Doni fala com a irmã no dia seguinte, pede desculpas a ela, fala que aquilo nunca se repetiria novamente. Eliene está todo a ouvidos e a conversa ocorre bastante amistosa, Doni a abraça e ela se estremece. Como se nada tivesse ocorrido, Doni trata Eliene muito bem mais do que de costume, conversa com ela, ajuda no que pode, sempre dá apoio e sempre abraça a morena e ela se sente acolhida em ter o irmão tão próximo dela. Toda vez que ele a abraça, ela estremece. Doni joga para ganhar, deixou a poeira baixar e só movia os peões da tabuleiro estrategicamente, ela não percebeu as artimanhas do irmão e no momento certo, Doni a teria em suas mãos e ela seria incapaz de resistir às suas jogadas. Ela se sentia sempre torturada, confusa, o desejo de ter os seus carinhos eram maiores a cada dia, tentava pedir conselho às amigas - não citava o irmão - e as amigas a incentivaram na traição para com Erivelton – achavam-no desgostante -, ela vai a igreja e se confessa para o padre que indignado disse que ela estava sobre pecado grave e que deveria entrar em penitência naquele exato momento logo mandando ela rezar muitos pai nossos e várias tantas aves marias. Ela estava entre a cruz e a espada, o amor que vinha nascendo do irmão ou os princípios espirituais de sua religião e já começava a relativizar tamanho o sentimento que crescia dentro de si. Pensava nos beijos de seu irmão, na pegada, nas carícias, o homem que eles estava se tornando e logo vagueia nos sonhos que tinha com ele que eram sempre dos mais quentes.
Para uma mulher, caros leitores, a emoção anda junto paixão, vocês podem imaginar o tanto que a garota se torturava mentalmente? O quanto a moral que tanto lhe ensinaram lhe esbofeteava a cara dizendo que o amor é errado e que ela era uma vagabunda? Há amor mais terno e doce do que aquele de família?
Ela já não podia aguentar muito mais, era um peso da qual não conseguiria carregar nenhum segundo sequer.
E então num final de semana quando a família toda está na casa de sua tia Rita – exceto Doni que ela imaginava que estava jogando videogame -, já não poderia mais se conter, suas pernas tremiam, o coração batia mais rápido, ela engoliu a vergonha e o medo e queria se abrir para o maninho e num impulso foi até o quarto dele pegando-o de surpresa se masturbando, ela olha o tamanho do pau do moleque, dá uma mordidinha nos lábios e ele não se assusta e também não cobre o seu pauzão e sorri para ela.
-Me fode gostoso moleque! Fode sua mana como nunca fodeu qualquer garota antes! Eu sou toda sua!
Eliene corre até onde o irmão se encontra, vai montando em cima dele, ela arranca as próprias camisetas da qual estava usando e ele beija a barriguinha da irmã, ela sente os arrepios em sua pele, Doni eleva suas mãos até os seios de Eliene e ela sente encostado em suas calcinhas – ainda vestida com sainha e de calcinhas – o volume do pau imenso do irmão e o moleque enquanto eles se beijam, sente a buceta da irmã em amassando gostoso seu pau. Eliene tira seus sutiãs e ele abocanha os dois lindos pêssegos um de cada vez, ele a pega pela cinturinha e depois na abundância traseira da irmã, ela o empurra na cama e ele deitado contempla ela o olhando com aquele olhar de safadinha dela, Eliene levanta bem sua sainha e ela fica na parte de sua barriguinha e devagar ela sua calcinha e Doni já louco para fodê-la. A buceta de Eliene é uma delícia, as pernas, a bunda, a textura da pele dela... As mãos de Doni passeiam inteiras pelo belo corpo da irmã, ela então pega o pau do irmão e encaixa em sua buceta e logo em seguida cavalga dando várias reboladinhas e ali já não havia mais volta!
Os dois gemiam e quem quisesse pegar os dois que pegassem, naquele instante nem ligavam para as consequências. A buceta de Eliene engolia inteiro o cacete do moleque e ambos ofegavam, Eliene tinha a cara de safada e sofrida enquanto Doni tinha o olhar e a pegada de macho resoluto, firme, bruto e com um tesão da porra. Ela gemia alto, seus peitos pulavam em um ritmo frenético.
-Gostosa hmmmm safada hmmm tá gostando da pica do maninho hmmm tá? Minha putinha! hmmm
-Ahhh ahhhh que pinto gostoso do caralho ahhh ahhhh sou maninha putaa ahhh ahhh e malvada ahhh ahhh me castiga ahhh ahhh
-Putinha hmmm hmmm deliciosa cadela gostosa do caralho! hmmm hmmm bucetão gostoso hmmm hmm da porra!
-Fodeee ahhh ahhh meu útero! ahh ahhh com esse pauzão!
Eles mudam de posição e ela assume a posição de cadela
O rabo daquela morena é espetacular e Doni pega com afinco nas bandas daquela raba deliciosa, prepara seu pau na buceta da irmã e começa os movimentos. Aquela raba chacoalhava com suas investidas e Doni enquanto fode a bucetinha da irmã, dá tapas com bastante gostam e eles ressoam no quarto, Eliene dá umas gemidinhas bem gostosas, ele sente seu pau sendo quase inteiramente engolido pela buceta da irmã.
-Ahhh ahhh ahhh fode meu útero ahhh ahhh fode sua putinha fodee ahhhh ahhh
-Sua hmmm hmmm safada do caralhooo hmmm hmmm vou rasgar você no meio! hmmm hmmm
Doni puxa a irmã par próximo de si sentindo a farta bunda dela no seu abdômen e penetrava mais fundo a bucetinha da irmã enquanto beijava o pescoço dela e chupava-o, Eliene se sentia no céu de tanto prazer que estava sentindo
Os dois começam a suar e ele a tira de cima dele, deitando Eliene, logo deixando as pernas da irmã sobre ele e soca com vigor e boa velocidade na buceta da irmã e enquanto soca a rola da buceta dela os dois pecaminosos se beijam de língua. Do corredor se ouvia todo o amor dos dois, mas não havia ninguém em casa para interrompê-los naquele momento. Eliene virava os olhos e gemia, Doni com o coração a mil e a todo instante bombando a buceta deliciosa da irmã.
Eles já haviam segurado o bastante, Doni logo sente que vai gozar, Eliene também, corpo rijo com o pau dentro de sua irmã dá uma bela gozada! A gozada mais perigosa e gostosa de sua vida e detalhe, sem camisinha! Eliene gozou junto e ele sentia as tremidinhas da irmã no seu pau e aquela era uma cena digna de se ver.
Eliene havia tomado pílula pelo que Doni constatou ao perguntar pra ela mais tarde – ela se deitou no peito do irmão e eles conversaram sobre muitas coisas, logo Doni estava preparado para o segundo round e a irmã logo vendo a barraca se levantar, desce e faz um boquete no moleque, ele sentia a boca de veludo da irmã no seu pau e indo cada vez mais fundo, ela ia e voltava com uma frequência extraordinária, tinha “uma puta experiência” pensou Doni, então ele senta na lateral da cama e ela volta a abocanhar o pau do irmão, de um espelho do guarda roupas podia ver a irmã agachada sentada sobre os próprios pés com a enorme bunda que ela tem.
-Caralho hmm hmmm Lii! Você mama gostoso hein sua safada? hmm hmmm
-Gluppp glupppp slurrp slurrp - é feio falar de boca cheia leitores rsrs ela se aproveitava o pauzão do irmão
Ela pegava o cacete do irmão com afinco, Doni estava aos delírios, logo ele pega a cabeça da irmã e empurra para que ela fosse mais fundo e Eliene como já era experiente, se posiciona corretamente e faz uma garganta profunda no irmão, Doni nem aguenta segurar tanto estava maravilhoso demais e Eliene tomou todo o leite do irmão sem desperdiçar uma gota escorrendo queixo abaixo ou pelo chão.
-Agora eu vou retribuir o favor! - disse Doni com um sorriso sacana nos lábios
Cai de boca na buceta da irmã e brincava com o clitóris dela na ponta de sua língua - aprendeu tudo em Natália rsrs - , ela gemia feito louca, tremia, as pernas moles, logo ficavam rígidas para logo voltarem a ficar moles, Eliene está com as pernas escancaradas os dedos de seus pés abriam e fechavam, seu abdômen ia para cima e para baixo, ela transpirava, ofegava, gemia, tremia, os pelos de seus braços estavam eriçados, escorria baba no canto da boca, o cuzinho se comprimia e ela parecia estar possuída, Erivelton nunca a chupou dessa maneira. Suas mãos agarravam as roupas da cama com tamanha ferocidade que pareciam que iriam rasgá-las, os bicos de seus peitos estavam rijos, Doni não dava muitas pausas e chupava de tal maneira que Eliene parecia estar em outro mundo e ela não aguenta a segurar muito mais, gozando litros na boca do irmão.
Eliene se levanta ficando logo de pé, Doni tem a visão maravilhosa da bunda da irmã em sua frente, ela vai a busca por água na cozinha e ele não perdoa a irmã a puxando para perto de si e ela de costas dando logo um beijo bunda da irmã e em seguidas chupões e mordidas. Doni afasta as duas bandas da bunda da irmã e cheira o cuzinho dela e na hora ela sentia um arrepio tomando conta de si, logo após, sente o molhado do cuspe do irmão em torno de seu cuzinho e o mesmo dava piscadelas, ela nunca deu o cu até hoje em sua vida, católica fervorosa sempre evitou tal tipo de sexo bruto. Ea sente o pau grande do irmão por entre as bandas e já sabe da intenção dele.
-Do..Doninho maninha nunca fez por trás... – dizia Eliene já pressentindo o perigo - é errado, a gente não deve fazer isso
-Relaxa maninha tem nada de errado nisso não - e continuava - maninho vai te tratar com carinho – falava ele afoito em comer o cuzinho da irmã e tentando confortá-la –Com o tempo você vai até gostar mais você vai ver –concluiu ele
Eliene concorda fazendo beicinho, serra os dentes e Doni diz que vai ser só a cabecinha, ela sente uma ardência e dor com seu cuzinho começando a ser esticado, Doni enfia só a cabecinha por enquanto, logo ele enfia devagar um pouquinho a mais e volta, Eliene descarrega os palavrões, Doni enfia um pouco mais fundo, as veias na testa de Eliene estão saltadas, ela morde os lençóis da cama para aguentar a dor lancinante do pau invadindo suas portas traseiras. Doni depois de um tempo enfia um pouco a mais da metade do seu pau no cu da sua irmã e deixa lá um pouco parado pra amaciar o cu da irmã, dá uns tapas na bunda dela e agora pega um ritmo mais lento comendo o rabo da irmã, comeu por um bom tempo num ritmo bem lento e a todo instante Eliene reclamava, ela gemia de dor e essa dor aos poucos vai se tornando prazer. Ele come gostoso o rabo da irmã e sem dúvida é o rabo mais gostoso que já comeu em sua vida.
Eliene de tanto levar tapas, ser chamada de puta e seu cu sendo invadido a todo instante num vai e vem não muito rápido pelo cacete do irmão não aguenta e goza pela terceira vez, Doni tira o pau do cu da irmã goza por cima da bunda da irmã. Depois disso eles tomaram banho juntos, se beijaram e conversavam como se namorassem realmente. Eliene sorria a todo instante. Eles esquentaram comida do outro dia, jantaram, ele segurava a mão dela, a abraçava e o mais sincero amor que pode haver entre duas pessoas transparecia naquele momento e nem pensaram no pecado, no inferno, nas consequências que poderia ter se alguém soubesse daquilo tudo. No fim do dia, já que não haveria ninguém para atrapalhá-los, dormiram juntos.
Ela é a primeira a levantar, iria sair, vê o irmão dormindo e sorri para ele, lembra do pau dele e dá uma mordidinha no lábio inferior. Faz o café da manhã, o toma, logo após se arruma, põe um vestido, se maquia e o irmão levanta, vê Eliene arrumada e ela notou a admiração que ele teve ao se deparar com ela, Doni chega por trás e beija a irmã no pescoço que estava se olhando no espelho. O moleque abraça sua irmã por trás e ela sente o volume enorme nas bermudas do moleque contra sua bunda, ele levanta os vestidos dela e investe um belo tapa e uma agarradinha numa das bandas da bunda de Eliene e ela geme, se vira e está com batom vermelho, passa a mão no pau do irmão por cima da bermuda sentindo aquele pau enorme em suas mãos, abaixa a bermuda e o pau parecia uma cobra dando bote ao sair daqueles panos finos da bermuda na qual se encontrava. Ela faz um boquete para o irmão manchando o pau do moleque inteiro de batom e logo, que sensação maravilhosa é ter aquela morena sua maninha mamando no seu pau, pensava Doni e logo depois de um tempo ele goza no rosto da irmã que se limpou e teve que refazer a maquiagem. Antes de ela sair, eles se beijam, o moleque sorri quando ela sai e pensa “ela definitivamente é a mulher da minha vida!”.
Passado o dia do derradeiro pecado carnal entre os dois irmãos, eles estão mais juntos, sorriem mais um para o outro, conversam bastante, os pais deles gostaram da mudança entre os dois que viviam se engalfinhando. Eliene dá um tempo com Erivelton e ela sempre cai nos braços do irmão, eles se amam como namorados, mas tudo escondidinho de todos.
Ela provoca Doni sempre com suas roupas, faz questão que ele veja suas pernas usando shorts curtíssimos, vestidinhos e quando não tem ninguém vendo levanta suas sainhas mostrando parte da polpa da bunda para o irmão, Doni também safadinho como era, passa a mão na bunda de Eliene sempre que haja alguma oportunidade, dá palmadas, beliscões, quando ela lava as louças e vê o irmão por perto, inclina-se um pouco e deixa ele encoxa-la por trás que logo em seguida beija seu ombro ou pescoço e ninguém nem suspeita sobre o que acontece realmente com os dois.
Eliene quando não provoca Doni com suas roupas e ações, o provoca verbalmente com indiretas principalmente quando forma uma roda de amigas suas na sala de sua casa e fazia questão de falar alto só para que ele a ouvisse falar dele – claro que ela não citava o irmão diretamente, mas alguém que ela estava gostando e traia deliberadamente Erivelton. Alguns dos comentários da morena apaixonada nas conversas com as amigas:
“Ele tem um pauzão migas, quase fico toda arrebentada.... “
“O pau dele chega no meu útero…”
“Os tapas dele, as mordidas, as chupadas, a pegada…”
“Fiz meu primeiro anal com eles migaaaas do céu!”
“Ele chupa gostoso minha pepeca, gozo muito rápido…”
“Fico toda assada quando ele faz por trás....”
“Minha boca fica toda arreganhada quando chupo o pau dele....”
Doni ouvia tudo com um sorriso enorme no rosto.
Está tudo indo às mil maravilhas para o casal proibido. Eliene fazia mais sexo anal agora e parecia adorar ser dominada de tal forma, Erivelton nunca comeu a bunda dela já que a mesma sempre dizia que não era mulher disso e o pobre coitado aceitava tudo como um bom cordeirinho. A felicidade que ambos irmãos e amantes desfrutavam juntos agora estremece. Tudo que é bom logo chega ao fim – será?
Eliene faz o teste de gravidez pois estava se sentindo meio estranha nos últimos tempos e para surpresa da mesma deu positivo. Ela entra em desespero, chora muito, se tranca no quarto e é visível a mudança de semblante que se operou em si com tal acontecimento, evitava Doni e Doni sentia que havia alguma coisa estranha. Eliene não quer a gravidez, é filho do próprio irmão, sangue de seu sangue, ela e o seu irmão nem terminaram a escola ainda, eram jovens, imagina o que aquilo faria com a vida de ambos?
Passa-se alguns dias e ela resolve se abrir com Doni e ele ouviu tudo e no lugar de ficar preocupado ele não consegue esconder o sorriso no rosto, beijou a irmã e ela estava aflita e tentava evitar contato com o irmão, mas a súbita alegria no moleque a amoleceu. Doni a confortou, afastou todos os maus pensamentos dela e logo a convence de não abortar a criança, os dois se abraçam, se beijam, ele beija a barriga dela.
-Filho meu e da mulher que eu amo! Deus me abençoou demais!
O irmão imaginava que seria algo bem mais grave, mas um filho com a mulher da qual amava? “Que mal há nisso meu Deus”, pensava Doni, era filho do amor de ambos. Se abriram francamente um com o outro falando que aquilo não poderia vazar que ela deveria ter o filho, Eliene então sugere dizer que é de Erivelton, Doni fica contra, odeia o ex da irmã.
Eliene tenta argumentar colocando na equação que os dois são jovens, estudantes, irmãos, o escândalo que aquilo poderia dar, não tinham empregos e etc. Decidido, Doni diz não! Que eles se viravam de algum jeito.
E foi Eliene que deu o primeiro passo que causou desgosto em Doni.
Disse a Erivelton que o filho era dele e as coisas pareciam caminhar do jeito certo agora de acordo com Eliene, Erivelton fica feliz de saber que vai ter um filho, conta para todos os amigos, família e parentes, a escola já sabia que Eliene teria um filho seu. Eliene simulava bastante em estar alegre próximo de Erivelton e ele jamais suspeitou de nada.
Doni ficou furioso, mas não aguentava ficar longe da irmã e a contragosto aceitou o plano da morena.
Eliene fode com mais frequência com Doni, o conforta sobre tudo e tudo fica mais intenso entre os dois, ela se comporta como uma safada irreversível.Teve uma vez que até transou na posição de cadela com o irmão e telefonando para Erivelton falando com a vozinha trêmula e dando gemidinhas, o corno perguntava o que estava acontecendo e ela falou que era coisas da gravidez e o tolo acreditava piamente em sua amada mãe do “seu filho”.
Ninguém sabia além dos dois irmãos que caíram no pecado, do romance entre eles e o filho do incesto entre os dois. Eliene num final de semana dispensou Erivelton falando que iria fazer compras com a mãe, quando não foi de fato. Em casa, ela esquece o portão aberto, Cláudia Lima - sim a mesma de Daniel - sua prima, bate no portão e ninguém atende, mas sabe que Lii – apelido de Eliene – está lá, vai no trinco do portão e está aberto, mais uma evidência que a prima estava lá. Cláudia, inconveniente como era, entrou e ficou na sala. Gritou pela prima e Eliene está alarmada! Estava fazendo um boquete no irmão naquela hora e a prima ferrou tudo! Doni se esconde debaixo da cama e Eliene sai do quarto, Cláudia estava indo até o quarto, “que intrometida!” pensava a morena e Eliene parecia apressada e muito apreensiva, cumprimentou a prima e Cláudia viu no canto da boca de Lii pelo de saco e o hálito era de quem estava fazendo boquete. Acenou para Eliene limpar e ela nem se tocava, depois disse abertamente o que se tratava para ela limpar o pelo de saco no canto da boca e Eliene ficou ruborizada sem saber aonde enfiar a cara.
Conversaram pouco, Cláudia notou que a prima estava fazendo “alguma coisa” e logo vai embora. Em casa Cláudia para e pensa, “mas Erivelton ela até mandou mensagem para mim no Zap dizendo que ela dispensou ele, disse que estava cansada... Humm que safadinha, quem será que estava com ela então? O boy magia misterioso de antes?”
Com o passar dos dias, Eliene como não conseguia guardar nenhum segredo para com sua prima e melhor amiga abre o jogo. Diz tudo a Cláudia desde o início – de ela ensinar Doni a beijar até a gravidez - e a magrinha ficou pasma com a história – e secretamente sempre quis saber se Doni era tudo isso mesmo – ouviu, ficou sem palavra, chamou a prima de louca, mas depois a confortou falando que “se era o que fazia ela feliz que ela devia seguir em frente.” Cláudia sempre batia no peito falando para si mesmo que aquilo nunca aconteceria com ela - e quem cospe para cima caros leitores? Daniel quem o diga né? Coube a magrinha guardar esse segredo consigo que Eliene não havia contado nem para a própria mãe.
Passou-se o tempo da gestação, no dia em que Eliene foi ter o bebê – uma menina! – e na sala do parto quem a acompanhou foi Doni já que Erivelton não tinha sangue frio o bastante para entrar na sala do parto – frouxo caros leitores. Doni segurou a mão da irmã e foi até o fim, ela deu à luz a Maria Júlia - nome escolhido por Doni – e os médicos acharam estranho o elo daqueles irmãos, nunca tinha visto tamanho carinho entre familiares daquele jeito.
Doni é um tio – pai – exemplar, sempre atento, brinca com a sobrinha – filha -, lembra dos dias especiais e como está trabalhando - deu um jeito de trabalhar e ir se tornando independente -, compra as melhores coisas para a bebê, Erivelton o trata com muito respeito, conversam, tomam cerveja mal sabendo ele o que escondia por trás do tio carinhoso – Doni tentava manter empatia pelo cunhado pelo bem de sua irmã e amante.
E aqui vai um salto no tempo caros leitores.
Opera-se uma mudança visual no triângulo quase amoroso com o tempo que foi passando. Doni está mais alto, 1,82 de altura, atlético – passava bastante tempo na academia quando não estava amando a irmã -, tem a voz grossa, o cabelo mais moderninho, rosto liso. Erivelton está com 1,68 de altura e desse tamanho não passou, também está mais atlético, usa óculos e tem uma barba curta. Eliene agora tem 1,65, continua muito gostosa, a bunda mais perfeitinha ainda, as coxas continuam uma maravilha, o rosto de safada selvagem ainda deixa muito marmanjo suspirando por aí, é ainda jovem e já uma baita milf e as dores do parto não castigaram sua pele ou sua aparência.
Os 3 Terminam o colegial – Doni por último – Eliene trabalha num salão de beleza, Erivelton é dedicado e logo quer arrumar um cantinho para sua família morar. Eliene conversa com Doni e muito a contraparte, aceita que Eliene vá morar com o corno, desde que fosse próximo de onde ele e os pais de ambos – Eliene e Doni - moram – antes ela próxima, e ambos não tendo que fugir a vida toda, do que nada ou aliás a ruína de ambos. Ela deu uma condição ao corno de onde queria morar e que só assim ela iria morar com ele: morar próximo dois pais dela, no que Erivelton achou a dois quarteirões uma casa para alugar, ela logo se mostrou satisfeita.
Doni vai sempre visitar a irmã – e a filha – e toda vez que o corno não estava em casa, lá corria o irmão para cair no prazer das curvas da irmã e no que acabou por trazer mais um filho para o mundo, dessa vez um menino, Nícolas e de novo quem fica junto na sala do parto é Doni e novamente o corno assume a paternidade de um filho que não era seu. Doni arruma uma namorada –Mayara, uma fachada - pois levanta muitas suspeitas, as línguas maldosas já estavam a todo vapor rondando-o e também a sua adorada irmã. Mayara nota o quão distante e inconstante é o namorado, mas como gostava dele, aceitava tudo como mulher submissa e jamais suspeitou – se suspeitou algum dia nunca deixou claro - do relacionamento dele para com Eliene.
Maria Julia agora tem 4 anos de idade, uma criança peralta assim como o são todas as crianças felizes, se levantou da cama e foi atrás da mãe, no que ela chegou na cozinha, mamãe estava subindo e descendo do colo do titio Doni – ela estava de vestido sem mostrar o corpo nu, ele com as calças abaixadas até os sapatos e colocava as mãos na bunda de Eliene e beijava os peitos da mesma, criança não entende e pensou que os dois estavam brincando, quando Eliene viu a menina quase deu um treco nela! E detalhe, ela não tinha como sair da situação na qual se encontrava, tendo que ficar com o pau de Doni dentro de si se não a pequena iria ver o que crianças da idade dela, não poderiam ver – se Maju (apelido da filhinha do casal incestuoso) tivesse levantado o vestido da mamãe, aí tudo estaria perdido! Crianças curiosas como são leitores ! Maju ainda chegou perto para ver, mas não viu nada demais e também se viu claramente que não tinha discernimento o bastante para compreender a cena. Doni é quem tomou a dianteira:
-Me..menina vai para o seu quarto que e..eu e m..mamãe estamos brincando, já já a gente vai lá brincar com você tá? –disse ele para sua sobrinha - filha.
Eliene estava vermelha feito um pimentão.
-Doninhooo do céu! Essa foi por pouco!
-Huahuahua nossa filha é demais!
-Olha não fala disso perto dela não viu?
-Tá bom moreno - e dá um beijo em Eliene
Eliene que já havia saído de cima do irmão, se certificou que a menina já não mais se encontrava no ambiente e no lugar de ir lá ver a menina, terminou a cavalgada no irmão até ele gozar, abafaram os gemidos e logo saiu de cima de Doni, olhou para o chão e viu suas calcinhas debaixo da cadeira, graças a Deus que Maju não as viu.
Visivelmente constrangidos, Doni riu novamente agora do ocorrido, já Eliene escondia o sorriso e foi até o quarto da filha, logo em seguida ia Doni também para brincarem com a filha. Doni fica derretido ao ver tanto carinho na sua família. Nicolas está dormindo, Erivelton chegaria só mais tarde.
A morena se casa com Erivelton – mais para desfrutar o plano de saúde que o mesmo tinha na empresa na qual trabalhava, pois assim encaixaria os 2 filhos no plano – a princípio ela queria só no civil, pois quem amava e queria realmente casar-se era com o amor da sua vida, seu irmão, seu parceiro, sua alma gêmea, mas Doni é quem convence ela se casar na igreja, queria ver a irmã linda de vestido de noiva – o que eles nunca poderiam fazer sobre hipótese alguma - , ela acatou o desejo de maninho.
No dia ela até que não demorou tanto quanto as outras noivas demoram para ficarem prontas – estava visivelmente triste, derrubada, como se tivesse o peso do mundo sobre as costas -, Doni vendo-a vestida daquele jeito ficou encantado, e logo Eliene se alegra com tanto carinho que recebeu do irmão. Eles se beijam, saem das vistas de todos e fazem amor como se fosse o último dia de suas vidas. Atrasada no casamento, Eliene casou-se triste e chorava a todo instante e o corno pensava que era emoção, Erivelton sorria de orelha a orelha e toda foto que tiravam no dia saia ele sorrindo e Eliene aos prantos.
Aqui é que entra uma questão, os dois irmãos transaram no dia do casamento isso é certo, Eliene transou a contragosto com Erivelton mais tarde, e ele gozou dentro bem como fez Doni horas antes do ocorrido. De quem é o terceiro filho? Para Erivelton os 3 filhos são dele e isso não se discute. Eliene acredita piamente que é de Doni.
E esse quase triângulo amoroso continuou por um bom tempo
Ainda casada com Erivelton, Eliene dava um jeito de dar uma escapadinha sempre deixando o corno dormindo em casa para pular no colo e nos braços do irmão.
Uma pergunta que eu deixo ao leitor, será que Erivelton não sabia? Será que ele não se compraz em ser corno? Os vizinhos desconfiavam, sua família desconfiava de Eliene e Doni e só ele não queria ver? Tinha sinais visíveis de traição por parte de sua mulher para com o irmão, bastava um mero esforço e ele conseguiria ver tudo. Se ele sabia, não assumia, não se demonstrava revoltado nem nada parecido, ele a amava tanto assim? Ou ele amava ser corno e submisso a mulher? Dizem as más línguas que ele adorava ser corno.
Eliene num belo dia na qual Erivelton iria ficar até tarde trabalhando, manda tudo para os ares e foge com o irmão para a Bahia e lá vivem até hoje, algum vizinho ou outro comentam sobre o casal incestuoso. Os dois nunca foram tão felizes.
Aqui termina a história dos dois irmãos Eliene e Doni, no próximo conto Daniel na Cova das Leoas - A Mãe, voltaremos a falar de Daniel, só que dessa vez a experiência que teve com sua própria mãe Rita.
----
Obrigado pela leitura meus caros
Votem e comentem se puderem.