-Hummm, taradinho! – murmurou ela toda dengosa – Se continuar assim o bife vai queimar!
-Tô nem aí pro bife, sua safada! – respondi ainda beijando seu pescoço – a carne que quero é a sua! Crua e quente!
Liv continuou se esfregando no meu pau e com suas mãos sobre as minhas massageando seus peitões, ela me deixava ainda mais excitado; sem que eu esperasse, ela se virou para mim e nos beijamos com muito ardor; retomei a pegar suas mamas ao mesmo tempo em que ela apertava meu pau sentindo sua rigidez louca por ela. Caí de boca naquelas tetas suculentas de bicos durinhos ouvindo Liv gemer baixinho em meu ouvido.
Não tardou para que ela quisesse retribuir meu gesto; pôs-se, então, de joelhos e abriu minha calça fazendo o pau rijo saltar para fora; com a ponta da língua ela lambeu a glande bem devagar me fazendo grunhir de tesão; em seguida ela envolveu-a com os lábios apertando levemente enquanto sua língua brincava em provocações. Acariciei seus cabelos sentindo arrepios percorrerem minha pele e o tesão crescer desmedidamente.
Quando Liv começou a mamar meu cacete eu me senti dominado por sua boca hábil e ávida; era como se ela tivesse o poder de manipular meu desejo como bem entendesse; não havia sensação mais deliciosamente torturante do que ter seu pau sugado por uma boquinha quente, macia e gostosa como a de Liv …
Deixei que ela matasse sua fome de rola, mas assim que foi possível puxei-a para mim, levando-a até a pia onde a fiz sentar-se de pernas bem abertas; a safada reclinou o corpo o quanto foi possível usando as mãos para abrir-se o suficiente para que eu vislumbrasse o buraquinho abaixo de sua grutinha lisa rosada.
-Vem meter! Mete esse pauzão aqui! – murmurou ela com tom maroto e provocador enquanto alisava seu botãozinho com a ponta do dedo indicador – Eu quero ele aqui!
Sem hesitar, ela estendeu a palma da mão próxima de sua boca e derramou saliva que levou até meu pau, lambuzando-o bastante; em seguida, fez o mesmo no buraquinho chegando a meter um dedo dentro dele sempre olhando para mim e exibindo um sorriso maroto; me aproximei e ela mesma incumbiu-se de tomar a rola na mão puxando-a na direção do alvo.
Estoquei umas duas vezes com movimentos pélvicos vigorosos até que consegui romper a resistência com a glande alargando e invadindo fazendo Liv jogar a cabeça para trás enquanto soltava um gemidinho frouxo seguido de um gritinho histérico; prossegui atochando o intruso o mais fundo que consegui até senti-lo inteiro dentro dela.
Imediatamente passei a socar com força, sacando e metendo rola no cu de Liv que de início fez caretas denotando algum incômodo, mas relaxando e aproveitando as sensações a medida que o tempo fluía com a pica laceando seu buraquinho. Me encarando com aquele olhar de garota safada, ela chupou seu dedo indicador e passou a usá-lo para massagear seu clítoris, obtendo uma sequência de orgasmos celebrados por longos gemidos.
Não cedi ante a provocação da vadiazinha, metendo vara em seu cu com mais ânimo e intensidade; aproveitei ainda para beliscar seus mamilos com a ponta dos dedos e mordiscá-los entre os dentes vendo-a ralhar sem muito convencimento. Prossegui golpeando sem trégua mesmo sentindo meus quadris doerem um pouco, a respiração ficar arfante e o suor eclodir por todos os poros; Liv era uma fêmea que valia qualquer esforço, e eu não queria decepcioná-la ou limitar seu prazer que ela comemorava com muitos gemidos, gritinhos e beijos profundos e molhados.
-Aiii! Que gostoso! Uhhh! Mais! Mete mais! – balbuciava Liv já exasperada e um pouco ofegante sentindo cada golpe que eu desferia contra seu buraquinho explodir em um gozo profuso.
“Taylor! Taylor! Onde você está?”, ecoou a voz de Debra causando enorme impacto na minha mente. Cessei os movimentos sentindo um calafrio percorrer a espinha. “O que ela estava fazendo ali?”, pensei com o desespero tomando conta da minha alma; olhei para Liv que abriu um sorriso sarcástico enquanto passava o indicador lambuzado em meus lábios. “Acabou-se o que era doce!”, disse ela em tom zombeteiro …, e de repente, tudo ficou escuro e depois muito brilhante …
Abri os olhos e vi Debra colada ao meu corpo segurando meu pau e punhetando devagar; olhei para seu rosto e ela sorriu. “Safadinho! Tava sonhando, né? Por isso essa coisona ficou durona?”, sussurrou ela em meu ouvido com tom provocante. Sem esperar por minha resposta ela veio pra cima de mim, encaixando sua buceta quente e molhada e enluvando meu pau lentamente; soltei um gemido ao sentir minha rola engolida pela gruta quente de Debra que logo deu início a uma fogosa cavalgada subindo e descendo com movimentos intensos.
Fodemos gostoso, embora minha mente ainda estivesse um pouco turvada com a imagem de Liv …, teria sido um sonho? Não podia me concentrar nisso, já que segurando os peitos de Debra sentia sua vagina engolindo e expelindo meu pau cada vez mais rápido, provocando deliciosas sensações. Me ergui o suficiente para abocanhar os mamilos sugando-os vorazmente a ouvir os gemidos prolongados da fêmea gozando sem parar. Algum tempo depois, atingi meu clímax, enchendo a buceta de Debra com uma boa carga de porra; ela cessou os movimentos experimentando um último e suculento orgasmo.
Minutos depois, Debra estava banhada e vestida pegando sua bolsa e dizendo-se atrasada para o trabalho. “Não se preocupe, bebê …, Liv está preparando o café para você!”, disse ela, após beijar-me na boca e correr para fora. Ao descer para a cozinha tive um verdadeiro déjà-vu …, encostada no fogão, estava Liv só de calcinha! Como era possível?
-Bom dia, papai …, já, já o café estará pronto – disse ela sem olhar para mim – Mamãe já se foi e estamos apenas nós dois …, sozinhos …