-Agora, meu amor, vamos para casa – disse minha mãe segurando meu rosto entre suas mãos – Vamos para nossa realidade …, aconteça o que acontecer, vou guardar essa noite dentro de mim para sempre! Meu homenzinho …, meu macho pintudo!
A semana seguinte transcorreu sem anormalidades, exceto pelos olhares desconfiados de minha avó que bem tentou extrair, sem sucesso, alguma coisa de mim sobre aquele domingo …, um dia para ser sempre lembrado. Tânia foi a única que percebeu minha mudança depois de ter feito sexo com minha mãe e mesmo depois que eu acabei lhe confidenciando tudo que acontecera, ela ainda permaneceu terna e carinhosa comigo.
Entretanto, eu sentia que entre nós havia algo mais que apenas uma amizade íntima; e foi ela que revelou um segredo que a atormentava há muito tempo. Voltávamos da escola numa quinta-feira fria e garoenta abraçados e despreocupados, quando Tânia suspirou profundamente.
-Não sei como dizer isso – respondeu ela quando lhe perguntei a razão do suspiro – Mas não tem jeito fácil …
-Então, diga meu amorzinho …, sabes que estou aqui para o que der e vier! – respondi com tom empolgado e sincero.
-Quero perder meu cabaço com você! – disse ela em tom enfático e ansioso.
-Você fala sério? Quer isso mesmo? – perguntei de forma insistente em tom impaciente.
-Pensei muito nisso …, e sim …, quero que você seja meu primeiro homem – respondeu ela em tom seguro, olhando nos meus olhos – Tem coisas sobre mim que você não sabe …, minha mãe é prostituta! Me entregou para minha avó para continuar na vida …, então, não quero ser como ela …, mas também não quero ser aquilo que minha avó deseja pra mim apenas pra perdoar seus erros …, então …, quero ser feita mulher por um homem que eu goste e respeite …, nesse caso …, você!
Por alguns instantes eu fiquei sem palavras ante uma declaração tão sincera e bonita; e ser escolhido para ser seu primeiro macho foi algo que me tocou profundamente; respirei fundo e respondi que aceitava atender ao seu pedido; Tânia atirou-se em meus braços e me enlaçou pelo pescoço me presenteando com um delicioso beijo. Voltamos para casa fazendo planos repletos de expectativa para o nosso dia.
Pela manhã, como de hábito corri para a cama de mamãe que para minha surpresa me esperava pelada! “Vem, meu amor …, tira a roupa e deita aqui comigo …, quero me esquentar com você!”, disse ela em tom convidativo e irrecusável.
Sem perda de tempo, fiquei nu e me deitei entre seus braços; nos beijamos longamente e ela esfregava seu ventre contra meu pau duro. “Ahhh! Amor! Eu preciso! Vem, vamos trepar! Sobe em cima da mamãe e fode gostoso!”, murmurou ela em meu ouvido com tom ansioso. Pensei em perguntar a ela se aquilo não era perigoso demais, já que minha avó estava sempre de campana nos espionando, mas a impaciência e o tesão de mamãe me contagiou e eu deixei levar. Subi sobre ela e esfreguei meu pinto em sua gruta; ela abriu bem as pernas para me receber e a penetração se deu com plenitude, comemorada pelos gemidos abafados de mamãe.
Sugando seus mamilos suculentos, comecei a golpear com a pélvis chacoalhando tanto o corpo de mamãe como a velha cama que rangia de modo irritante. Fodemos gostoso e mamãe gozou várias vezes; depois pediu para ficar por cima e eu concordei; giramos nossos corpos e eu pude vê-la me cavalgando enquanto uma de suas mãos bolinava o clítoris e a outra apertava as tetas.
Eu poderia passar o resto do dia fodendo com mamãe, mas puxei seu corpo acelerando seus movimentos e logo anunciei que estava prestes a gozar. “Não goza ainda! Quero ele na minha boca!”, sussurrou ela em tom de súplica ao mesmo tempo em que deu um leve salto provocando nosso desencaixe; mamãe serpenteou pelo meu corpo até que meu membro estivesse ao alcance de sua boca; olhei para baixo e vi minha fêmea tarada deliciando-se em mamar meu pau …, tapei a boca com uma das mãos quando o gozo sobreveio e deixei a ejaculação correr solta.
Mamãe conseguiu reter toda a carga em sua boca e depois engoliu trazendo seus lábios até os meus para selarmos um beijo repleto de sabores. “De hoje em diante, vou te querer todos os dias, viu? Meu macho gostoso!”, tornou ela a sussurrar em meu ouvido; em seguida, nos levantamos e mamãe foi tomar banho para ir para seu trabalho. Ao abrirmos a porta do quarto demos de cara com minha avó cuja expressão era de ódio. Mamãe beijou meu rosto pediu licença para conversar com minha avó. Mesmo preocupado, atendi ao seu pedido enquanto elas entravam no quarto, fechando a porta.
Pelo resto daquele dia, vovó não conversou comigo, e nas refeições evitava me encarar. No dia seguinte, quando fui ao quarto de mamãe pensei que tudo estivesse diferente depois com a conversa com vovó, porém ela mais uma vez me esperava peladinha; tirei a roupa e depois de muitos beijos quis eu saber sobre a conversa e quais riscos corríamos em relação à minha avó. Mamãe fitou meu rosto, sorriu e respondeu com tranquilidade:
-Deixa estar …, ela não vai mais nos aborrecer, meu amor …, sabe, tu não conheces bem minha mãe …, ela já fez de tudo na vida …, tudo que queria e podia, mesmo com filhos para criar …, isso é tudo que você precisa saber …, agora vem …, vamos meter!
Mamãe deu-me as costas inclinando-se em concha enquanto flexionava a perna abrindo-se para mim; tomei posição e segurei meu pau pincelando sua buceta antes de enfiar com tudo; fodemos gostoso e ela gozou várias vezes, sempre me chamando de seu macho ou de seu homem; desta vez, quando meu gozo se prenunciou, ela pediu para recebê-lo em sua vagina; apertei seu corpo contra o meu quando meu pau pulsou forte anunciando a ejaculação que se deu em alucinantes golfadas. “Sexta-feira você vai dormir comigo …, seu pai precisa viajar a trabalho e eu te quero aqui, esquentando minha cama e meu corpo!”, murmurou ela depois de um longo beijo.
Ao par disso, Tânia e eu planejávamos nosso momento de intimidade; ela estava muito ansiosa, mas também um pouco temerosa; procurei tranquilizá-la afirmando que seria carinhoso e faríamos tudo no seu tempo. Sempre que eu dizia isso, ela sorria e me beijava com ardor. “Você é um sujeito de ouro!”, ela dizia em tom elogioso. Por outro lado, eu procurava controlar minha aflição a medida em que a sexta-feira se aproximava, já imaginando tudo que poderíamos fazer ao longo da noite.
Tarde de sexta-feira afinal! Eu ainda continha minha ansiedade procurando não demonstrar nada que denunciasse essa expectativa, principalmente para minha avó que ainda nos olhava com certo grau de ódio e revolta. Jantamos um pouco mais tarde, e nos sentamos na sala para ver a novela que vovó adorava; seu companheiro pediu licença para se recolher e ficamos apenas nós três no recinto.
Minha avó ainda resistiu tentando nos vigiar, mas não demorou em cair em um cochilo na poltrona chegando a ressonar; por fim, vencida pelo cansaço ela se levantou e despediu-se de nós. “Vou tomar um banho e depois te espero no meu quarto, viu? Se quiser ir antes e me esperar, já fique pelado pra mim!”, disse mamãe ao levantar-se do sofá. No mesmo instante em que ela entro no banheiro, eu corri para seu quarto, porém parei na porta com uma ideia muito louca passando por minha mente.
Retornei pelo corredor e entrei no banheiro, fechando a porta com chave sem que minha mãe percebesse; tirei minhas roupas ouvindo o barulho do chuveiro e fui até o box, puxando a cortina de plástico. “Ai! Seu doidinho! E já tá pelado?”, exclamou ela com os olhos faiscando de tesão. Entrei no box e nos beijamos; depois eu a encostei na parede e me pus de joelhos na sua frente; abri um pouco as suas pernas e puxei-a pela cintura, permitindo que eu pudesse lamber sua buceta. Mal comecei a linguar sua buceta e mamãe tapou a boca com a mão controlando-se para não gritar.
-Hummm …, Ahhh! Uhhh! Onde você aprendeu isso? Ahhh! Que gostoso! – exclamava ela em sussurros entremeados de gemidos abafados e suspiros profundos.
Eu não parei de trabalhar com a língua até mesmo porque não queria revelar a ela que aprendera aquela técnica com a ajuda de Tânia; mamãe gozou tanto que quase ficou com as pernas moles; eu a segurei e terminamos o banho rapidamente, correndo nus para o quarto. Assim que entramos e trancamos a porta, ela se atirou sobre a cama abrindo as pernas e acariciando sua gruta. “Vem me foder, meu macho! Vem que minha buceta está queimando de tesão!”, suplicou ela em tom impaciente.
Atirei-me sobre ela e finquei o pau em sua buceta, socando com movimentos pélvicos rápidos e vigorosos. Mamãe estava tão excitada que gozou várias vezes, segurando-me pela cintura e procurando tornar os movimentos ainda mais intensos; dei a ela tudo que merecia e mesmo assim, estava excitado para seguir ao longo da noite. Somente depois de muito foder a buceta de mamãe contei a ela o quanto estava excitado podendo passar a noite fodendo gostoso. Seguimos por muito tempo até que meu corpo foi tomado por uma forte contração muscular involuntária, proclamando o início do meu fim; fui tomado por espasmos cada vez mais veementes e senti minhas bolas enrugarem instigando meu pau a pulsar dentro da buceta de mamãe que adorou senti-lo inchar dentro dela até que o gozo eclodiu em um riacho abundante, que chegou a transbordar, vazando pelos cantos e molhando a cama!
Ambos estávamos exaustos e suados; deitei-me ao lado de mamãe e fiquei olhando para o teto rememorando o que acabara de acontecer e de como fora maravilhoso! Mamãe virou-se para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. “Sabe, se não fosse você, eu jamais teria voltado! Jamais teria aceitado esse casamento fracassado …, e só fiz isso por você e porque seu pai me confessou entre lágrimas que ainda me ama!”, confidenciou-me com voz embargada. Tive vontade de perguntar se ela ainda o amava, mas achei melhor permanecer em silêncio. Acabamos por pegar no sono vencidos por nosso esforço.
Fui acordado de madrugada com mamãe beijando e lambendo meu pau que crescia a olhos vistos com seus carinhos incitantes. “Hummm! Esse pau é meu! Todo meu! Quero ele dentro de mim …”, murmurou ela deixando os carinhos de lado e pondo-se de quatro sobre a cama; mamãe balançou seu traseiro suculento me observando sobre os ombros.
-Vem aqui e lambe o cu da mamãe, lambe! – pediu ela quase em súplica – Quero esse pauzão dentro dele …, vem, meu amor!
Atendi imediatamente ao seu pedido separando suas nádegas com as mãos e linguando o pequeno orifício enrugadinho que piscava cada vez que sentia o contato quente da minha língua; depois de muitas lambidas, aproximei meu pau da boca de mamãe e pedi que o deixasse bem babado; ela atendeu sem titubear e tratou de deixá-lo bem lambuzado de saliva.
Me coloquei atrás de mamãe que por sua vez, apoiou a cabeça em um travesseiro erguendo ainda mais seu traseiro e separando suas nádegas com as próprias mãos; pincelei o buraquinho com a cabeça do pau por várias vezes deixando minha mãe a beira da loucura. “Aiii! Não faz isso! Mete! Mete logo! Fode o cu da mamãe!”, dizia ela em balbuciada súplica. Atendi ao seu pedido enterrando a cabeça com uma forte estocada; mamãe grunhiu como se sentisse dor, porém não recuou, mantendo-se firme para seu macho.
Tomando cuidado, avancei aos poucos, sempre parando para que ambos nos acostumássemos com aquela penetração alucinante; finalmente, atingi meu objetivo quando minhas bolas roçaram o tecido macio entre as nádegas; comecei, então, a socar; de início fui um pouco tímido, mas minha mãe era uma fêmea sempre ansiosa. “Mete mais rápido! Mais fundo! Isso! Arregaça sua mãe …, sua puta!”, murmurou ela rangendo os dentes; acelerei os golpes sempre mais rápido e mais profundo e para minha surpresa mamãe logo experimentou um orgasmo tão veemente que teve que enfiar o rosto no travesseiro para sufocar sua vontade de gritar.
Eu não me cansava de sacrificar aquele buraquinho com meu pau entrando e saindo dele, sempre ao som dos gemidos abafados de minha mãe que denunciavam que ela o recebia com imensas gozadas que faziam seu corpo tremelicar; tornei meus movimentos ainda mais agressivos, chacoalhando o corpo de minha mãe e fazendo a cama ranger como se fosse quebrar-se em pedaços. Avançando em uma espiral descontrolada, vi meu corpo vibrar e minha pele arrepiar tomado por contrações e espasmos que levaram-me ao inevitável gozo quase torrencial que, mais uma vez, encharcou minha mãe de sêmen. Pouco depois, abraçados e suados, respirávamos com dificuldade, mas sorridentes e felizes. “Ai! Que homem eu tenho! Jamais podia eu imaginar que meu filho seria um macho tão bom de cama!”, elogiou ela com a voz entrecortada e ofegante.
puro tesão ... delicia demais