Chegado o dia viajei para a cidade dele e quando cheguei logo me deparei com o pai do meu amigo e ele estava um tesão de homem. Cabeça branca, bronzeado, andando de sunga e sem camisa pela área da piscina. Confesso que o cu piscou, porém tinha certeza absoluta que não rolaria nada (na época rolava uma conversa que ele fodia o pai de um amigo nosso, mas parecia mais aquelas conversas idiotas de adolescentes maldosos, pois o pai de um outro amigo nosso era declaradamente homossexual).
Desci do carro e ele veio me receber. A perna até bambeou com o cheiro de macho que ele exalava. Nelson me abraçou de forma efusiva e logo me chamou para a piscina, enquanto esperávamos seu filho. Fomos para a piscina e ver aquele macho de sunga branca, molhada, me deixava louco. Ele sentou na borda da piscina e ficamos conversando. Eu com a cabeça na altura daquela piroca e tomando uma caipirinha, me concentrava bem pouco no assunto. Por vezes ele ajeitava a rola, que parecia deliciosa, o que me deixava louco e preocupado (não podia partir para o ataque, tudo tinha que vir dele, afinal, o macho tem que atacar seu passivo, sua presa, gosto desse jogo).
Depois de umas três caipirinhas e ambos animados, toca o telefone de Nelson. Era seu filho, avisando que havia caído uma barreira na estrada e ele não poderia subir aquele final de semana. O pai avisou que eu já tinha chegado e meu amigo pediu desculpas e pediu para o pai cuidar bem de mim, afinal éramos amigos há quase 30 anos. Nelson respondeu que ele poderia ficar sossegado que eu seria muito bem cuidado todo final de semana (afinal não podia ir embora com a estrada interditada, nem que eu quisesse).
Na hora do jantar, feito pelo cozinheiro (um negro alto de seus 40 anos, delicioso) Nelson e eu sentamos sozinhos à mesa e conversamos sobre banalidades. Mas, o vinho foi entrando e as verdades aparecendo. Perguntei se era verdade que ele comia o pai do Carlinhos. Nelson confirmou e disse que o fudeu por anos e sua esposa (recém-falecida) nem suspeitou. Quando ele me perguntou se minha esposa não se importou da minha viagem. Contei que havia me separado e hoje morava com um homem e contei toda minha história de viado desde os 16, mas que sempre se manteve pela sociedade, porém sem jamais deixar de dar o rabo.
Aquilo deixou Nelson animado. Ele botou um som ambiente e fomos tomar vinho e comer alguns petiscos perto da lareira.Quando eu me abaixei para pegar um copo e ele falou: não faz assim que eu fico louco, sabia que seria fudido como uma cadela o final de semana inteiro. Me fiz de desentendido e perguntei se ele não queria me ajudar. Prontamente ele se posicionou atrás de mim, roçando sua pica dura no meu rabo e passando sua barba branca no meu cangote. Logo estávamos nos beijando apaixonadamente e tirando nossas roupas rapidamente.
Não demorou muito e eu estava com seus 20 cm na boca, chupando deliciosamente o pai do meu amigo, que era um coroa maravilhoso, aos seus 66 anos. Ele fodia minha boca e me chamava de sua putinha e dizia que nunca pensou que aquele garoto mal humorado iria se tornar um viado tão adorável e que fosse chupar rola tão bem. Mamei-o com sofreguidão, até que ele encheu minha cara de leite. Deixei seu pau limpinho e fomos tomar um banho.
Muita pegação no banho e Nelson me pôs para mamar outra vez,l enquanto dedilhava meu rabo, me chamando de gostosa, safada e tesuda. Disse que eu ia ser sua mulherzinha o final de semana inteiro e que me devolveria para meu marido muito bem comida. Ainda no box ele forçou meu rabo, mas preferimos esperar para meter no quarto, no conforto da sua cama de casal.
Um cunete delicioso abriu os trabalhos em sua bela cama. Gemi feito uma puta na sua língua e não via a hora de ser enrabado por aquele coroa tesudo. De 4 estava, de 4 fiquei. Nelson veio por trás e me carcou como um garanhão pega sua presa. A pica entrou suave, deslizando e sentia seu saco bater no meu rabo. Depois, mudamos para um frango assado espetacular e ele empurrava pica no meu rabo e me beijava, falando que eu era a maior puta que ele já tinha comido e que queria me fuder sempre. Gozamos juntos e desfalecemos na cama.
Acordamos por volta das 7 da manhã e fomos direto para a piscina. Mamei sua rola com ele sentado na borda e tomei leite direto da fonte ao amanhecer. Quando namorávamos na espreguiçadeira, o cozinheiro apareceu do nada e dei um salto, me afastando. Nelson me tranquilizou e disse para me acalmar, porque João e ele mantinham um caso e que eu quisesse, a noite poderíamos fazer a três...
Eu aceitei?
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Quero tanto um final de semana assim! Conta logo do negão, hummm fico imaginando....
Parabéns, adorei seu conto, voce escreve muito bem, votadissimo. Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Gato, conte logo. Bjus
Brincou com o coroa e ele meteu com gosto.
Que conto perfeito! Fiquei cheio de tesão… conta mais!
Conta aqui mesmo a continuação