Macho Casado virando fêmea do segurança negro

Há muito não passo por aqui e confesso que estava com saudade de dividir minhas aventuras homossexuais com meus leitores e fãs. Como sabem, o Fla vinha numa sequência de vitórias enorme e prometi só voltar aqui quando ela fosse quebrada. O que aconteceu hoje. Portanto, voltemos à putaria.

Trabalho com computação e um serviço recente me fez a necessidade de usar um segurança da empresa em que trabalho. Ele seria meu segurança e motorista, uma vez que precisava me deslocar pela cidade e até para fora do Rio de Janeiro. A ideia não me agradava até que vi o segurança...

É de conhecimento de quem me lê que sou fascinado por homens negros e as maiores e melhores fodas da minha vida foram com esses deuses do ébano enchendo meu cu de rola, minha boca de piroca e gozando fartamente em mim. Michel era um negro de seus 37 anos, forte, cabeça raspada, pernas grossas, mãos enormes e pés enormes (já imaginei logo o tamanho do caralho, claro).

Logo que nos apresentaram, o sorriso em meu rosto acho que denunciou que meu cu piscava loucamente. Michel deve ter percebido (depois ele vai confirmar isso nesse texto) e foi bastante receptivo no primeiro contato. Fomos para o carro e ele me levou ao local do meu trabalho, fora da minha empresa.

No caminho, conversando amenidades, fiquei sabendo que ele era casado e a esposa estava grávida. Minha cabeça maldosa já pensou que ele devia estar louco para fuder... Mas, seguimos falando coisas do cotidiano até o local devido. Lá chegando, ele ficou na garagem e u fui fazer meu trabalho. Cinco, seis horas depois, desci para irmos embora. Aí, o bicho começou a pegar.

Quando estávamos no carro, vi que havia esquecido meu celular lá em cima. Michel prontificou-se de busca-lo e aceitei, pois estava cansado. Quando ele voltou, vi um sorriso diferente em seu rosto. Ele me entregou o celular e havia chegado uma mensagem no aplicativo (esqueci de tirar o aviso de mensagens, um erro crasso, que não posso cometer, pois se minha esposa sonha com essas minhas putarias, minha vida acaba).

A mensagem era de um antigo macho e dizia: Olá minha putana, saudades das nossas putarias, de comer esse cu de frango assado e encher sua boca de leite. Estou no RJ, vamos marcar algo?. Como a mensagem tinha menos de dois minutos e Michel veio com o celular na mão, claro que ele leu. Porém, mantive-me impoluto e ele também nada falou.

Uma semana depois, após um dia exaustivo de trabalho, pedi para ele parar num quiosque na Barra para que eu tomasse uma cerveja, para relaxar. Depois de seis sete cervejas, eu já estava bem solto (ele não bebeu) e quando meu celular vibrou (agora sem a mensagem aparecer), Michel riu e falou: Será que é o seu amigo de outro dia? Fiquei vermelho e quis fazer de puto por ele ter lido minha mensagem, entretanto relevei e disse: não, ficou só na vontade, não marcamos nada.

Daí foi a abertura, Michel disse que se masturbou imaginando eu sendo fudido pelo cara da mensagem e que ele estava numa seca danada em virtude da gravidez da esposa. Falei que podia ajudá-lo se a piroca dele fosse grossa. Michel riu e disse: grossa, grande e deve caber direitinho na sua boca e no seu rabo. Enlouqueci. Falei: Vamos resolver isso agora. Liga pra sua esposa e diz que vou demorar. Farei o mesmo com a minha.

Entramos no primeiro motel. Eu que vim sentado no banco da frente acariciando aquela piroca dentro da calça dele, já não via a hora de tira-la e mama-lo. Na garagem mesmo já começamos a pegação com uma sequência de beijos deliciosos e ele chupando meus peitos e enfiando as mãos na minha calça. Eu já saquei aquela piroca (21x8) e mamei o que coube. Estava sedento (quando bebo fico muito tarado e com vontade de dar o rabo) e chupei como se não houvesse amanhã.

Entramos na suíte já nos despindo e Michel já começou a fazer um cunnilingus maravilhoso (homem que sabe chupar cu é demais, sempre é bom fudedor). Gemi forte na língua do macho e não demorei muito para colocar aquela pirocona toda na boca. Não demorou a Michel gozar, enchendo minha cara de leite. A pica seguiu dura e deixei-a limpinha. Continuamos na pegação e pegamos o relaxante anal para começarmos a foda.

O macho me colocou de quatro, passou o lubrificante, amaciou com o dedo e em poucos segundos já estava me carcando. Empurrava a pica no meu rabo e dizia: Putz que cu delicioso, faz tempo que não fodo um viado. Você vai ser minha patroa e meu viado, tudo junto. Concordei e disse que agora ia querer rola todo dia. Michel empurrou rola em mim por mais de 30 minutos e encheu a camisinha de leite. O que eu bebi de pronto.

Tomamos um banho recheado de pegação e beijos. Michel começou chupar meu cu e falou: quero te fuder aqui, na pele. Louco da cabeça, nem pensei em nada. Ele sentou no banco do box e eu sentei por cima, agasalhando aquela piroca toda em meu rabo. O cara martelou meu rabo com força, sentado. Que tesão único. A pica entrava e saia do meu rabo, enquanto beijávamos loucamente. Michel encheu meu cu de leite e me sentia a maior de todas as putas.

Ficamos no banho nos beijando e Michel mandou eu me ajoelhar. O fiz, sem pensar. Ele mijou em mim e me disse que agora eu era sua fêmea, com firma reconhecida. Putz, o cara fez uma das coisas que me da mais prazer na vida, ser marcado como fêmea no banho pelo meu comedor. Sabia que esse ia me fuder demais.

Isso já tem três meses, a filhinha dele ainda não nasceu e mesmo ele não sendo mais meu segurança, ele ainda é meu macho, meu dono e meu comedor. Temos fudido bastante.

Se vocês quiserem que eu conte mais dessa história com Michel, eu volto.

Mandem mensagens, e-mails, curtam, comentem, o feedback de vocês é importantíssimo.

E, se algum de vocês quiser me comer, estou afim de um macho novo.

Entrem em contato, vou adorar, boa puta que sou...