PUBERDADE: AVENTURAS E DESVENTURAS

Na manhã do dia seguinte, assim que papai foi trabalhar eu corri para o quarto do casal, onde mamãe já me esperava sorridente; porém, quando fiz menção de me deitar ao seu lado, ela apontou o dedo e disse baixinho: “Desta vez, antes de se deitar aqui, tira o pijama, tira!”. Fiquei tão surpreso com a exigência que hesitei um pouco antes de cumprir com a exigência; de qualquer maneira, tirei a roupa e me deitei pelado. Minha mãe nos cobriu e abriu a camisola, me oferecendo as tetas para sugar e bolinar.

-Ai! Meu homenzinho mama gostoso! – murmurou ela entre alguns gemidos que eu ouvira pela primeira vez, demonstrando que ela gostava do que eu fazia – Deixa a mamãe pegar no seu pirulito? Olha! Ele já tá durinho!

Mamãe começou a me masturbar bem gostoso; eu adorava o toque quente e macio de sua mão me punhetando de uma forma carinhosa; ficamos daquele jeito: eu mamando e beliscando suas tetas e ela me masturbando …, senti os primeiros arrepios e uma contorção muscular, claros anúncios de que eu estava prestes a ejacular; avisei a mamãe e ela sorriu, tirando um pano de algodão debaixo do travesseiro e envolvendo a glande com ele; soltei um grito abafado quando ejaculei, sentindo meu corpo vibrar e meu pinto pulsar.

Mamãe fitou meu rosto, sorriu e depois beijou meus lábios afetuosamente. “Meu homenzinho lindo! Enquanto pudermos vamos aproveitar isso que temos, tá bom?”, sussurrou ela em meu ouvido. Eu sorri e respondi que sim. Cochilamos um pouco e depois nos levantamos. Tomamos banho com ela lavando meu membro e as bolas com imensa dedicação; e foi tanta dedicação que ele não demorou a ficar duro mais uma vez. Mamãe sorriu e tornou a me masturbar. E quando o gozo chegou ela me apertou contra o seu corpo, deixando que meu leite lambuzasse o seu corpo.

Com o passar dos dias eu fiquei fissurado em me masturbar; sempre que podia eu batia uma punheta; fosse logo depois de chegar da escola, escondido no banheiro dos fundos, fosse com a ajuda de Tânia quando nos encontrávamos a tarde. Infelizmente, nessa época, tudo ficou um pouco nebuloso em casa: meu pai deu para beber e fazer arruaça, ameaçando bater em minha mãe que o enfrentava correndo o risco de se machucar.

Algumas vezes, eu intervinha, mas com pouco resultado já que meu pai era um homem alto e um pouco musculoso; foi nessa época também que minha avó materna e seu companheiro vieram morar conosco. Vou poupá-los de um relato piegas e desnecessário fazendo, apenas, um breve resumo: com as brigas constantes, minha mãe decidiu sair de casa e morar com uma tia; passou a trabalhar como vendedora domiciliar, deixando que eu ficasse aos cuidados de minha avó que era muito carinhosa e preocupada comigo; sempre que podia mamãe vinha me visitar as escondidas e também me trazia presentes.

Eu percebi que ela ficou mais independente e também mais bonita e charmosa, cuidando da aparência e vestindo-se com mais esmero; meu pai vivia na sarjeta, bêbado e imundo, mas, ainda assim, continuava sendo meu pai. Pouco mais de um ano depois desses eventos, minha mãe voltou para casa e meu pai curou-se do vício graças a ajuda de minha avó que tinha enorme consideração por ele. Todavia, o casamento jamais foi o mesmo e meu pai tornou-se empregado de minha mãe.

Por outro lado, todas essas desventuras tinham um lado bom: mamãe voltou e nossos encontros matinais também retornaram; como eu crescera visivelmente, não era mais abraçado por minha mãe, mas eu que a abraçava, sempre mamando suas tetas e deixando ela me masturbar. Nessa época, ela contratou uma empregada para cuidar da casa, deixando minha avó incumbida apenas de preparar as refeições. A empregada, uma negra chamada Ivete, não era uma mulher atraente, mas tinha lá seus atributos físicos que a tornavam desejável.

Uma manhã de inverno eu levantei da cama de mamãe enquanto ela ainda dormia e fui até o quintal brincar com nosso cachorro vira-latas de estimação; enquanto me divertia com ele, ouvi uns gemidos vindos da pequena edícula que fora construída para servir de quarto da empregada. Atiçado pela curiosidade, me aproximei do local com cuidado para não despertar a atenção. Meu pai colocara uma janela velha na edícula ao lado da porta que com seus vidros maltratados não permitia ver muita coisa, mas o que vi me deixou de pau duro!

Ivete, a empregada, estava deitada em sua cama, pelada, acariciando sua vagina; e ao que parecia ela estava obtendo prazer com isso (pouco tempo depois, eu descobriria que ela estava se masturbando!); fiquei vidrado olhando a cena da negra pelada bolinando a si própria e quando tencionei me afastar, percebi que fora descoberto. “Não fica aí me espionando, garoto! Entra aqui logo!”, disse Ivete com tom embargado. A expressão “fodeu!”, veio de pronto na minha mente; eu tinha duas escolhas e optei pela mais arriscada; abri a porta e entrei. Ivete ficou me olhando e mandou que eu fechasse a porta.

-Tá gostando de espiar a preta pelada, é? – perguntou ela com tom irônico e eu acenei com a cabeça.

-Olha meu bucetão como tá molhado! – disse ela me encarando com ar de safadeza – Sabe o que eu tô precisando? Balancei a cabeça, pois não tinha a menor ideia do que ela estava falando.

-Vem aqui, moleque …, deixa eu ser essa sua benga! – disse ela com tom enfático – Mostra o pau pra nêga!

Por um instante e hesitei com medo de que me minha descobrisse e ficasse brava comigo, mas o tesão falava mais alto e eu fiz o que Ivete pediu; Me aproximei da cama e abaixei o calção exibindo meu pau já duro; Ivete olhou para ele e deu um sorrisinho bem safado; ela segurou ele com uma das mãos e depois de punhetar um pouco, me puxou até que meu pau estivesse ao alcance de sua boca …, aquilo me assustou um pouco, mas quando ela o meteu em sua boca, chupando como se fosse um picolé, descobri uma nova forma de prazer!

Senti meu corpo estremecer e um arrepio percorrer a pele ao mesmo tempo em que meu pau pulsava dentro da boca quente e molhada de Ivete que não parava de chupar e lamber meu pau com uma expressão de quem estava gostando muito; fazendo isso ela também continuou se bolinando e aquela visão era algo delicioso! Ivete continuou com meu pau na boca e vez por outra apertava as bolas; no momento em que senti meu pau pulsar com meus músculos se contraindo, tentei tirar o pau da boca dela, mas Ivete me prendeu com força, acelerando ainda mas as chupadas nele …, até que eu gozei!

Ivete segurou meu pau dentro de sua boca recebendo minha carga sem derramar uma gota; quando terminou, deixou que o pau escorregasse para fora, abriu a boca exibindo minha gosma dentro dela e depois de um sorriso, engoliu tudo! Fiquei embasbacado de vê-la fazer aquilo, muito embora tenha achado excitante. “Presta atenção, moleque, quando a mulher tiver com o pau na boca pronta pra receber leitinho, nunca dê pra trás! Entendeu?”, asseverou ela em tom ríspido. Assim que acenei com a cabeça, ela me mandou sair da edícula.

A tarde, contei minha experiência com Ivete para Tânia que de início achou nojento, mas depois disse que gostaria de saber que gosto tinha; eu me prontifiquei a ajudá-la nisso, mas ela deu uma risada e disse que devíamos deixar pra depois; continuamos nos divertindo e nos despedimos pouco antes da hora do jantar; foi a primeira vez que Tânia se despediu me beijando os lábios e correndo envergonhada.

Durante o jantar permaneci em silêncio, sempre espreitando o olhar de Ivete me vigiando, como se fosse uma ameaça; logo depois, enquanto ela lavava a louça eu me propus a ajudá-la, o que foi prontamente aceito. “Fica esperto moleque! Não vai dar com a língua nos dentes e contar pra todo mundo o que aconteceu hoje de manhã, entendeu?”, disse ela em tom ameaçador. Eu, assustado, acenei com a cabeça e fui dormir mais cedo naquela noite pensando no que ela havia dito.

No dia seguinte, pela manhã, corri para o quarto de mamãe e me aninhei entre os seus braços; o instinto materno não demorou a denunciar meu estado de preocupação. “Que foi, meu amor? O que você tem? Tá doentinho?”, perguntou ela em tom afetuoso. No começo, eu não tive coragem de falar, mas com todo o carinho e segurança que ela me dava, acabei contando o que acontecera na edícula de Ivete no dia anterior. Mamãe prestou atenção em tudo que eu disse e depois ficou me fitando em silêncio.

-Que coisa, hein? Meu filhinho tá virando o terror da mulherada! – comentou ela em tom brincalhão, quebrando o silêncio – E me diz uma coisa …, você gostou? Gostaria que a mamãe fizesse isso em você?

Imediatamente eu acenei a cabeça ostentando um sorriso encabulado; minha mãe me abraçou apertando-me contra o seu peito enquanto beijava minha testa. “Então, vamos combinar uma coisa …, nessa madrugada, mamãe vai ao seu quarto …, você fica bem quietinho que vou te dar um presente, tá bom?”, sugeriu ela sussurrando em meu ouvido. Aquiesci sem hesitar e depois ela também beijou meus lábios. E lá ficamos como de hábito, com seus peitos em minha boca e meu pau em suas mãos.

Durante a tarde percebi que Tânia estava estranha, parecendo incomodada com alguma coisa e tratei de insistir em saber o que ela estava pensando. “Tudo culpa sua! Me contou aquilo que a Ivete fez com você e me deixou com vontade …, queria ser a primeira a fazer isso com você!”, desabafou ela após muita insistência de minha parte. Peguei eu mão e corremos até o quarto de Ivete que naquele momento estava vazio; entramos e eu fechei a porta; Tânia sentou-se na cama e ficou me olhando. Tirei meu calção e segurando o pau na mão fui até ela; a garota fez um olhar de ansiedade e começou a lamber a cabeça do meu pinto; e o que começou timidamente, logo ficou muito doido! Tânia lambeu e chupou meu pau de uma forma tão quente e carinhosa que eu fiquei arrebatado! Confesso que acabei viciando naquela boquinha de anjo quente e aveludada!

Jantamos todos juntos: eu, mamãe, minha avó, seu companheiro, que eu chamava de padrinho e meu pai; foi um jantar um tanto animado e eu sentia que o casamento de meus pais estava entrando nos trilhos, mesmo que fosse apenas de aparência (sempre a aparência é mais importante que a essência). Depois ficamos na sala assistindo televisão, mas meu pai logo se recolheu, pois de todos nós, ele era o que acordava mais cedo. Passava das dez quando minha avó e seu companheiro se recolheram também; Ivete que jantara antes também fora para seu quartinho, já que minha mãe lhe dera uma televisão usada para ela assistir o que quisesse.

Estávamos apenas eu e mamãe e eu tinha uma expectativa ansiosa sobre o que aconteceria de madrugada que tive ímpetos de antecipar as coisas; corri até o sofá onde ela estava sentada e me deitei em seu colo; por duas vezes tentei bolinar seus mamilos, mas em ambas ela me rechaçou com um olhar reprovador um tanto severo. “Calminha aí, meu homenzinho! Tudo a seu tempo! Agora vou me deitar e você precisa fazer o mesmo!”, disse ela em tom ameno, porém firme. Sem escolha fui para o quarto que agora eu dividia com minha avó e seu parceiro.

Com essa companhia em meu quarto, achei que a história da visita noturna de minha mãe estaria fadada ao insucesso …, mas, não foi bem isso que aconteceu! Devia ser algo pouco depois das cinco horas da manhã quando percebi um vulto se esgueirando pelas sombras; a janela do quarto era de madeira e deixava vazar a luminosidade que vinha das lâmpadas e iluminação pública, permitindo que se formasse uma zona de penumbra que denunciava a presença silenciosa de minha mãe.

Ela se aproximou de minha cama e eu podia ver seu rosto com o dedo entre os lábios indicando que devíamos fazer silêncio; ela abriu os botões da camisola de algodão e pôs os peitos para fora; ofereceu-os a mim que me deliciei chupando e lambendo; depois de algum tempo ela subiu na cama e colocou-se entre as minhas pernas, afrouxando o cordão do pijama até pôr meu pau para fora.

O primeiro contato de sua boca com meu membro causou em mim um arrepio tão intenso que tive que suspirar; novamente ela olhou para mim e sinalizou pelo silêncio; a boca de mamãe ora lambendo, ora chupando, ora beijando meu pau despertava uma sensação de prazer tão marcante que todo o meu corpo correspondia; por mais que eu tentasse comparar as mamadas de Ivete, Tânia e dela, não tinha como escolher uma delas; mas, a verdade é que mamãe fazia tudo aquilo em mim com imenso amor e carinho que transbordava dela para seu filho, seu homenzinho.

Fomos até o fim e quando meu corpo sinalizou que o fim estava próximo, acariciei os cabelos dela e deixei meus músculos tomarem as rédeas de minhas sensações; estiquei-me todo entregando-me ao espasmo enquanto meu pau parecia inchar para em seguida pulsar violentamente, expelindo a carga de gosma quente para dentro da boca de minha mãe que fez questão de engolir até a última gota.

-Boa noite, meu homenzinho! – sussurrou ela em meu ouvindo antes de se levantar da minha cama – Espero que tenhas gostado, pois eu adorei! Enquanto mamãe se retirava do quarto com todo o cuidado eu permaneci imóvel sobre a cama, apenas saboreando aquele momento inesquecível de minha vida …, o primeiro de muitos outros ainda mais deliciosos!

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Comentários


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casalsampab Comentou em 19/05/2021

Muito bom

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Comentou em 19/05/2021

estiquei-me todo entregando-me ao espasmo enquanto meu pau parecia inchar para em seguida pulsar violentamente, expelindo a carga de gosma quente para dentro da boca de minha mãe que fez questão de engolir até a última gota. mais uma obra prima meu querido , que mãe de sorte saborear o pau jovem do filho e no final receber em sua boca a carga de porra dele , delícia fiquei molhada lendo seu conto , parabéns tem meu voto 💋💋💋




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
PUBERDADE: AVENTURAS E DESVENTURAS

Codigo do conto:
178787

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/05/2021

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
4