PUBERDADE: SEMPRE NOVAS E INCESTUOSAS EXPERIÊNCIAS!

Pouco tempo depois desse primeiro beijo entre eu e mamãe, a coisa ficou meio estranha entre ela e minha avó de tal modo que até meu pai e o companheiro de vovó ficaram intrigados; eu me preocupava com ambas, mas principalmente, não queria perder mamãe e tudo que ela representava para mim. Eu não interferi nesse embate entre elas, pois temia que meu posicionamento mais prejudicasse que ajudasse, optando por permanecer neutro e acompanhar os acontecimentos.

Um dia, enquanto voltávamos da escola, contei para Tânia o que acontecera entre eu e minha avó semanas antes; antes porém, pedi que ela compreendesse minha situação, e como sempre, Tânia mostrou-se afetuosa e amável, mesmo depois que lhe narrei a aventura com vovó. “Putz! Eu não sei quem é mais safado naquela casa, você, sua mãe ou sua avó …, ou todos!”, comentou ela no final com tom brincalhão e eu não resisti caindo na gargalhada com ela.

-Olha, tem uma coisa que quero te pedir – disse ela pouco antes de chegarmos em casa naquele mesmo dia – É uma coisa que você vai gostar, mas tem que ser em um dia que possamos ficar sozinhos …, na sua casa, ou na minha.

-Nossa! Parece ser algo bom e também perigoso! – comentei incapaz de ocultar minha ansiedade em saber do que se tratava.

-Será perigoso apenas se formos pegos! – respondeu ela segurando no meu braço – E para mim é algo especial …, agora vamos nos concentrar no quando será!

Demorou um pouco, mas o universo conspirou em nosso favor; num domingo, meus pais e minha avó tiveram um compromisso familiar em uma cidade próxima e eu inventei uma história que precisava ficar em casa para estudar; da mesma forma a avó de Tânia precisou ausentar-se por questões de saúde em família e o resultado é que teríamos toda a tarde daquele domingo apenas para nós.

Após uma espera escruciante, logo depois do almoço meus familiares partiram para o tal compromisso; Ivete, nossa empregada, conseguira uma folga para saracotear em um bailão da época, e eu pus-me a espionar até a avó de Tânia tomar um táxi. Fui para a casa dela e assim que entrei na sala de móveis envelhecidos, ela já me esperava …, estava peladinha! Olhei para ela e engoli em seco: Tânia era uma garota linda com peitos um pouco mais proeminentes que as demais, porém exageros; sua vagina era lisinha porque ela aprendera a se depilar, algo que deixava qualquer homem doido de tesão.

Caminhei até o sofá e me sentei ao seu lado; percebi de saída que ela estava um pouco tensa embora sua excitação fosse sensível. “Olha, eu vi isso aqui nessa revistinha …, dá uma olhada!”, pediu ela estendendo a tal revista, que na verdade era um “catecismo” daqueles estrangeiros (suécia, creio eu); nele, um homem estava entre as pernas da mulher chupando sua buceta e a expressão estampada no rosto da mulher denunciava que ela estava gostando muito daquilo.

-Queria que você fizesse em mim – pediu ela em tom hesitante assim que olhei para seu rosto – Minhas amigas me contaram que isso aí é tudo de bom! Você toparia?

Eu mirei sua expressão de carência pura e sorri acenando com a cabeça; timidamente, Tânia se deitou no sofá e abriu as pernas, alisando sua vagina e esperando por mim; como era algo especial para ela, tratei de agir com carinho; tirei minhas roupas e depois me aninhei entre suas pernas; de início, dei muitos beijos e toda a região sempre ouvindo minha parceira gemer e suspirar graciosamente.

Abri os lábios e comecei a lamber de um jeito cuidadoso, mas também intenso, e a medida em que eu acelerava as lambidas, o tesão de Tânia aumentava até que ela teve sua primeira gozada; pude sentir seu líquido escorrendo entre meus lábios e língua e achei o sabor delicioso; prossegui com lambidas cada vez mais veementes, chegando mesmo a enfiar a língua dentro de sua grutinha, o que ela celebrou com vários gemidos de prazer.

Em dado momento, percebi o que parecia ser um pequeno apêndice que estava inchado como se fosse um pinto em miniatura; avancei minha língua sobre ele e o resultado foi alucinante! Tânia começou a gozar sem parar estimulada pelas lambidas naquele pedacinho de carne pulsante, que mais tarde eu descobriria chamar-se “clítoris” (adoráveis aulas de biologia com minha professora Lia!).

Proporcionei a Tânia uma enxurrada de gozadas caudalosas, ora linguando o grelinho dela, ora mordiscando-o entre os lábios, deixando-a tão transtornada que a garota se contorcia sobre o sofá, obrigando que eu segurasse suas coxas com firmeza para que ela não recuasse ao meu assédio oral. Vez por outra eu olhava para ela e via seu rosto lívido e suas mãos apertando os peitos e beliscando os mamilos. Somente parei quando ela me implorou para que o fizesse já que ela estava suada e ofegante.

Eu tornei a me sentar no sofá e Tânia veio deitar sua cabeça em meu colo nu; fiquei acariciando seus cabelos enquanto ela me contava sobre as sensações que experimentara durante a nossa diversão oral. “Uma amiga tinha me dito que isso era o máximo e que ela aprendera com seu pai e eu tive vontade de sentir!”, disse ela em tom efusivo.

-E gostou do que sentiu – perguntei eu olhando seu rostinho lindo – Foi bom como você esperava?

-Não, não foi! Foi muito melhor! – ela respondeu com sorrisos – Aliás, você tem uma boca deliciosa, sabia? Me dá um beijo? Quero sentir meu gosto em você.

Nos entregamos a uma sessão de beijos molhados e profundos, até o momento em que Tânia, sentindo minha ereção, decidiu retribuir o prazer que eu lhe propiciara; ainda deitada em meu colo, Tânia começou acariciando meu pau e logo estava lambendo a cabeça que pulsava ao mesmo tempo em que bolinava minhas bolas; não demorou para que ela abocanhasse meu pau e me premiasse com uma mamada pra lá de gostosa; tão gostosa que eu me esticava todo sentindo arrepios percorrerem toda a extensão da minha pele.

-Escuta, pensei em uma coisa pra fazermos juntos! – sugeri eu segurando seu rosto para que ela me encarasse – E se nos chupássemos ao mesmo tempo …, espera que eu te mostro!

Em pouco tempo estávamos fazendo um deliciosíssimo “meia nove”!

Deitados de lado no sofá, em posições invertidas conseguíamos, ao mesmo tempo, que eu tivesse sua grutinha em minha boca, e Tânia desfrutasse do meu pau na sua; e foi algo extraordinário! A experiência sensorial era de tal magnitude que minha parceira afogava-se de tanto gozar abafando seus gemidos com meu pau em sua boca! Nos quedamos naquele deleite esquecendo do lugar e da hora e só interrompemos nosso intercurso oral quando ouvimos o ruído de um carro estacionando.

Para nossa sorte ainda não havia risco, pois o carro era de um outro vizinho. Continuamos nosso oral até que eu acabei gozando na boquinha dela; Tânia não se fez de rogada engolindo todo o meu leitinho e depois disso, ficamos apenas nos beijos de língua e nas chupadas que dei nos peitos de dela. Ao anoitecer, nos separamos e eu fui para casa saciado e satisfeito! Essa experiência guardei para mim, não revelando nem mesmo para minha mãe, pois pensei que seria um desrespeito a Tânia e ao que ela representava em minha vida.

Na sexta-feira da semana seguinte, assim que me deitei na cama de mamãe, ela me abraçou e me beijou na boca. “Pensei em termos um fim de semana só para nós! O que você acha, meu amor?”, perguntou ela com certa empolgação. Eu abri um sorriso de orelha a orelha com a ideia de passar um dia a sós com minha mãe e concordei sem titubeio.

-Que bom que você gostou da ideia! – comentou ela enquanto beijava meus lábios – Então, o próximo domingo será apenas nosso e de mais ninguém! Combinado?

No domingo saímos de casa antes do almoço e fomos passear em um parque; depois almoçamos em um restaurante que ela conhecia e a tarde fomos ao cinema; durante a sessão, mamãe agarrou meu braço e disse: “Querido, vamos fazer de conta que somos namorados? Esqueça que sou sua mãe, está bem? Hoje, sou sua namorada!”. Eu pirei com aquelas palavras que me deixaram eufórico e também tarado!

“Será hoje o dia em que minha mãe será minha fêmea?”, pensei eu enquanto aquiescia com sua sugestão. Não demorou muito para que ela agisse como minha namorada; primeiro nos beijamos muito; beijos profundos e molhados em alto grau de tesão, sentindo sua mão apertar o volume em minha calça sentindo-o pulsar como louco por ela; eu retribuía apertando seus peitos por cima da roupa; com essa mútua provocação, o filme tornou-se um incômodo.

-Meu homenzinho, tua namorada está com muito tesão! – sussurrou ela em meu ouvido depois de mordê-la – Vamos saciar esse nosso desejo? Vamos?

Imediatamente, nos levantamos e saímos do cinema; eu não tinha a menor ideia de para onde iríamos, apenas sabia que aquele tesão clamava por ser saciado como merecia. “Meu amor, acho que o único jeito é irmos para um hotel …, tudo bem para você?”, ela perguntou em tom ansioso; eu concordei e ela reagiu fazendo sinal para um táxi; entramos e ela indicou um endereço ao motorista.

No trajeto, fiquei curioso em saber como ela conhecia um hotel! Será que no período em que esteve ausente de casa, minha mãe arrumou um amante? Será que ela chifrou meu pai? Tudo isso orbitava em minha mente, mas, no final, o que importava mesmo era o fato de que, naquele dia ela seria minha, e só minha!

Pouco mais de vinte e cinco minutos depois, chegávamos ao nosso destino, e para minha surpresa não era um hotel; tratava-se de um edifício misto de unidades comerciais e outras residenciais; minha mãe pagou o taxista e descemos do carro; ela segurou no meu braço, fitou meu rosto e sorriu.

-Quando eu tive que sair de casa ao me separar de seu pai, uma amiga me deu guarida – explicou ela com tom afetuoso – Ela acabou me emprestando o apartamento que possui nesse prédio onde morei por um tempo …, e ainda hoje tenho a chave!

Mamãe apertou meu braço e me puxou em direção à entrada do edifício; subimos pelo velho elevador de porta pantográfica e chegamos ao andar; ela correu até a porta e abriu-se pedindo que eu entrasse; cheia de ansiedade, mamãe fechou e porta e atirou-se em meus braços selando sua boca com a minha; foram beijos ainda mais impetuosos e carregados de um tesão desmedido.

-Ahhh! Como eu esperei por esse dia! – disse ela entre suspiros depois dos beijos – O dia que eu me entregaria ao meu homenzinho …, que agora é um homem-feito! Vem, senta aqui que quero me despir pra você!

Mamãe me empurrou para uma poltrona de couro com espaldar alto e afastou-se um pouco até chegar a um aparelho de som que ela ligou inundando o ambiente com uma música quente e suave; em seguida voltou-se para mim ensaiando um strip-tease que ela começou peça por peça; quando finalmente a vi nua, senti-me o homem mais feliz do mundo! Minha mãe era deliciosa e excitante; seus seios de tamanho pouco mais que médio, mantinha uma firmeza intrigante que eu já sentira em minhas mãos e em minha boca.

Todavia, o que me deixou mais extasiado era seu ventre e sua genitália lisa e alva; ela sorria para mim enquanto simulava uma dança, rebolando em voltas, exibindo-se para seu homem; pouco depois, ela caminhou até mim, separou minhas pernas e ajoelhou-se entre elas; com movimentos medidos, ela abriu minha calça e pôs meu pau para fora; começou beijando e lambendo a glande que já pulsava inchada; sua língua passeava em torno dela, e algumas vezes a esmagava arrancando gemidos de minha boca; ela fez isso por muito tempo, sempre segurando o mastro pela base apertando-o com cuidado.

Sem aviso, ela envolveu o membro em seus lábios e fê-lo desaparecer dentro de sua boca lentamente; começou a chupar movimentando sua boca para cima a para baixo, sempre estimulando com a língua e massageando minhas bolas; fui tomado por uma sensação de êxtase inexplicável que chegava a turvar meus sentidos conduzindo-me a um estágio de prazer inenarrável.

Mesmo insaciável com a felação, mamãe interrompeu seus gestos e mantendo-me sentado, ajudou-me a ficar nu; de frente para mim ela subiu em meu corpo e sentou-se de tal modo que sua vagina quente e molhada pudesse roçar meu pau. “Hummm! Meu filhinho pauzudo e gostoso! Quer meter essa tora grossa na buceta da mamãe, quer?”, murmurou ela enquanto lambia minha orelha. Tomado por uma ânsia quase animalesca, segurei-a pela cintura, levantando seu corpo apenas o suficiente para descê-la até que sua buceta se encaixasse no meu pau. Ao sentir-me enluvado pela vagina apertada de minha mãe não me contive e soltei um gemido sôfrego.

Passei a sugar seus mamilos enquanto ela subia e descia sobre meu membro sempre com movimentos que aceleravam-se aos poucos; olhos nos olhos, beijos, suspiros, gemidos, tudo isso nos envolvia tomando-nos em uma espécie de transe sensual que parecia não ter fim. Alternava olhares com o sabor de seus mamilos em minha boca e depois sua boca em minha boca. Foi assim, nesse clima alucinante que mamãe gozou no meu pau! Não uma vez, mas várias vezes! Eu saboreava a sensação de seu gozo vertendo e me lambuzando por inteiro, como uma premiação única e especial que me tornava um homem feliz e realizado.

Mamãe não demonstrava estar satisfeita com todos aqueles orgasmos; ela se levantou e deu-me as costas, tornando a sentar-se sobre mim, encaixando sua buceta em meu pau e deixando que ele a preenchesse novamente; apoiada sobre os joelhos, mamãe começou a descer e levantar seu traseiro em movimentos cheios de desejo. A visão do seu traseiro subindo e descendo, ora engolindo, ora cuspindo meu membro era tão enlouquecedor que eu não me contive em gritar de excitação.

Durante um bom tempo, mamãe saciou-se em meu pau com uma sucessão de movimentos que produziram uma enxurrada de orgasmos que deixaram seu corpo suado e exaurido com uma respiração arfante; mesmo assim ela não recuava e eu me mantinha firme, mostrando a ela que seu filho era seu macho! Em dado momento, tomado por anseios libidinosos, eu me levantei fazendo mamãe me seguir; Apoiando suas mãos em seus joelhos, ela permaneceu em decúbito, enquanto eu movimentava minha pélvis golpeando sua vagina com movimentos ainda mais intensos e acelerados.

O corpo de minha mãe foi chacoalhado por minha impetuosidade febril, socando com força, e mais uma vez recebeu outra sucessão de gozos alucinantes, gritando e gemendo desvairadamente. “Ahhh! Uhhh! Meu filho! Meu homem! Ahhh! Tô gozando no seu pau, meu amor …, Aiii! Não para! Não para!”, balbuciava ela em tom sufocante incapaz de controlar o prazer que varria seu ser. Prossegui em minha impetuosidade viril, ensejando que aquele momento pudesse ser eternizado; o momento em que minha mãe tornou-se minha mulher!

Infelizmente, chegou o momento em que todo meu esforço físico cobrou seu preço; sentindo fortes contrações musculares involuntárias sacudirem meu corpo seguidas de espasmos excruciantes, um arrepio prolongado pôs fim àquele saboroso interlúdio produzindo um orgasmo contundente que me fez urrar e gemer enquanto meu membro pulsava dentro da vagina de minha mãe, despejando em seu interior minha carga de sêmen, inundando-a caudalosamente.

Mamãe recebeu meu presente com gemidos e gritinhos, comemorando a consecução plena e irrestrita de nossa união; ao término de nosso périplo sexual, estávamos totalmente exaustos e destituídos de energia vital; minha mãe me tomou pela mão e me conduziu ao quarto, onde nos deitamos na cama de casal desfrutando de um merecido descanso para recuperarmos nossos corpos e saciarmos nosso anseio de permanecermos como um casal!

Meu homem me fez sua mulher! Estou muito feliz com isso, meu amor! – balbuciou ela já tomada pela doce e inexorável sonolência produzida pelo prazer.

Com ela em meus braços eu rememorei nossa conjunção e sorri antes de adormecer!

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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 22/05/2021

amo incesto

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Comentou em 21/05/2021

👏🏼👏🏼👏🏼💋💋💋mais uma história de amor entre mãe e filho delícia mais um foto meu




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
PUBERDADE: SEMPRE NOVAS E INCESTUOSAS EXPERIÊNCIAS!

Codigo do conto:
178921

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/05/2021

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
5