em seco …, estava excitado por sua própria filha! “Que foi, papai? Tá gostando, né?”, sussurrou Lindsay com tom provocante. Repentinamente, Hector viu-se acariciando as nádegas da filha com uma excitação desmedida.
Em questão de minutos Hector estava desnudando a filha, apreciando a beleza extasiante e o viço rejuvenescedor que ela lhe despertava; Lindsay aproveitou-se do momento e tornou a tomar o mastro paterno em sua boca, lambendo, sugando e prendendo a glande entre os lábios ao som dos gemidos de Hector que estava dominado pelo desejo que ardia em suas entranhas …, todavia, os ruídos provenientes do andar inferior da casa denunciavam que aquele périplo sexual teria que ser interrompido.
Com enorme agilidade, Lindsay pulou da cama, recolheu suas roupas, beijou os lábios do pai e correu para fora do quarto. Retomando consciência da situação, Hector pegou o calção do pijama e deitou-se fingindo cochilar. Gena entrou no quarto e fez barulho suficiente para que ele acordasse; conversaram um pouco e logo a esposa foi para o box para banhar-se.
Retornou para o quarto exibindo sua nudez esculpida; vestiu uma curtíssima camisola e depois de espreguiçar-se languidamente, deitou-se beijando o marido e desejando-lhe boa noite. Por seu turno, Hector não conseguia dormir; a imagem de Lindsay e sua nudez enlouquecedora não saíam de sua cabeça e também de seu corpo, já que o membro persistia rijo e pulsante. Tomado por um sono inconstante, Hector revirou-se na cama e durante a madrugada decidiu levantar-se; desceu as escadas e foi para a cozinha procurando algo gelado para saciar sua sede. Encostado no balcão de mármore sorvia um refrigerante, pensando em sua filha …, e ao perceber que havia mais alguém com ele, voltou-se para a porta e viu de quem se tratava.
Nua, Lindsay estava encostada no batente mirando seu pai; os olhares diziam mais que muitas palavras vazias e sem sentido; Lindsay foi na direção dele sendo recebida de braços abertos e muitos beijos; ansiosa, ela logo se pôs de joelhos, tomando o membro do pai entre as mãos e fazendo-o desaparecer dentro de sua boca gulosa. A boca e a língua daquela garota levada deixaram Hector submetido ao êxtase que percorria seu corpo em um grau de excitação que ele jamais sentira antes.
Lindsay dedicava-se a lamber e sugar o instrumento paterno cuja rigidez a enlouquecia; ao mesmo tempo, ela também manipulava as bolas inchadas provocando arrepios no parceiro que nada mais podia fazer, senão aproveitar o momento; após deliciar-se em ter seu pai em sua boca, a jovem deu um salto, enlaçando Hector com seus braços e pernas de tal modo que sua vagina tocava a glande que latejava impaciente.
-Fode a sua mulherzinha, papai, fode! – sussurrou ela no ouvido de Hector em tom de súplica – Olha como estou molhadinha pra ti!
Ele mirou os olhos da filha e percebeu que era um caminho sem volta para ambos; segurando-a com firmeza, Hector permitiu que ela própria conduzisse o conclave de corpos e de desejos; sentindo o membro varar sua vulva, Lindsay gemeu rouco no ouvido do pai, suplicando que ele seguisse em frente; com golpes cadenciados e harmônicos os corpos de pai e filha executavam uma deliciosa dança em que Lindsay sentia o membro entrando e saindo de sua vagina proporcionando de imediato uma sucessão delirante de orgasmos caudalosos.
Entre beijos, sussurros, gemidos e suspiros, Hector e Lindsay desfrutaram de uma cópula sem limites, sendo que o corpo da filha era fustigado por intensos orgasmos propiciados pelo pai, cujo desempenho mostrava-se alucinante e desmedido; em dado momento, ele a deitou sobre o balcão e sem interromper o ritmo, continuou socando com força, enquanto a filha se contorcia, apertando os seios e suplicando que ele sugasse seus mamilos, o que Hector atendeu com sofreguidão.
Ao cabo de algum tempo, Hector sentiu seu corpo sinalizando que o fim estava próximo, e algumas fortes contrações musculares e espasmos confirmaram suas suspeitas; um pouco ofegante, ele avisou a filha que estava prestes a gozar. “Ahhh! Uiii! Espera, papai …, goza dentro do meu cu! Adoro porra no cu!”, murmurou ela em tom suplicante. Hector surpreendeu-se com o pedido da filha, mas ao mesmo tempo sentiu-se premiado com a possibilidade. Sacou o membro, fez com que ela se pudesse de costas encostada no balcão de mármore e abriu suas nádegas cuspindo saliva sobre o orifício que piscava de desejo.
Bastaram dois golpes contundentes para que ele rasgasse a resistência, invadindo o selo da filha com seu intruso rijo e grosso. Socava com vigor inclinado sobre Lindsay dedilhando sua vagina e tornando o gozo ainda mais intenso …, e pouco tempo depois, gozou despejando sua carga quente dentro de Lindsay que gemia baixinho mordendo os lábios para não denunciar o que acontecia naquela cozinha. Ao final, beijaram-se com a promessa de outras madrugadas ainda mais tórridas.
Após retornar ao quarto silenciosamente, Hector se deitou e pôs-se a pensar no que havia acontecido. “Comi minha filha! Que Doideira essa!”, remoeu ele ainda sentindo o corpo dolorido …, afinal, não era mais nenhum garotão, mas conquistou uma linda garota!
Huummmm que deliciaaaaa