Corri uns cinco quilômetros e só parei para matar a sede com uma água de coco na volta para casa; subindo por uma rua próxima, deparei-me com uma mulher regando suas flores (flores lindas, aliás!); parei por um instante e pus a observar as flores até ouvir a tal mulher se dirigindo a mim.
-São bonitas, não são? – perguntou ela já sabendo a resposta, abrindo um sorriso caloroso.
-São sim! Muito bonitas! – respondi com tom desinteressado.
-Você parece cansado …, porque não entra aqui e toma um suco de maçã que acabei de fazer? – sugeriu ela em tom convidativo.
Num primeiro momento minha reação foi declinar do convite, porém o sorriso da mulher e seu jeito afável acabaram por me convencer a aceitar e acenei com a cabeça; ela veio até o portão de ferro abrindo-o para que eu entrasse. Enquanto ela tornava a fechar o portão, pus-me a observá-la com atenção: devia estar próxima do setenta anos, rechonchuda e baixinha; com cabelos curtos tingidos e um rosto suave, tinha uma expressão que orbitava entre a ternura das avós e a safadezas das velhas taradas, incendiando meu tesão reprimido mas açodado.
Convidou-me para entrar e fomos até a cozinha onde ela me ofereceu uma cadeira trazendo a jarra de suco e dois copos; sorvi a bebida refrescante enquanto conversávamos ainda sobre suas flores; seu nome era Helga, herança de sua ascendência caucasiana que se manifestava pela tez extremamente alva. Nos entrosamos bem falando sobre flores e também sobre a vida; Helga morava sozinha desde quando seu marido falecera e ela fizera questão de permanecer morando em sua casa e recusando-se a residir com o único filho que a visitava com certa regularidade.
-E você não sente falta de nada? – perguntei a certa altura sem nenhuma conotação marota ou intencional.
-Acho que você é um homem esperto, então posso ser sincera – respondeu ela, aproximando-se mais de mim – Sinto falta mesmo é de uma boa foda!
A frase, carregada de sinceridade e sem rodeios, me deixou um tanto confuso, pois não sabia se era apenas o desabafo de uma viúva ou o apelo de uma safada louca por rola. Partindo do pressuposto de quem não arrisca não petisca, decidi dar corda para Helga. “E faz muito tempo que não trepa, minha querida?”, questionei já exibindo um sorrisinho cheio de safadeza. Helga recuou de maneira estratégica e exibiu uma expressão de expectativa que me atiçou mais que o esperado.
-Se faz tempo? Faz sim! Muito! – respondeu ela com tom insinuante – Mas, sabe como é, a gente se vira como pode, né?
-Se vira como pode? Explica isso pra mim! – tornei a perguntar em tom instigante.
-Ah, safado! Eu sei que você entendeu! – respondeu ela com tom jocoso – Usando os dedinhos nos lugares certos!
-Não creio! Você é mesmo uma safadinha, hein? – comentei com uma risadinha marota – Mas, é só isso? Não tem nada mais?
-Claro que tenho! Comprei um consolo! – respondeu ela com ar bem sapeca – Quando tiver um dinheirinho sobrando quero comprar um vibrador que vi em um site da internet!
-Nossa! Fiquei imaginando você …, dedilhando sua xoxota – tornei a provocar – deve ser muito gostoso …
-É sim! Mas você não quer ver uma velha fazendo isso, quer? – indagou ela com certa expectativa.
-Não quero? Olha só como fiquei? – respondi segurando o volume sobre o calção – Isso aqui é só de pensar!
Helga olhou para minha mão segurando o pau por cima do calção e exibiu uma expressão gulosa. “Então vamos fazer o seguinte: vem pro meu quarto que eu te mostro! Mas é só pra olhar, hein?”, sugeriu ela com tom ansioso. Aquiesci com a cabeça e ela se levantou pegando em minha mão e me conduzindo pelo pequeno corredor que dava para seu quarto. Entramos e eu fiquei admirado com a singeleza do recinto, muito bem cuidado e com móveis de madeira maciça que pareciam ter acabado de sair de uma loja de antiguidades.
-Vem, tira a roupa também para podermos ficar mais à vontade! – sugeriu ela enquanto se despia sem cerimonialidade.
Acompanhei-a observando seu corpo roliço com peitos grandes e um pouco caídos e uma bunda bem torneada; estava tão excitado que aqueles peitões me deixavam louco de vontade de cair de boca nos bicos saciando minha fome e também meter gostoso naquela velha safada. Ela se deitou sobre a cama, colocou um travesseiro debaixo da cabeça e abriu as pernas; começou acariciando a buceta com a ponta dos dedos de uma das mãos, mas depois de algum tempo usava a duas.
Vez por outra, Helga levava os dedos à boca lambendo e sugando, sempre me encarando com safadeza e tornava a retorná-los para a xana reiterando a masturbação; sugeriu que eu me sentasse na beirada da cama para apreciar melhor; fiz o que ela pediu e passei a acariciar minha rola que pulsava muito inchada de tesão.
-Bate uma pra mim, bate! – pediu ela com tom arfante sem perder de vista a siririca – Sempre gostei de ver um macho batendo punheta pra fêmea …, vamos, bate! Instintivamente, eu atendi ao seu pedido dando início a uma punheta bem lenta para que ela também pudesse apreciar.
-Ahhh! Uhhh! Gostosooooo! Tô gozandoooo! – murmurou ela enquanto tremelicava ante um orgasmo que logo foi seguido por outros – Isso! Isso! Bate gostoso, bate! Aiii! Porra! Tô gozando muito!
Eu não podia negar que mesmo com muito tesão e vontade de foder aquela velha safada, a proposta dela em ficarmos nos exibindo era muito excitante e até mesmo prazerosa. Eu poderia passar a tarde toda me deliciando com aquilo, embora eu desconfiasse que Helga almejava a mesma coisa que eu. “Ahhh! Vem aqui, vem! Quero chupar essa pica! Fica em pé aqui do meu ladinho, fica!”, tornou ela a murmurar um tanto ofegante. Atendi ao seu pedido e assim que me pus de pé ao seu lado, Helga pegou na rola e puxou até conseguir tê-la em sua boca; a velha descarada até que mamava gostoso, embora estivesse com alguma avidez já que não devia ter sempre a oportunidade de chupar uma pica.
Depois de algum tempo, senti uma contração muscular indicando que meu gozo espreitava com proximidade; segurei a velha pelos cabelos e comecei a socar a rola em sua boca sempre com mais veemência, até que finalmente, gozei tomado por um longo espasmo; ao sentir a ejaculação pulsar sêmen para dentro da boca de Helga ela, de pronto tirou minha pica para fora apontando para seus peitos permitindo que eu a lambuzasse por inteiro.
Quando terminamos ela espalhou a porra por seus peitos e barriga comentando que fazia bem para a pele; eu olhava a cena enquanto me esforçava para ficar de pé já que as pernas bambearam e o corpo ainda tremelicava ao ritmo da gozada. Helga não se deu por satisfeita enquanto não lambeu meu pau para deixá-lo bem limpinho. “Acho que agora, o que você precisa é de um café …, vem comigo que vou preparar um bem gostoso!”, disse ele com sorrisos enquanto se levantava da cama e pelada seguia para a cozinha.
Eu a segui e ao vê-la de costas na pia preparando a bebida não resisti em me aproximar, fazendo com que ela abrisse as pernas para fuçar sua buceta com meus dedos. “Hummm! Isso é bom! Dá uma dedada no meu cu, dá?”, sussurrou ela se abrindo ainda mais. Atendi ao seu pedido metendo dois dedos no buraco fazendo movimentos em parafuso para deixá-los ainda mais laceados. Helga não titubeou em meter a mão para trás a procura do pau; ao encontrá-lo começou a punhetar, acabando por despertar minha libido mais uma vez.
Parei de fuçar o cu e fui a procura da raxa, metendo os dedos até vê-los lambuzados e ouvindo a vaca gemer; cuspi em minha mão e lambuzei o pau pronto para um embate pra valer. “Se prepara, velha safada …, vou meter rola nesse cu!”, murmurei em seu ouvido já pincelando o buraco com a ponta do pau. Helga soltou um grunhido rouco inclinando-se ainda mais sobre a pia para facilitar minha invasão; arremeti com força e na primeira estocada minha rola rompeu o buraco invadindo sem dó. “Afff! Uhhh! Gostoso! Mete mais seu puto!”, provocou ela entre gemidos.
Logo eu estava socando gostoso no cu daquela velha safada enquanto apertava seus peitos esmagando a carne flácida entre meus dedos provocando mais gemidos e suspiros na vadia que se deliciava em ser enrabada. “Ai! Que merda! Deve ser meu filho!”, rosnou Helga ao ouvirmos um ruído vindo da porta de entrada. Mais que depressa, parei o que estava fazendo e corri até o quarto me vestindo do jeito que dava; voltei para a sala e me surpreendi ao ver que Helga já havia providenciado um vestido que estava a mão. Ela ligou a cafeteira e pediu que eu me sentasse e mantivesse a calma.
"Helga soltou um grunhido rouco inclinando-se ainda mais sobre a pia para facilitar minha invasão; " - -Deve ser meu filho!”, rosnou Helga ao ouvirmos um ruído vindo da porta de entrada. Mais que depressa, parei o que estava fazendo " Comigo você iria até o fim, até o "final", entendeu? Meu neto só fica em casa às terças e quintas, Sexta-feira eu estaria a sua "inteira" (entendeu?) disposiçaõ.
Nossa q delícia, msm sendo casada e sem meu marido saber eu tenho vontade de fazer sexo com um novinho
madura deliciosa
acabei de comer minha esposa enquanto ela lia o conto