-Gostei muito de você – elogiou ela logo após o beijo – É como eu, ousado e abusado …, mas por hoje acho que está bom! Vou te deixar no centro comercial e vamos nos falando.
Sem esperar por uma manifestação de minha parte, Carmem deu a partida no carro e acelerou. Ao chegarmos no local ela desceu do carro e me acompanhou. “Vamos nos falando, mas tem uma coisa …, quando eu estiver a fim de você, acho bom correr!”, disse ela em tom irônico. E a segurei pela cintura e dei-lhe um beijo inesperado e profundo.
-Não preciso correr …, sabe porque? – disse eu em tom de provocação – Porque quando você estiver mesmo a fim …, vai me esperar!
Dei-lhe o troco, soltando-a e dando as costas, não esperando por uma resposta; entrei no carro e fui embora sem olhar para trás. No caminho de volta fiquei pensando em Carmem e no que fizéramos; foi realmente muito louco, embora eu achasse que ela sabia em que terreno estava pisando ao me levar para aquele parque; umedeci os lábios com a língua ainda lembrando de seu beijo. E para agravar, ainda mais o clima, Carmem me deu uma gelada por mais de duas semanas.
Eu lhe enviava mensagens e ela não respondia; tentei ligar algumas vezes, mas ou ela desligava assim a que a ligação se completava ou simplesmente não atendia. Percebi logo seu jogo de morde e assopra tentando me deixar com mais tesão por ela, se bem que isso não era necessário. Decidi, então, que o melhor a fazer era pagar na mesma moeda e deixei de procurá-la, seguindo minha vida.
Nesse ínterim, estava eu saindo de um supermercado quando fui abordado por uma negra baixinha e peituda; não era mulher de grandes atrativos, exceto pelos peitões que esticavam ao limite o tecido da camiseta que vestia. “Moço, será que o senhor pode me fazer um favor?”, perguntou ela com um tom humilde e aparentemente sincero. Perguntei o que ela queria, esperando que fosse dinheiro.
-Queria comprar uma coisa no mercado, mas não tenho dinheiro que dê – respondeu ela olhando para o chão.
Pus minhas compras no carro e peguei-a pelo braço voltando para dentro do mercado; peguei um carrinho e disse a ela que escolhesse o que precisava; como uma criança em uma loja de brinquedos ela pegou várias guloseimas e deu-se por feliz; passamos pelo caixa e eu não permiti que ela pagasse a conta; ao sairmos do mercado ela disse algo que me surpreendeu:
-Obrigado, viu …, me chamo Lena e vendo balinhas ali naquele cruzamento …, eu sempre vejo o senhor por aí e decidi arriscar …
-Quer dizer que você já estava de olho em mim, é? – perguntei com tom maroto. Lena deu uma risadinha safada e ficou em silêncio por alguns minutos.
-Tava sim …, mas não por causa disso! – respondeu ela sem me encarar.
-Então, era por que razão? – tornei a perguntar sentindo um clima – Está querendo outra coisa comigo?
-Ah, sei não! – respondeu ela meio sem jeito de prosseguir, mas prosseguindo – Ah! Desculpa! Tô com vergonha …
-Com vergonha? Então, entra aí no carro e vamos ver até onde vai a sua vergonha! – propus, abrindo a porta do carro.
A safada não hesitou em entrar e pôr a sacola de compras no banco traseiro; saí do estacionamento rumando para um hotel que conheço na região. Durante o trajeto, Lena não abriu a boca, mas sua expressão era de expectativa. Na janela de atendimento pedi um quarto e a atendente me pediu os documentos. Lena meteu a mão por entre os peitos na blusa e tirou uma cédula de identidade bem surrada.
Assim que entramos no elevador eu parti para cima dela, empurrando-a contra a parede de metal e metendo a língua em sua boca enquanto apertava suas mamas; Lena entregou-se de vez descendo a mão até a minha virilha e apertando meu pau que estava pra lá de rijo. Já no interior do quarto, quase arranquei as suas roupas me deliciando com a visão dos peitões com bicos salientes; ela não perdeu tempo em retribuir, puxando minha bermuda e caindo de boca no pau.
Lena mamou bem gostoso, mas o que eu queria mesmo era foder sua buceta lisa e rechonchuda; empurrei-a para a cama e fiz com que abrisse as pernas; me posicionei entre elas e enterrei minha rola com uma estocada bem funda; a vadiazinha estava tão molhada que meu pau escorregou para dentro dela sem grandes dificuldades, embora Lena fosse um pouco apertadinha. Golpeando com insistentes movimentos pélvicos, fui assaltado por um pensamento descabido para o momento …, a imagem de Carmem me veio a mente!
E pensando nela soquei rola na buceta de Lena com mais vigor e rapidez, provocando uma sequência de gozadas que a deixaram ofegante e engolfada em seus próprios líquidos; por incrível que pareça eu não conseguia me libertar da imagem de Carmem rondando a minha mente e instigando a minha libido. Fodemos gostoso por um bom tempo e meu desempenho tinha como motivação não a mulher em que eu metia rola, mas em outra que recusava-se a sair da minha mente.
Com nossos corpos suados e respirações ofegantes, decidi dar um intervalo para ambos e fui a banheiro lavar o rosto; voltei e liguei para a recepção pedindo duas garrafas de água. “Puta merda! Que foda do caralho, hein? O moço é mesmo bom de pica!”, elogiou Lena com a voz ainda embargada. Olhei para ela, sorri e agradeci o elogio.
-Vem! Vem foder uma raba gorda e gostosa! – pediu Lena quase em tom de súplica, pondo-se de quatro sobre a cama exibindo seu traseiro colossal.
Não perdi tempo tomando posição enquanto a safada enterrava o rosto em um travesseiro e usava outro para empinar ainda mais a raba; ela mesma incumbiu-se de abrir as nádegas rechonchudas exibindo o cuzinho em oferenda para minha rola; salivei bastante e depois de uma boa azeitada no pau e no buraco, pincelei e golpeei com força!
Já no segundo golpe a glande lancetou as pregas do orifício invadindo seu interior e fazendo Lena soltar um gritinho histérico não de dor, mas de tesão. “Aiii! Moço! Não para, não! Mete mais! Mete fundo!”, balbuciou ela em tom de súplica; fui metendo a rola aos poucos, pois uma raba daquelas era para ser apreciada como fina iguaria; a medida em que o intruso laceava o selinho a vadia gemia e rebolava querendo mais!
Assim que senti meu pau enfiado no cu de Lena não dei trégua passando a golpear com vigor e rapidez, o que repercutiu na fêmea que passou a gemer, gritar e suspirar de prazer sendo enrabada. Aproveitei ainda para encher as nádegas com sonoras palmadas o que fez Lena alucinar de tesão. E com todo esse clima cheio de sacanagem, em minha mente ainda persistia a imagem de Carmem!
Após socar no cu de Lena até sentir o suor pingar e a respiração ofegar, senti uma forte contração muscular involuntária, que seguida de um espasmo e arrepios, culminou no meu orgasmo entre grunhidos e gemidos; senti meu pau inchar dentro do cu de Lena pouco antes de despejar a carga de sêmen, encharcando suas entranhas e propiciando que ela usufruísse de um derradeiro gozo voraz!
Tentando recuperar o folego, esperei até meu pau mirrar lentamente, vindo a escorrer para fora do cu laceado de minha parceira; descambei ao lado dela que veio sobre mim beijando meu rosto e lambendo minha orelha. “Sabe que eu tava de olho em você faz umas oras, né? E foi a melhor trepada que já tive! Valeu mesmo!”, murmurou Lena em meu ouvido, já que ainda estava ofegante. Olhei para ela e dei um sorriso.
-Quer dizer, então, que a safadinha já me cobiçava? – perguntei beijando seus lábios.
-Ô! Faz um tempo! – respondeu ela em tom exultante – Você sempre passava correndo, suado …, gostoso! E eu pensava: “Porra! Esse gordinho deve foder bem pra caralho!”.
Fiquei feliz com o comentário elogioso, porém minha mente parecia escravizar-se por conta de Carmem. “O que aquela mulher fez comigo?”, pensei, divagando inutilmente sobre os meandros da mente e da libido humanas. Assim que recuperamos nossa energia fomos ao banheiro para uma merecida ducha, onde Lena ainda fez questão de me provocar até que pudesse saborear a rola dura em sua boca, me presenteando com uma mamada seguida de uma punheta ao mesmo tempo em que eu degustava seus mamilos apetitosos.
Saímos do hotel e eu deixei Lena em um cruzamento após ela insistir para que eu lhe desse o número de meu celular; antes de fornecê-lo alertei-a sobre os cuidados com o sigilo. “Tudo bem, moço …, eu sei que você é casado! Sei o meu lugar …, mas não quero perder uma boa foda!”, ela respondeu em tom brincalhão; nos despedimos e eu fui para casa, retomando meu trabalho remoto.
Durante a tarde, para minha total surpresa, recebi um e-mail de Carmem que perguntava apenas se eu estava ocupado; respondi que não e imediatamente, meu celular vibrou. “Oi, tudo bem com você? E esse pau já está com saudades da minha boca?”, perguntou ela sem rodeios. Por um momento eu hesitei, ponderando que se respondesse confirmando sua pergunta estaria lhe dando excessivo crédito, e, caso contrário, poderia perdê-la de uma vez por todas e permanecer com ela rondando minha mente e me provocando ainda mais do que já acontecia.