Estava num shopping perto do meu trabalho e me dirigi ao toilette. Banheiro vazio, do meu lado para um homem negro, alto, seus 35/36 anos. Estranhei o movimento, mas não me importei. Entretanto, confesso que não resisti em dar uma bela manjada naquela pica grossa. O cara notou, tanto que enquanto lavávamos as mãos, ele deu uma bela ajeitada no cacete.
Ele seguiu seu destino e eu segui o meu. Fiquei com a imagem dele na cabeça, um cara alto, másculo, cabeça raspado, cavanhaque. Porém, sabia que a chance de vê-lo novamente, apesar de frequentar semanalmente o shopping, era de uma em um milhão.
Na outra semana, marquei de almoçar com um amigo, num dos restaurantes do shopping. Cheguei primeiro e fiquei esperando por meu amigo. De repente uma voz grossa pergunta: o Sr. deseja alguma coisa? Para minha surpresa era o mesmo negro do banheiro. O reconheci na hora e dei bandeira, pois um sorriso sacana surgiu no canto da boca. Ele lembrou-se também e sorriu para mim.
Ele identificou-se (Ricardo) e disse que podia pedir oi que quisesse que ele estava ao meu dispor. Porra, a cabeça vai longe ouvindo uma coisa dessas, mas mantive a pose do macho na rua e pedi somente uma taça de vinho. O amigo acabou me ligando e desmarcando o almoço. Para não perder a viagem, almocei por ali mesmo e tive o Ricardo várias vezes na minha mesa, sempre muito gentil e cortês.
Na hora de pagar a conta, peguei meu cartão de crédito e um pessoal e coloquei sem pretensões. Paguei a conta, Ricardo despediu-se, desejou-me um bom dia e mais nada, muito profissionalmente. Confesso que esperava algum sinal dele, mas entendi não misturar trabalho com prazer.
Dias depois, seis para ser mais exato, toca meu telefone, um número desconhecido. Quando atendo e ouço aquela voz máscula, minhas pernas até tremeram. Ricardo identificou-se, disse que lembrava de mim do banheiro e gostou muito da minha ideia de passar o cartão para ele entrar em contato. Conversamos rapidamente e marcamos um chopp para o final da tarde, em um quiosque na praia.
As horas se arrastaram, mas finalmente chegou o horário marcado. Ricardo chegou muito cheiroso e conversamos por mais ou menos duas horas. Em determinado momento o assunto descambou para o sexo e ele disse que adorou a manjada que dei na rola dele no banheiro do shopping. Quando contei que era a 1ª vez que fiz isso ele ficou lisonjeado e disse: acho que você deveria ver e provar a primeira rola que você manjou. Disse que sim e perguntei como faríamos. Ele falou morar sozinho e não demorou a pagarmos a conta e rumarmos para sua casa.
Compramos mais algumas cervejas pelo caminho e já chegamos na sua casa bem animados. Ricardo botou uma música e quando uma mais lenta tocou ele me chamou para dançarmos. Ele tirou a camisa e aninhou minha cabeça no seu peito e passava suas mãos enormes pelo meu corpo. Logo nos beijávamos com sofreguidão e eu apalpava sua rola por cima da calça e ele alisava minha bunda por dentro da calça.
Quando ele abriu o zíper e aquele bicho pulou e meus olhos brilharam. Eram 20 cm (já encarei paus maiores, ok), mas os 9 de diâmetro eram de uma grossura deliciosa. Ele empurrou minha cabeça e falou: mama a míca que você manjou, mama putinha. Obedeci, claro e caí de boca naquele colosso, que foi ficando duro e mal cabia na minha boca. Babei, lambi, chupei e me acabei naquele pirocão grosso, já pensado nele dentro do meu rabo. Ricardo me puxou, beijou novamente minha boca e nos encaminhamos para o quarto.
Na sua cama, ele me colocou de bruço e caiu de boca no meu rabo, fazendo um cunete sensacional. Gemia alto e ele enfiava cada vez mais fundo sua língua no meu cu e dizia: te prepara putinha, vou ser o dono desse cu. Você vai sair largo e mancando daqui hoje. Puta que pariu, o tesão foi a mil em ouvir isso. Ricardo seguiu linguando meu cu, dando palmadas e falando obscenidades. Não via a hora de entrar na pica, confesso.
Ele pegou uma almofada, colocou debaixo de mim e disse: agora chegou a hora de você ser meu. O primeiro pau que você manjou vai te fuder como a cadela que você é. Você sai grávido daqui hoje, ou eu não me chamo Ricardo. Porra, o cara faz cunete, diz que eu vou sair da casa dele, largo, mancando e grávido. Só falta ele mijar em mim no banho pra eu querer casar com esse puto...
Ao pegar o preservativo, Ricardo me botou para mamar um pouco e colocar a camisinha com a boca. Quando perguntado se queria lubrificante, disse que queria sentir aquele mastro me rasgando e que ele me comesse na base do cuspe. Pedido atendido, me posicionei de quatro, com a almofada embaixo de mim e o bundão para o alto. Ricardo caiu de boca na minha bunda e encheu meu buraco com sua saliva.
A ansiedade para ter aquela rola dentro de mim me excitava. Ricardo é um mestre em comer rabos. Pincelou meu buraco com a chapeleta e foi metendo, cm, por cm daquela rola grossa. Vi estrelas, mas fui aguentando bravamente cada pedacinho daquele pirocâo me invadindo. Quando o sacão começou a bater na minha bunda. Ricardo me deixou acostumar com o invasor, beijou minha boca e disse: agora aguenta que eu vou te arregaçar, vadia.
O movimento de vai-e-vem daquele pirocão começou lento, mas rapidamente ele bombava meu rabo com força. Já dei muito esse rabo e até para picas maiores, porém, a grossura daquele cacete fazia arder as pregas que eu já não tinha há tempos. Ricardo maçetava aquela rola com força no meu rabo e seu suor gostoso caia sobre mim. Foram quase 20 minutos levando rola de quatro e ele não gozava. Me colocou de ladinho e sem tirar a pica de dentro, empurrava fundo e eu via estrelas. Doía, mas era uma dor de tesão. Quando anunciou que ia gozar, ele tirou a camisinha e gozou na minha cara: puta que é puta leva gozada na cara, safada. Adorei.
Namoramos um pouco na sua cama e fomos para o banho. Com muitos beijos e eu sempre com aquela piroca pesada na mão. Depois de uns 10 minutos ele me mandou ficar de joelhos e disse que ia me marcar como fêmea dele, urinando em mim. Caralho, o cara parecia ler meus contos. Amo ser marcada como fêmea do macho. Ajoelhei e recebi aquele jato forte na boca, no peito e pelo corpo. Bebi muito do mijo com porra do macho.
Acho que isso ativou alguma coisa nele, pois mal saímos do banheiro ele já estava duro e me colocando para chupar de novo. Puta, agora eu vou fuder você de frango, beijando sua boca, empurrando a rola no seu cu e chupando seus pés (poucos machos sabem fazer isso e me dá um puta tesão). Me posicionei de frango, Ricardo veio por cima, cuspiu no rabo e meteu com força logo de cara. Putz, senti uma dor danada, mas aguentei a bronca. Ele me pediu desculpas, beijou minha boca e começou a empurrar lentamente a rola para dentro de mim. Levantou minhas pernas, chupou cada um dos dedos do meu pé, meu calcanhar, minhas solas e sempre metendo fundo no meu rabo. Caralho, eu ia gozar sem me tocar.
Beijamos muito, Ricardo demorou quase 40 minutos para gozar e meu rabo ardia, mas a rola não saía de dentro. Quando avisou que ia gozar, Ricardo pediu para gozar na minha boca. Não me fiz de rogado e tomei todo o leite daquele macho negro delicioso. Conversamos bastante e ele disse que nenhuma mulher aguentou a rola dele no rabo como eu e que eu era um super viado e que ele iria querer me comer sempre. Não tem coisa que gratifique mais o passivo do que esse feedback do ativo. Saí da casa dele com o cu ardendo, a boca cheia de mijo, leite, mas com a certeza que saciei o primeiro pau que manjei na vida.
Desculpe o tamanho do conto, mas sei que muitos gostam dos detalhes e tentei por em palavras todos que lembrei.
Espero que vocês tenham gostado. Votem, comentem, curtam, mandem e-mail.
E, se você for do RJ e ativo, entre em contato, quem sabe nossa foda não possa estar aqui um dia...
Conto foda demais... um passivo sem frescuras assim é difícil srsrrsra
9 cm de diâmetro! Com 5,5 cm uma mão normal não fecha imagina 9. O máximo que encarei foi um consolo de 6 cm. Me arrombou! Agora estou curiosos em ganhar um Golden...
Amei a forma como esse macho te tratou, bem puta.
Sensacional!! Como sempre uma delícia ler seus contos!!! Votado
Opa sou do RJ e vou adorar te fazer de mulher, sou negro ativo, dotado