Como de hábito, o encontrei no bar ao lado de seu trabalho, tomando sua cervejinha e terminando seu almoço. Passam-se 25 anos, mas certos hábitos não mudam, não é mesmo. Sentei em sua mesa e começamos animada conversa.
Relembramos nossos primeiros encontros e como ele foi meu 1º em tudo: primeiro homem que beijei; que chupei a pica e babei o saco; que me fudeu pela primeira vez, com e sem camisinha, o que gozou na minha boca, na minha cara, no meu peito, no meu rabo, o primeiro que eu chupei num carro, que eu fui fudido num motel, o primeiro que chupou meu cú, o cara que me comeu no dia do meu casamento...enfim, um homem inesquecível na história desse grande passivo que sou hoje em dia.
Toda essa conversa, claro, nos deixou excitados. Porém, Sebastião (nome fictício) é hoje um homem com seus quase 70 anos e não é mais meu tipo ideal. Mas, como história é história não resisti ao seu convite e, anos depois, voltei ao lugar onde fui deflorado por ele. O caminho, pelo corredor estreito, me fez ter o mesmo nervoso da 1ª vez. Confesso que me excitei.
Lá chegando, hoje um local bem mais limpo e arejado que outrora, tive deliciosas lembranças das primeiras vezes em que fui enrabado naquele local e onde perdi minha virgindade. Sebastião logo tomou o azulzinho e senti que ia mesmo entrar na pica, novamente naquele local. Conversamos e tomamos mais umas cervejas para o bicho fazer efeito.
Mandão como sempre, logo que seu pênis deu sinal de vida, Sebastião me mandou sentar na cama e foi tomar uma ducha. Quando voltou, só de toalha, mostrou que apesar do passar do tempo, ainda seria capaz de dar conta desse rabo e boca gulosos. A toalha caiu e aquele que foi meu primeiro pênis surgiu deliciosamente em minha frente.
Muito mais experiente, dei um trato gostoso naquela piroca e não demorei a tirar leite dela. Tomei ele todo, costume é costume...
Esperamos um pouco para ele se recompor. Fui para a ducha e não demorou para ele surgir me sarrando por trás.
A manteiga ainda era seu lubrificante preferido e após sairmos do banheiro, ele foi na cozinha pegar o pote, Incrível como a cabeça viaja nestes momentos e parecia estar vendo a vez em que entrei na piroca pela primeira vez.
Me posicionei de frango assado na cama e ele lubrificou bem meu rabo. Avisei a ele que estava mais experiente e acostumado que antigamente. Ele rindo falou: Imagino a puta que você virou. Quem dá no dia do casamento nunca mais para...
Posicionando aquela pica que tanto prazer me deu e me fez gostar de rola, Sebastião empurrou-a em meu rabo e logo senti suas bolas batendo em minhas pernas. Fazendo movimentos ainda vigorosos para um quase octagenário, meu 1º macho me beijava na boca e socava rola no meu rabo.
Fiquei de quatro na cama e logo estava sendo carcado como há anos. Uma coisa deliciosa, um revival inesquecível. Depois de bombar eficientemente na minha bunda, Sebastião anunciou que ia gozar. Como não usamos camisinha, ele inundou meu rabo de porra, como antigamente.
Ele ainda me fudeu mais duas vezes nesse dia. Uma na escadaria do prédio, que era um tesão antigo nosso e outra na garagem. Levei rola por mais de 6 horas e lembrei porque foi ele quem me fez esse viado que sou hoje.
Não lavei o rabo e fui para casa com a porra do meu 1º macho dentro do cu, num revival delicioso, inesperado e excitante.
É aquele velho ditado: Amor de pica, quando bate, fica...
Se você gostou do conto, comente, vote. Se quiser entrar em contato, o e-mail está ao seu dispor.
Se for do RJ e ativo, melhor ainda...
Morasse eu aí já estaria te fudendo a tempos.