Daniel na Cova das Leoas - Cap.1 - A irmã - Final



Continuando o conto de onde parou.

Apreensivo e apanhando a todo instante de sua indignada mãe Daniel diz:


-Calma mãe, calma mãe ...não..é o ... que parece... eu posso explicar


-Mãe, mãe... –Cláudia se cobria com as cobertas da cama da mãe escondendo seu corpo nu, mas não sabia o que dizer, chorava mesmo a mãe nem tido encostado a mão nela ainda, já se levantava da cama e a mãe a pegou pelos cabelos e logo Cláudia apanhava.


-SEUS DOIS SEM VERGONHA, SABIA QUE TINHA ALGUMA COISA ERRADA, SUA CADELA, ELE É SEU IRMÃO SUA VAGABUNDINHA, S E U I R M Ã O, O QUE VOCÊS TÊM NA CABEÇA?

-Mas.. mas… mas a senhora também ensinou os tios aiiii - tentou argumentar Cláudia

-SUA CADELA, ENSINAR É UMA COISA FODER COM ELES É BEM DIFERENTE! - descia as cintadas em Cláudia e Daniel.


Cláudia não respondia nada, não tinha o que responder, chorava, tremia e o medo aflorava em seu semblante, a vergonha, o receio daquilo sair fora de controle e Daniel tentava apartar a surra que a mãe neles dois. Com a cinta do pai deles, Rita os marcava e os dois apanharam bastante e ora eram xingados, ora açoitados e ambos sentiam uma vergonha tremenda de toda aquela situação.

Rita fez com que os dois prometessem que nunca mais aconteceria aquilo ou ela contaria ao pai deles o horrível pecado que eles quase cometeram. Os dois sabendo que o pai era um sádico para bater nos filhos, juraram, prometeram até em nome de Deus que jamais voltaria a acontecer aquilo. Rita impôs severas punições aos filhos, tirando-lhes tudo que lhes dessem diversão: celular, tv, internet e ficou assim por um bom tempo. A mãe disse à filha também que não contaria ao namorado dela Will – mães acobertam seus filhos mesmo quando estão errados não?

No mesmo dia do ocorrido, Cláudia se fecha no quarto, os olhos doíam de tanto que já chorou, sentia uma vergonha tremenda, um medo que aflorava visivelmente em si, mas uma coisa não conseguia esquecer, o pau do irmão, “que grande, que grosso, estava prestes a ser fodida por aquele cacete gostoso...”. Sentia um tesão terrível, ela ficou com as imagens da cena em questão na cabeça, o coração palpita mais rápido, sua respiração está leve, sorri levemente, não aguenta e logo se masturba. Depois de gozar, o sentimento de culpa era maior que a si mesma e jurou que aquilo tudo morreria de uma vez por todas naquele dia.

Daniel se sentia impotente durante a situação, ficava pensando no que poderia ter feito para ter evitado o flagra da mãe e se culpava a todo instante. Seu pau estava duro dentro da calça e com a imagem da buceta peladinha e raspadinha da irmã, se masturba e no pobre moleque a culpa não deu as caras mas o arrependimento sim, uma porta trancada teria evitado todo aquele constrangimento.

Os dias vão passando, uma mudança leve se opera nos dois pecadores, Rita os monitora sempre, mal conversam um com o outro. Quando deu 3 semanas após o ocorrido, Daniel não se aguentava mais, foi por tudo a pratos limpos com a irmã.

Daniel se desculpou e os dois estão cabisbaixos, concordam em seguir em frente, que eles eram irmãos, que Daniel tinha que continuar com a menina que ele gosta e Cláudia continuar com Will. Antes de sair do quarto da irmã, Daniel pegou na mão da irmã que não o reprimiu, ela estava de costas, solta a mão dela e ela olha para o nada esperando que o irmão apenas saísse do quarto, ele tranca a porta e a acaricia por trás. Cláudia deixou rolar, mas logo o medo vinha na mente e ela tenta desvencilhar, mas Daniel está louco por ela logo tirando seu pau para fora e a magrinha então sente entre as bandas de sua bunda e a saia que entrava por elas o maravilhoso pau do irmão.


-Cláudia, eu te amo! - e como se a primeira vez não bastasse ele repetiu uma segunda vez -Eu te amo maninha!

Cláudia pensa em ceder, mas o horror do que aquilo tudo poderia acarretar logo traz sua razão a tona novamente e ela então pisa no pé do irmão e lhe dá um chute no saco.


-Seu feio, escroto e esquisito! - e continua -Você acha que eu quero alguma coisa com você? Pfff Se toca né? Eu só queria te ajudar seu punheteiro do caralho! Agora some do meu quarto!


Daniel ficou sem ar pelo chute que levou no saco, Cláudia se padece do pobre coitado, mas pensou que bem e aquilo seria para o bem dos dois, o moleque recobra-se da dor, levanta e com certo olhar de raiva sai – estava com o orgulho ferido. “Aquela filha da puta, miserável!”, ele pensava com certa raiva, se tranca no quarto e jura por tudo o que é de mais sagrado que não vai seguir em frente com isso – jovens sentem rancor mais rápido nem parando para pensar sobre a situação em geral, se ele soubesse que a irmã já estava apaixonada por ele…

Cláudia fica assustada com o que pode acontecer com o irmão e também com o quadro geral daquilo, ela sente culpa por tudo aquilo chegar aonde chegou e agora um remorso por ter pegado tão pesado com o pobre moleque. “Aquilo era para o bem de ambos” repetia ela como num mantra mental.

Com o passar das semanas, os dois voltaram a se falar, se desculparam novamente e começaram a seguir a vida em frente. Daniel a duras penas tenta esquecer Cláudia, está aprendendo no sufoco a ser homem e jamais chorar, Juliana – agora sua namorada – sempre nota que ele é meio distante e por ele ser distante ela gostava a cada dia mais dele, a de repente ele não era mais o moleque feio e desajeitado - só o amor explica meus caros. Will nota que Cláudia já não tem mais aquele fogo de antes, ela também não disfarça – transava com Will, mas tinha muitas vezes o irmão na mente e ficava no ciclo “transar, imaginar Daniel lhe fodendo, sentimento de culpa terrível, o irmão era tudo que queria, mas também sua ruína" como se fosse num disco furado.

Cláudia nota que Daniel desiste cedo demais daquilo tudo, nota que ele está mais próximo da namorada Juliana – o que a corroía por dentro mal sabendo ela que ele está fazendo de tudo para esquecê-la - e sente até ciúmes da pobre menina, que se torna raiva e só com o tempo amorna - será? - e o que Cláudia realmente queria que o irmão fizesse naquele dia, era que ele a dominasse ali mesmo, poderia até ser na frente da mãe deles que ela não se importava. “Mas o que se passa na minha cabeça pelo amor de Deus”, pensava ela, “um moleque feio, tampinha e magrelo, pra que eu vou querer alguma coisa aquilo? Cruz credo!”, tentava ser racional para afastar o irmão da cabeça e logo se sentia suja daquilo tudo e a culpa e o desejo a torturava sempre - o fato daquilo ser proibido, de ser incesto tinha alguma coisa haver?

O tempo vai passando e os dois se empenham bastante em esquecer tudo aquilo. Daniel vai se tornando cada vez mais cínico, desapegado e mais macho dominante, enquanto Cláudia fodia cada vez mais com Will para esquecer de tudo o que aconteceu. Ambos – Daniel e Cláudia - sonham de vez em quando um com o outro, sempre sonhos quentes.

Daniel termina com a namorada Juliana e fica um pouco derrubado com aquilo - fazia quase 2 anos que estavam juntos - e quem o consolou foi a mãe Rita e não de um jeito inocente, Rita que repudiava os filhos por quase cometerem um pecado grave, cedeu para o filho, mas essa parte da história fica o próximo conto ok? Juliana realmente no começo queria fazer chacota do pobre moleque, mas acabou se apaixonando de verdade, ela é quem mais sentiu com o rompimento do namoro mesmo partindo dela, ela já não aguentava mais a frieza de Daniel e quando rompeu o namoro chorou por dias seguidos e pelo que se sabe, ela até mudou de escola só para esquecer o moleque.

Daniel se torna mulherengo e sempre come uma mulher diferente, adora uma sacanagem regada a muito funk, bebidas e de vez em quando umas droguinhas - claro que ele não é nenhum viciado incontrolável meus caros. As mulheres são fascinadas por ele e já não era o moleque tímido, raquítico, magrelo e feio de outrora, agora ele é alto com seus 1,80 de altura, corpo bem definido de músculos bem torneados, cabelo, bigode e barba modernas, se tornou um microempreendedor e tinha lá suas reservas de dinheiro – não se tornou rico leitor, isso não é novela da Globo – tinha seu carro, mas ainda morava com os pais e irmãos. Os irmãos homens que antes o consideravam um fracassado, hoje o tratam bem melhor e até pedem conselhos a ele.

O relacionamento entre Daniel e Cláudia nunca mais foi o mesmo, eles conversavam pouco, se viam pouco, Daniel nem se importava mais, ele realmente conseguiu seguir em frente. Cláudia notou toda a mudança que se operou no irmão nesses anos todos. Vezes ou outras sofria, sofria calada, sonhava muitas vezes com o irmão e nunca se abriu com ninguém, não podia, todos iriam lhe julgar. Notava que para Daniel parecia que nunca aconteceu “aquilo” entre eles, que foi apenas uma mera brincadeira, nada mais. Já tentou se convencer que amava Will de todo o coração, o moleque que tirou seu cabaço, o homem que ficou com ela esse tempo todo desde o colegial, nunca havia o traído, aliás, teria o traído com o irmão naquele dia se não fossem interrompidos. Will se desinteressa de Cláudia, sempre pula a cerca, maltrata Cláudia e depois pede desculpas e ela sempre o perdoava - meio que nem se importando muito com aquilo. A magrinha participou de uma orgia mesmo que não consensual no começo – do qual só o subconsciente é quem falava pra ela o ocorrido entre ela, Letícia, Daiane e Cláudio, mas ela mesma nunca soube e nunca vai saber de todo ocorrido daquele dia - mas após isso, 6 caras foderam-na bem junto de sua amiga Daiane na qual também foi sua primeira relação com mulheres - assim ela pensava, não sabia de Letícia e pensava que fora Raquel na foda anterior a orgia - e ela adorou, se drogou e tudo foi bem intenso, nunca se sentiu tão viva e tudo para esquecer não só Will, mas antes de tudo, Daniel, seu irmão, aquele idiota frio e do mesmo sangue a qual amava.

Terminou com Will há anos, a situação entre os dois era insustentável, agora ela sempre tem alguns “rolos” com alguns caras, mas nunca vai pra frente qualquer relacionamento que ela tenha. Ela se torna universitária e segue aos trancos e barrancos com vida para frente.


Agora um leve salto no tempo.


Feriado, todo mundo em casa. Mais tarde, pelo que se sabia, teria um jantar em família o que há bastante tempo não acontecia naquela casa. Daniel em seu quarto – um quarto que nem precisam passar por lá pra qualquer coisa que for, pois ficava isolado do restante da casa – encosta a porta e sentado próximo aos pés da cama no colchão, tasca uma olhando para o celular uma garota loirinha deliciosa que havia lhe mandado nudes no Whatsapp. Rita está na sala com seu marido assistindo qualquer coisa que passa na TV juntos dos outros dois filhos homens.

Cláudia está em seu quarto mandando mensagens para as amigas no grupo do Whatsapp. Interrompe a conversa, pois precisava pedir ao irmão para levar ela de carro ao mercado para comprar sabe Deus lá o que. Ela agora tem 25 anos de idade, continuava com os tons loiros nos cabelos, as sardas agora eram mais acentuadas, tem 1,63 de altura, os peitos ficaram maiores, sua buceta já havia engolido múltiplos paus ao mesmo tempo, seu cu já não era como antes, não era tão apertado assim, aproveitou bem a vida mas o buraco lá no fundo da alma continuava.

Vai ao quarto do irmão descalça mesmo, vê a porta encostada, não tinha o costume de bater na porta, empurra levemente e vê Daniel com o pauzão pra fora tascando uma – ele não escutou e não notou a porta se abrindo -, agora deitado com um dos braços sobre os olhos e a outra mão no vai e vem se masturbando. Cláudia fica com a boca aberta olhando o irmão se masturbando. “Que pau enorme – ficou maior do que quando ele era moleque - , Deus do céu, que delícia!”, pensava ela, que assistiu um pouco sem ele notar a presença dela que está próxima a porta. Cláudia dá uma mordida nos lábios e esfrega com uma das mãos sua buceta, os seus pelos do braço estão eriçados, a respiração era leve, fica um tempinho esfregando a buceta e Daniel não parava a bronha. A magrinha, sentindo que poderia dar merda, dá um passo para trás e ao dar o passo, esbarra na estante próxima a porta do irmão, fazendo um tremendo barulho. Daniel leva um baita susto, empurra a porta com tudo e vê a irmã que está com os olhos arregalados e gaguejando qualquer desculpa (ele foi pelado até a porta mesmo).


-D...Da...niel m.m...me leva ao mer..mercado –falava tudo enrolado e não conseguia olhar nos olhos do irmão mas só em seu pau.


-Me espiando é? Huahua gostou do que viu? –falava ele com um sorriso malicioso e a irmã não tirava os olhos da sua rola


-E..E..Euuu nnão... não... tava... não... –estava ruborizada e não conseguia esconder seu tesão, falava mole e gaguejando e também tremia.


Ela continuava a gaguejar e ele a pega pelo braço – sem ela oferecer resistência – e a leva para dentro do seu quarto - não fechou a porta. Ela de frente pra ele e ele só pega a irmã pelo ombro com uma das mãos e a abaixa, ela ficando ajoelhada em frente ao seu pau. Sem que ele pedisse, a irmã abocanhou seu pau, segurava seu pau com ambas as mãos – “um baita pauzão tinha seu irmão, Deus que me perdoe, mas não consigo mais resistir!”, pensava a baiana. Cláudia o mamava com gosto, não importava mais nada naquele momento, sempre quis aquilo. Daniel olhava para a irmã, baixinha linda, magrinha e peituda e pensou “essa já tava doidinha pra cair de boca faz tempo!”


-Gosta huuu de mamar huuu o maninho né sua putinha? – Cláudia nem se incomodou de ser chamada de puta, não parou de mamar a benga do irmão


Ela ia e voltava, Daniel então senta na beirada da cama e ela vai junto e continua mamando sua benga


-Você huuu sabe huuu como mamar huuu mesmo ein maninha? – Cláudia nem respondia, mamava o irmão sem parar


-Gluuup Gluppp Slurrrp Slurrp - Cláudia estava com a boca cheia demais para responder.


Quem quer que viesse ao quarto – que está com a porta com uma fresta aberta – veria Cláudia caindo de boca no pau do irmão com uma sede que parecia de milhares de anos. Daniel sentia aquela boquinha de veludo em seu pau, ela colocava boa parte dele na boca dela, depois com a língua brincava com a cabeça enorme do pau de Daniel que nunca havia recebido um boquete tão gostoso em toda sua vida. O irmão segura bem o gozo - quer que aquilo dure. Deixa-a fazer o serviço por um bom tempo, depois se levanta, pega a cabeça dela e empurra contra seu abdômen fazendo garganta profunda na sua maninha. Cláudia parecia profissional, engolia aquele mastro todo vezes seguidas, mas pausadamente. Daniel está prestes a gozar, então ele soca seu pau até chegar novamente à garganta da garota e esporra goela abaixo da irmã. Ela virava os olhos, mas engolia tudo como uma boa menina. Apenas Daniel estava despido na parte de baixo, “foi quase como a outra vez que deu merda, mas essa deu certo e eu vou até o fim!” pensava Cláudia.

E dessa vez ninguém os pegou no flagra e nem sequer podiam imaginar que os dois já deram seus passos rumo ao inferno mais ardente cedendo ao desejo e ao pecado da carne com o agridoce incesto entre irmãos. Daniel era quem mais pagaria caso fosse para o inferno, pois já transou com a própria mãe e naquele momento recebeu um boquete da irmã e ele iria comer ela custe o que custasse naquele mesmo dia!


-O seguinte Cláudia, quero fuder você ainda hoje e você também quer isso – fala isso alisando o queixo da garota e continua –aproveitar a brecha que você quer sair e a gente vai pro motel porque tá todo mundo aqui em casa, pra não dar merda pra gente saca?


Ela não conseguia responder direito, mas concordou com o irmão. Colocou a roupa mais descontraída possível quando foi para seu quarto, Daniel ficou com a mesma roupa de então. Eles se despedem da mãe e do pai deles e seguem rumo ao motel. Ele foi dirigindo até lá com uma das mãos ora nas pernas da irmã -que sentava ao lado dele-, ora na buceta dela e a outra mãe só guiava o volante para o destino da perdição de ambos.

Chegando ao motel, pega qualquer quarto e os dois vão rumo ao antro da perdição

Tiram a roupa rapidamente, como se estivessem na seca. Daniel cai aos beijos com a irmã e sente os peitos da irmã com os bicos duros encostados contra sua pele. Beijam-se calorosamente, ele a pega pela bunda e a levanta mais para próximo de si. Sente o cheiro maravilhoso da irmã, dos cabelos e da pele dela, sente o arrepio da garota com seus toques. Ele cessa o beijo de língua e chupa o pescoço da irmã e depois olha aqueles dois peitos lindos e logo os massageia com as mãos cheias, os chupa e lambe, ele agarra de mão cheia, chupa os bicos dos peitos da irmã que está em êxtase, logo ele empurra a irmã que cai sobre a cama e ele cai sobre a dela chupando fervorosamente, Cláudia gemia alto como se fosse uma atriz pornô, seus olhos estavam brancos, seus movimentos estavam rijos e bambas eram suas pernas. Daniel não queria que ela gozasse agora, fazendo ela ir mais pra cima na cama e dessa vez penetrou numa bela estacada a buceta de sua maninha, entrava e saia devagar, depois aumenta o ritmo, Cláudia geme bastante, está com os pés quase entrelaçando a parte de baixo das costas do irmão.


-Ffffoodee ahhhhh a ma “ahhhhh ma ahhhh maninha gostosoooo ahhh fodeee -falava Cláudia aos delírios e nunca sentiu um pau tão gostoso lhe fodendo antes


-Sua vaga huuu vaga huuuu vagabunda huuuu do caralho! Vou rasgar você huuuu de tanto socar huuuu nesse huuuuu bucetão huuuu

-Mmeee rasga ahhhh rasgaaa sua maninha ahhhh vagabunda ahhh rasgaa porraaa! ahhhh que pauzão ahhhh gostoso! ahhhhh


Os dois gemem muito, estão começando a suar, o cheiro de suor do irmão entra pelas narinas de Cláudia e aí é que ela fica com mais tesão ainda – era seu período fértil? Daniel comia a irmã num ritmo frenético e sem camisinha. Cláudia sentia que estava sendo rasgada pelo pauzão do irmão e depois de um tempo no mesmo ritmo, os dois gozam simultaneamente. Daniel gozou dentro da buceta de Cláudia - será que ela tomou pílula?

Esperam um tempo e logo vem o segundo round, ele vira a irmã e come ela como se ela fosse uma cadela, começa devagar e logo dá estocadas monstras na buceta da irmã. Ela enfiava o rosto nos lençóis, ora babava, ora suava, gritava de prazer, serrava os dentes, pedia mais rola, pra Daniel acabar com ela, apertava os lençóis fortemente com os dedos e Daniel descia a rola na sua buceta sem dó nem piedade, os tapas na bunda de Cláudia ressoavam forte no ar bem como seus gemidos. Ele para, olha para o cuzinho da irmã, cospe e - Cláudia já arregala os olhos - começa enfiando a cabeça e ela dá um gritinho, vai enfiando e enfiando cuidadosamente, o cu da irmã iria ficar bem arreganhado com sua tora, ela sentia o pau pulsando dentro de seu cu e Daniel então começa os movimentos, Cláudia sentia sua raba sendo dilacerada e o irmão mal tinha começado ainda. Comia o cu da magrinha num ritmo lento, logo aumenta um pouco, mais um pouco e mais um pouco, logo Cláudia pensava que iria pro hospital se continuasse desse jeito. Daniel arregaçava - num ritmo veloz - o pobre cuzinho da irmã


-Que “plah, plah, plah, plah, plah” huuuu cu huuu “plah, plah, plah, plah, plah” cu huuu zinhooo delicioso haaaa “plah, plah, plah, plah, plah” – e continua – sua putinha huuu desgraçada!!! “plah, plah, plah, plah, plah”


Cláudia mal conseguia responder


-ahhhh hmmmm ahhh hmmm ahhhh hmmm ahhhh ahhhhhhh hmmm –gemia muito, tentava dizer algo mas não saia - caralho ahhh ahhh ahhhh porraaaaa! ahhh ahhh ahhh


As gemidas e o barulho da carne do casal incesto era a sinfonia do pecado carnal, a sinfonia que habitava agora aquele quarto, a sinfonia que marcou o passe dos dois irmãos à eterna perdição, mas também a pura volúpia do desejo e da alegria de um acontecimento há muito esperado.

Daniel comia o cu da irmã e deixava a bunda dela vermelha dos tapas que dava. Ela com as pernas bambas é quem goza primeiro. Daniel goza logo em seguida no cuzinho de sua irmã.

Eles estão mais cansados agora, conversam um pouco, ela está deitada no peitoral dele com uma das pernas por cima do irmão e o irmão com uma das mãos na bunda de Cláudia. Beija a irmã e logo em seguida estão preparados para mais uma. Ele está sentado e ela agora cavalga em seu pau. Começando devagar, logo Cláudia pulava com fervor no pau do irmão e até rebolava com o pauzão enorme do irmão dentro dela. Ele abocanha os peitos da irmã.


-Me fode ahhhh gostoso ahhh caralho ahhh que pauzão ahhh gostoso da porra ahhh arregaça ahhhh sua maninha puta ahhh


Logo ele se deita e deixa ela dar uma de cowgirl, os peitos dela pulam e provavelmente ficariam inchados mais tarde tamanho o frenesi dela cavalgando seu irmão.


-Que ahhh pauzão ahhhh fode ahhh ma... ahhh ma... ahh maninha ahh fodeee


-Mas huuuu você é huuu u... huu u.. huu ma puta do caralho mesmo, que biscate do cararalho huuu safada huuu de... huuu deliciosa huuu ca... huuu ca... huuu cadela!


E logo naquele ardor todo daquela fodelância toda, Cláudia não resiste e goza, goza por um tempinho, sente toda emoção daquele momento naqueles míseros segundos, Daniel tira-a do seu pau e faz uma bela ehola nela que chupa maravilhosamente bem o pau do irmão enquanto o pau dele está entre seus peitos e Daniel acaba dando uma bela gozada no rostinho da irmã.

Tomam banho, colocam suas roupas e eles se beijam. Ela pergunta:


-Como fica de agora pra frente hein? Vamos namorar, fugir e ter uma casa e filhos juntos? –falava sorrindo


-Vai continuar como estava, só trepamos e só isso mesmo!


-Mas...mas...


-Nada de “mas”, só fodemos e só isso, antes eu teria fugido com você, mantido tudo em segredo, até mesmo poderia ter um filho com você e que se foda todos os outros, mas não, hoje já é diferente - e continua – Mulher pensa que só ela é quem sofre, mas eu sofri também, foi tudo bem difícil pra mim, mas segui em frente! E é o que você deve fazer!


-Mas... mas eu também sofri você acha que eu trepava com o Will pensando nele? Era em você que eu pensava, apenas em você –dizia chorosa Cláudia e com certa raiva e abraçava e beijava o irmão tentando conseguir alguma coisa.


-Agora não tenho mais interesse, só queria mesmo era fuder e fudemos gostoso hoje – e continua – sempre que quiser fuder venha até mim seu maninho aqui, mas nada além disso, não vai ter romance não!


-Seu filha da puta, desgraçado, viado maldito... –dizia Cláudia aos tapas em Daniel


-Você é só uma gostosinha peituda, nada mais... – descarregou várias verdades além dos insultos a Cláudia


Ela escutava tudo horrorizada, ele era insensível e cruel, se sentiu usada, um lixo, imprestável. O que aconteceu com aquele moleque dócil do qual ela era irmã e amiga? Aquele a quem ela sempre ajudou? Aquele que era bondoso, tímido? Ficou nas páginas do passado e ela não deveria tê-lo rejeitado naquela época, tê-lo tratado daquela maneira, nunca imaginou que ele fosse rancoroso. Aquela rejeição naquele dia no seu quarto, era coisa de quando eles eram bem jovens, ela pegou pesado, sim, mas ele é tão rancoroso assim? Pensava até então que apenas ele havia desistido fácil, que ele não se interessou mesmo por ela. Se enganou. E a vida que ela poderia ter tido com ele vagava por sua mente...

Aquele era um Daniel diferente do seu Daniel, fodia gostoso, mas agora era um demônio não mais o anjo que foi um dia. Daniel é de fato um macho dominante, frio e calculista e sempre conquista o que quer, o sentimentalismo foi-se para nunca mais retornar.

Deu um tapa em cheio no rosto do irmão, pegou suas coisas e foi embora. E vocês pensam que ela ficou sem falar com ele para o resto da vida? Não, nada disso caro leitor, ficaram sem falar sim por alguns dias, mas quando Cláudia se sentia com tesão e sozinha é ao irmão e a pica enorme dele é quem ela recorria. Todos os males que passou na universidade eram acalmados pela pica do irmão, ou seja, transam vezes seguidas até os dias de hoje. E só um adendo, transam sem camisinha, dizem que ela engravidou, - claro não ligava o fato a Daniel - mas que interrompeu a gravidez o quanto antes - isso é um mistério.

No dia do ocorrido - a primeira vez no motel que foi relatado -, eles inventaram uma desculpa tão esfarrapada para a família deles que até hoje não sei como caíram nessa e tudo deu certo. O pneu furou e foram achar um borracheiro só do outro lado da cidade.


O desejo não considera as convenções sociais, religiosas ou pessoais, ele é, e quando dá as caras seja quem for, não há quem não dobre os joelhos.

Fim.

---

O próximo conto será "A História de Eliene e Doni" e irei mostrar o porquê de Cláudia ter horror ao que aconteceu com sua prima Eliene, que fez o mesmo que ela fez com Daniel, mas com seu primo Doni. Eliene acabou nos braços do irmão e até hoje é perdidamente apaixonada por ele - tudo as escondidas.

Por fim, Daniel na Cova das Leoas volta com o próprio Daniel e sua pecaminosa e conservadora mãe Rita.

Obrigado por chegarem até aqui meus caros.
                                

Foto 1 do Conto erotico: Daniel na Cova das Leoas - Cap.1 - A irmã - Final

Foto 2 do Conto erotico: Daniel na Cova das Leoas - Cap.1 - A irmã - Final

Foto 3 do Conto erotico: Daniel na Cova das Leoas - Cap.1 - A irmã - Final

Foto 4 do Conto erotico: Daniel na Cova das Leoas - Cap.1 - A irmã - Final


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Ficha do conto

Foto Perfil nk-013
nk-013

Nome do conto:
Daniel na Cova das Leoas - Cap.1 - A irmã - Final

Codigo do conto:
182016

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/07/2021

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
4