Dando para o pai do meu melhor amigo

Tenho um grande amigo (com o qual não tive nenhum tipo de relacionamento, além de amizade, que fique claro) desde a infância e sempre achei o pai dele um espetáculo de macho - moreno, 1,90, parrudo, safado, barba, cabeça raspada. Porém, a proximidade com meu amigo, que nada sabe da minha homossexualidade, nunca nem me deixou nem tentar nada com seu pai.

Porém, o destino ele se encarrega de trazer para você, o que você deseja, sempre acreditei nisso e poucas vezes me decepcionei. Dias atrás o Seu Paulo (pai do meu amigo) estava com um problema na sua TV a cabo e, numa conversa com seu filho, disse que se ele precisasse, poderia dar uma olhada para o coroa dele, porque recentemente tive um problema com a minha conexão e eu mesmo consertei.

Seu Paulo ficou satisfeito com a notícia e perguntou quando eu poderia passar na sua casa. Informei que na parte da noite da sexta-feira, estava disponível e que se estivesse bom para ele, para mim estaria excelente. Ele se animou e emendou: venha então, comprarei uns vinhos e uma tábua de frios para comemorarmos o conserto ou chorarmos a decepção de não consertarmos. Dei Ok e pensei comigo: eu tomando vinho sou um perigo, preciso segurar o viado que existe dentro de mim, perto daquele macho tesudo.

Cheio de maldade na cabeça, fiz minha higiene anal, raspei um pouco os pelos e pus uma cueca box que enaltece bem minhas formas (queria ter ido de calcinha, mas achei melhor não exagerar) e fui para a casa do Seu Paulo, ansioso, porém sem criar altas expectativas, porque até onde eu sabia, o coroa era safado, mas completamente hétero.

Fui recebido com um abraço efusivo por aquele macho cheiroso, bem barbeado e com um jeito de safado que me deixava louco. Retribui o abraço, claro e fiquei vermelho quando ele me disse: hummm, cheiroso, gostei, pessoas cheirosas me agradam. Fiquei com aquilo na cabeça, mas não dei pinta e fui tentar consertar sua tv a cabo.

Operação concluída com sucesso, botei a Tv do homem para funcionar e ele ficou exultante. Vamos tomar um vinho e comer uns frios para comemorar. Isso era por volta das 20 horas e 30 minutos. Onze e meia e três e meia garrafa de vinho depois, eu já estava me segurando de tesão vendo aquele homem maravilhoso andando pra lá e pra cá na bela sala do seu apartamento e servindo vinho para mim a toda hora.

E, sem ser clichê, já sendo,em alguma hora a conversa descambou para a sacanagem, não adianta, papo de homem sempre acaba em papo sobre sexo. Seu Paulo falou de alguns de seus casos e falou que da ex-esposa (mãe do meu amigo) ele só tinha uma coisa a reclamar: ela não aguentava a rola dele para o sexo anal e ele adorava, por isso procurava "comida" fora de casa.

Quando ele falou que gostava de três estágios da submissão: 1) ser chupado com a fêmea ajoelhada; 2) carcar a presa no sexo anal; e 3) ela beber sua urina no banho. Não me aguentei de tesão, lambi os beiços e falei: PQP é tudo que eu mais amo. Não sei se foi o vinho ou a situação de estar falando aquilo, mas Paulo perguntou: Você gosta disso sendo o macho ou a fêmea? Meu silêncio de 30 segundos pareceram uma eternidade, mas respondi: O que você acha? Safado que é, Paulo respondeu: acho que você gosta de ser a fêmea e veio aqui pensando nisso. Fiquei vermelho e respondi: Não que eu não pensasse nisso, mas não vejo chance de acontecer. Paulo retrucou: Pelo contrário, vi você de quatro consertando a tv e meu pau não parou de latejar, desde então.

Ele não perdeu tempo, encheu minha taça de vinho e falou: Vamos cumprir os três estágios ou você vai fazer como minha ex e não aguentar essa rola aqui. Falou e sacou uma bela piroca de dentro da bermuda, com uns 19x5 (já encarei maiores, portanto, pensei, não será um problema). Não me fiz de difícil e comecei a acaricia-la com as mãos e o gigante começou a despertar. Paulo me puxou para perto e trocamos um belo e demorado beijo de língua. Ele alisava minha bunda e eu seguia punhetando aquela piroca morena e maravilhosa.

Paulo falou: Vamos para o ESTÁGIO 1, ajoelha e mama aqui sua putinha safada. Nem precisou pedir duas vezes, rapidamente estava de joelhos entre suas pernas, mamando aquela rola grossa, gostosa, cheirosa e pujante. Lambia seu saco, a bordinha do seu cu e voltava para engolir o que podia daquela bela rola. Paulo empurrava minha cabeça e me xingava, como eu bem gosto: Vai viado, engole isso, dá prazer pro macho que vai fuder seu cu. Seu puto, safado. Ser esculachado pelo ativo faz meu cu piscar mais que enfeite de árvore de natal, confesso.

Fomos para o sofá e num 69 maravilhoso (ele linguando fundo o meu rabo e eu engolindo toda aquela piroca) estava quase pronto para ESTÁGIO 2 (SER CARCADO). Nos beijamos com sofreguidão e Paulo ordenou: fica de 4 que eu vou carcar você, porque viado tem que tomar no cu e ser agradecido ao seu macho comedor. Hoje você e minha mulherzinha e vou te usar como a grande vagabunda, rameira que você é. Meu Deus, que tesão. Achava que ele era safado, mas não imaginava o quanto. Que tesão ser tratado assim.

Me posicionei de 4 no sofá, Paulo pegou a manteiga (o homem era a moda antiga) beusntou meu rabo e disse: Se prepara que seu homem vai te fazer sair prenha daqui, sua puta, sem vergonha. Abri meu rabo esperando o invasor. Paulo montou no sofá, apoiou-se na parede e começou a colocar, centímetro por centímetro, daquela piroca extremamente deliciosa. A cabeça demorou a passar, mas depois que fez aquele barulhinho: Ploc. Pronto, passou a cabeça, agora é só carcar e empurrar fundo no cu, porque depois que a cabeça passa é um tesão indescritível o vai e vem da pica do macho no seu rabo (quem deu já sabe e por isso segue dando, esse prazer é único).

Paulo ficou me carcando por quase meia hora, dando palmadas na minha raba e falando obscenidades, dizendo que ia ser meu homem, meu dono, meu fudedor. Virei de frente e ele me pegou de frango, beijando minha boca e empurrando bem fundo aquela rola no meu cu. Não aguentando mais, ele perguntou: quer que eu goze aonde, piranha? Viado safado que sou, falei: Quero leite na cara, direto da fonte. Paulo tirou o pau do meu rabo, sacou fora a camisinha e encheu minha cara de leite. Deixei seu pau limpinho após a gozada e nos beijamos com seu gosto nas nossas bocas.

Fomos para o banho, completar o ESTÁGIO 3 (beber seu mijo). Depois de muita sarração no banho, como beija gostoso esse homem, PQP. Ele falou que era pra eu me ajoelhar, que ele ia me marcar como fêmea dele. Pulo derramou sua urina por todo meu corpo e disse, abre a boca para engolir tudo agora, vagabunda. Que tesão, completei os três estágios em uma noite apenas.

Ele já me comeu mais algumas vezes e, se vocês curtirem e comentarem bastante, eu conto mais.

Vocês querem?

PS: Queria dar para um seguidor aqui, do Rio de Janeiro, de preferência. Mas, vocês andam muito enrolados...

Entrem em contato. Façam acontecer que eu faço ser gostoso.