Daniel na Cova das Leoas - Cap.1 - A Mãe



Se vocês não leram meu conto Daniel na Cova das Leoas - a irmã, sugiro que leiam primeiro meus caros e se vocês querem aprofundar na saga da Família Lima, leiam: "Uma Mãe Conservadora", "Desilusão, Inveja e Ódio" e "A História de Eliene e Doni".

Essa parte eu havia escrito e guardado nos meus documentos e não pretendia publicá-la, agora em primeira mão confiram Daniel na Cova das Leoas - a mãe, Cap.1, um capítulo totalmente extra, revisado e corrigido. Aceitem como um presente que lhes dou por me acompanharem sempre leitores.

Votem, comentem e obrigado pela leitura, voltem sempre.

---

Se temos febre e passamos por dificuldades lá estão nossas mães, se temos o coração partido e nosso rumo na vida é incerto, lá estão nossas mães.

Como uma mãe que deve nos fornecer os princípios morais mais sólidos que carregamos para toda nossa vida pode cair nas tentações da carne para com o próprio filho a quem outrora dormia no berço da inocência?

Essa é a história não é só a história de Daniel - o moleque que se viu numa paixão incestuosa pela irmã -, mas sobre a perdição de uma mãe conservadora, de princípios sólidos e espiritualidade que até então era inabalável e de conduta ilibada, abraça todos os preceitos do desejo carnal e pecaminoso, traindo não só o seu marido como também o próprio espírito.

Rita Lima, 42 anos de idade, tem 1,64 de altura, vaidosa porém comportada, tem uma bunda deliciosa, corpinho sem as máculas da maternidade, pés delicados e macios, quadris largos, coxas grossas e um maravilhoso par de seios de dar inveja em muitas garotinhas por aí. Se veste com modéstia e recato com um único porém é o seu belo decote na qual faz questão de ser provocante. Mãe de 4 filhos: João, Ricardo, Cláudia e Daniel, casada com Domingos Vitório - um homem bruto, sistemático que trabalha arduamente como pedreiro. Rita trabalha como diarista na qual exerce muito bem sua profissão e não deixa de arrancar elogios a quem contrata seus serviços - os homens gostavam da abundância daquela milf.

Apesar de ser bastante conservadora, católica devota, Rita tem um quê de safada que se revela mais no seu modo de andar, nos belos decotes, no constante retoque nas cores dos cabelos, no ritual feminino manicure, pedicure e cabeleireira, adora usar vestidos não tão longos, rodados, mas também usa outras roupas que acentuam as curvas de seu corpo como, calças justas que deixam as calcinhas marcando bem. Um detalhe que certamente chama a atenção de todos, além claro de sua beleza estonteante, é o seu perfume, forte e inebriante como se dissesse “eu existo, eu posso!”. Ela é ligeiramente parecida com sua filha Cláudia de rosto, o tom de sua pele é de uma tez um pouco mais escura, morena, seus cabelos castanhos escuros lisos e compridos.

Rita sempre teve uma boa relação com os filhos, os mais próximos de si eram Daniel e Cláudia. Se trocava muitas vezes na frente de Daniel, não sentia receio contra o filho e o moleque sempre fechava os zíperes do vestido da mãe quando essa iria para alguma festa ou coisa parecida - isso é, quando o moleque ainda nem havia entrado na puberdade. Daniel nunca foi de reparar na mãe, mas seus amigos viviam falando que ela era “muito gostosa”, “linda”, “peituda” e “rabuda”, ele no começo ficava p da vida, mas depois levava na brincadeira ou retrucava dizendo o mesmo da mãe ou irmã deles.

Rita como vocês podem conferir na parte “A Irmã”, repreendeu severamente Daniel e Cláudia pelo pecado grave que quase os dois cometeram, os irmãos cabisbaixos a duras penas tentam esquecer um ao outro mas sempre com alguns percalços.

Daniel que para início de conversa queria Natália, acabou por se apaixonar por sua irmã, conseguiu namorar Natália e já não dava tanta bola assim para a garota que havia conquistado, após romper com ela, estava derrubado, não tanto por Natália pois sabia que seus sentimentos não eram voltados para ela, mas sim para sua irmã Cláudia a quem teria feito o impossível para manter um amor forte mesmo que o mundo lhes apedrejassem.

Cabisbaixo, triste, todos não queriam nem saber o que estava passando consigo, exceto pela mãe. Nossas mães, caros leitores são as únicas que nos compreendem realmente, se há algum amor de fato nesse mundo cru esse amor é o de mãe.

A milf notando a tristeza do moleque resolve falar com ele, dar conselhos, confortá-lo pois sabia que seus outros filhos e seu marido nunca faria tal coisa por ele.

Ao ir ao quarto do filho ela se depara com a porta destrancada, sem imaginar o que Daniel fazia lá, abre a porta com extrema cautela, ao abrir se depara com o primeiro fator de sua perdição, Daniel com o braço esquerdo repousando sobre os olhos e com as bermudas bem como as cuecas abaixadas, se masturbando. Rita petrificada com a cena não consegue esboçar reação está de boca aberta, sobe um calor entre suas pernas, lá estava o seu filhinho Daniel que até certo tempo ela dava banho nele, era o seu caçula, seu menino e com aquele tamanho de trabuco! Era grosso, grande, cabeçudinho, Rita sente seu coração ficando mais rápido e logo sai daquele quarto sem fazer barulho algum. Lá fora ela treme, coloca uma das mãos na testa e pensa consigo mesma: “Que diabo você está fazendo Rita? Ele é seu filho, se controla mulher!” e as imagens daquele pauzão voltavam na mente para lhe infernizar. “Ahh! Vou fazer alguma coisa que mente parada é oficina do diabo!” pensava ela já agindo para esquecer a cena de há pouco tempo.

E a tentação logo demonstrava seus tentáculos, nessa ocasião foi só a primeira vez e logo vinha uma segunda vez.

Dias após o ocorrido, Daniel está tomando banho, reflete sobre a vida, se ensaboa e tira todas as impurezas do dia. Todos já estavam dormindo, pelo menos era o que achava e havia esquecido de pegar sua toalha pendurada num dos varais na varanda próximo a máquina de lavar, sai pelado após o banho que havia tomado com a certeza que ninguém o pegaria pelado e se enganou, sua mãe estava de quase que de prontidão na lavanderia e ela não só levou um susto como ficou constrangida em ver o filho completamente nu daquela maneira com aquele pauzão balangando e Daniel não se incomodou já que era só sua mãe.

-Da...Da..Daniel você já é grandinho meu amor, não pode sair assim pelado andando pe..pela casa

-Desculpa mãe, como eu vi que era só você, nem fiquei com receio

- Tá… tá bom - Rita estava inquieta, dá leves espiadas no filho nu e logo dá um jeito de sair de lá e Daniel sorri sem saber o que estava realmente acontecendo com sua mãe.

“Meu Deus do céu, me ajude! Esse menino parece um cavalo com aquele pinto dele! Minha nossa senhora! Não era assim quando ele era criança… Deus, afasta de mim essa tentação!”

No dia seguinte, na calada da madrugada bate uma sede terrível em Daniel, olha para o relógio: 2:15 da manhã. Acordou de pau duro - Daniel tem o costume de dormir nu. Põe suas cuecas, pois todos estavam em casa e logo vai até a cozinha não esperando que ninguém estivesse lá e de fato não havia ninguém lá. Rita também se levanta, quer tomar leite pois sofre de insônia - aqui não há nenhuma piada caros leitores, dizem que se você toma leite antes de dormir você tem uma bela noite de sono -, completamente nua deixa o marido roncando na cama colocando o roupão logo indo para a cozinha. A MILF também não espera ninguém e lá chegando está escura e logo acende a luz e o susto ao ver Daniel foi tão grande que seu roupão abriu revelando parte dos fartos seios.

-Meninooo que susto! O que você tá fazendo nesse escuro? -olhava para ele e para o pau dele e Daniel nem reparou

-Tomando água mãe, tá um calor danado hoje e esqueci de levar água para o quarto

-É...é tá mesmo menino - nem se lembrou de cobrir os peitos e não, não estavam completamente a mostra -Va..vai dormir menino - ela falava meio mole, meio ofegando -Amanhã você tem aula

-Tá bom mãe, deixa eu pegar essa garrafa aqui - deu as costas e virou novamente rapidamente e pegou Rita mordendo o lábio inferior e deu de ombros -A senhora lavou minhas camisetas da escola

-Camisetas? Ah sim, sim, sim lavei - visivelmente nervosa ela responde -Deixa eu ir dormir que amanhã vou ter muito trabalho - disse ela com um entusiasmo exagerado

-Tá bom mãe, vai lá

“A mainha tem agido estranho ultimamente, eu hein!” pensou Daniel

Atrás da porta de seu quarto Rita pensou

“Minha nossa senhora, creio em Deus pai! O pau do Daniel estava até saindo por cima, será que ele não notou não? Onde eu estou com a cabeça, essas coisas tem que parar, ele é meu filho e isso é um pecado gravíssimo! Como eu posso dar lição de moral em Cláudia se eu estou passando pela mesma coisa? Deus do céu… Deus do céu...”

Agora ela viu que seus peitos estavam quase à mostra por completo e tinha ficado daquele jeito na frente do filho sem ela mesma ter notado! Sentiu vergonha e culpa, colocou a cabeça no lugar e logo tirou o roupão indo se deitar ao lado do marido. Um calor tremendo percorre seu corpo, ela sente os bicos de seus peitos duros, vira e revira na cama a noite toda tentando dormir, mas só tinha em mente seu caçula e aquele pau dele. Nos dias a seguir, ela se pegava pensando no filho e até sonhava com o moleque, se apegou mais com Deus e descarrilou o terço de tanto que orava para afastar aquela tentação de si, se perguntava a todo instante “era seu filho que desgraça de mãe era ela para imaginar aquelas coisas para com o próprio filho?” resposta não tinha, mas seu corpo reagia com uma ardência, como se seu espírito e o corpo fossem duas entidades diferentes brigando sobre um pecado em comum, o corpo já aderiu e o espírito estava atormentado. O marido de Rita, pai de Daniel e dos outros 3 filhos, há anos estava impotente e ela nunca pulou a cerca e tinha horror a irmã Isabel que fazia isso e com o consentimento do próprio cunhado! Sempre usou o nome da irmã como um exemplo a não se seguir nas conversas com sua filha Cláudia.

Daniel sonha pela primeira vez com a mãe: “Ele estava deitado na cama pensando sobre a vida, no quarto a luz estava acesa e tinha o tom de vermelha,ele sentia um grande prazer nas regiões baixas, está recebendo um boquete, ele não se move e continua sentindo o prazer, olha para baixo e um grande volume estava coberto junto com ele nas cobertas. Daniel então chama por Cláudia e debaixo das cobertas que ia subindo até chegar nele sai sua própria mãe com os fartos seios sobre seu peitoral e ela diz com a voz de Cláudia: -Mainha vai te tratar muito bem! Dá leitinho pra ela, dá?”. O moleque acorda assustado, com uma baita ereção e se sente enojado, “Que merda de sonho foi esse? Puta que pariu, ela é sua mãe caralho!” e logo voltou a pegar no sono dessa vez sem nenhum sonho quente para com as mulheres de sua família.

E agora meus caros, o terceiro passo da MILF para as eternas chamas do inferno!

Durante todos os dias da semana após o término com Natália, Daniel estava triste, era nítido seu semblante derrubado, Rita se compadece do menino, esqueceu até que ficara de conversar com o pobrezinho antes e dessa vez ela não foi até ele, mas ela o chamou.

Daniel vai até o quarto de sua mãe pois ela quer falar com ele - seu pai não está mais lá, saindo diz ele para trabalhar, no domingo? - , dar conselhos, saber do que precisa, seu pai, ao contrário de Rita, o chamou de “fracassado”, que criou um “viadinho” no lugar de “um homem”. No quarto encontra Rita, ela está de vestido, está descalça e as cores vermelhas das unhas de seus pés lindos e delicados ressalta a beleza dos mesmos – ela adora suas unhas pintadas de esmalte vermelho. Domingos não estava em casa, estava na obra, seus irmãos saíram um para cada lugar e a qualquer hora eles chegariam. Era domingo e Rita como uma boa mãe e católica devota, se preparava para ir à missa, mas antes queria falar com seu filho caçula. Enquanto se arruma, conversa com Daniel que desabafa em partes para com a mãe nada dizendo sobre sua real paixão que era sua irmã Cláudia, mas sim Natália a qual de fato já não sentia mais nada por ela.

A MILF o consola tal como uma mãe que vê o filho em sofrimento o faz, ela dá conselhos fortes para ele dos quais Daniel guardaria para o resto de seus dias. Ao término da conversação, Rita o abraça e Daniel dá de cara com os peitos de sua mãe, mas ela não notou nada de errado e nem o próprio Daniel ainda tem intenções maliciosas, mas involuntariamente seu pau fica duro dentro de sua bermuda, Rita não notou, mas ele se sente envergonhado.

“Porra cara, ela é sua mãe! Que tipo de doente é você caralho? Para com isso!” pensava o constrangido moleque.

Rita não gostando do vestido da qual estava usando, tira-o na frente do filho, nunca teve receio para com Daniel, confiava no filho caçula e sabia que não havia maldade ali. Daniel não é o mesmo de outrora, não é mais a criancinha que foi um dia, ele fica ruborizado, seu pau não diminui de maneira alguma.

-Filhoo! Tira esse sutiã da sua mãe que ele tá me matando! - e meus caros, o coração do moleque foi a mil, nunca tinha visto a mãe com segundas intenções, mas agora era diferente.

“Que caralho, ela é sua mãe cacete! Larga a mão de ser pervertido!"

O moleque tenta disfarçar o tesão que está sentindo e estremece “puta que pariu, que merda que tá acontecendo comigo?”, hesitante e tremendo, Daniel não queria admitir para si mesmo o desejo que estava sentindo pela mãe. Isso era inconcebível!

“Ela é minha mãe! E… Meu Deus.... se segura Daniel! Caralho ela é tudo que meus amigos falam… puta merda, porque fui reparar nisso justo agora?”

-Anda filho, o padre não vai esperar eu chegar para começar a missa!

E nossas mentes meus caros leitores nos prega peças, logo ela tenta relativizar a situação, dizer que não é errado se te faz feliz. Nossas cabeças são nossas perdições. Cláudia vinha na cabeça e ele começava a pensar nesse ínterim de tempo: “Se eu quase fiz isso com a minha irmã, porque deveria me envergonhar da minha mãe?”. A MILF se trocava muitas vezes durante todos aqueles anos perguntando para o filho como ela estava, ele sempre dava respostas amistosas e porque dessa vez estava sendo diferente?

Olhava a bunda cheinha da mãe e ela dizendo pra ele andar logo em desprender seus sutiãs. Daniel se apressa, levanta da cama e vai fazer o que sua mãe está pedindo, desprende e logo aquelas duas mamas maciças pulam para fora. Ele não consegue falar palavra alguma mais. Se senta na cama e olha para o nada tentando afastar as imagens do corpo da mãe de sua mente. E ela continuava falando e falando – era para as paredes – Daniel não ouvia nada, não prestava mais atenção no falatório da Mãe.

-Daniel meu filho pega aquelas calcinhas ali para a mãe - e ela nota ele meio distante -Anda moleque, tenho o dia todo não!

-A tá tá deixa eu pegar -Daniel estava numa luta consigo mesmo, estava louquinho pela mãe, tentava se convencer do contrário, mas não estava conseguindo.

Ela pega as calcinhas para trocar e ele vê a bunda de sua mãe nua, a buceta dela era peludinha, sim já tinha visto várias vezes antes, agora parando para reparar não era que seus amigos tinham razão sobre tudo aquilo que chamavam sua mãe? Ela coloca calcinhas brancas e logo após meias finas ficando mais gostosa ainda e Daniel está que não está aguentando. Rita põe uma saia escura rodada, está com os seios expostos ainda, pega um sutiã branco e o coloca e pede para Daniel prendê-los na parte de trás. O coração do moleque faltava sair pela boca, o ar estava rarefeito para si, está prestes a perder a razão. Daniel então tremendo feito vara verde demoradamente tenta prender o sutiã da mãe, sem que ela notasse ele deu uma bela cheirada nos cabelos escuros dela e deles sentiu aquele cheiro maravilhoso de flores, Daniel espertinho como é, vai um pouquinho para frente e dá uma encoxadinha na bunda de Rita que até foi um pouquinho pra frente.

-Tá bêbado é menino? huahua - e continuou -Prende direito dessa vez =Daniel continuou e com uma força sobre humana se controlava para não fazer besteira, seu pau estava explodindo dentro da bermuda.

-Issooo agora tá preso, onde você vai menino? Vai nem se despedir de sua mãe? - Daniel saiu do quarto as pressas falando que estava com cor de barriga, Rita deu de ombros

Parou para pensar um pouco no quanto ele agiu estranho. Demorou para fechar seus sutiãs e pelo menos antes, ele sempre era bem rápido naquilo. “Deve está perdendo a prática” depois teve a impressão que ele respirava no seu cangote, “Deve ser porque ele queria ir no banheiro, só pode”, depois lembrou de ter ido ligeiramente para frente e de ter sentido alguma coisa na sua bunda, “Daniel? haha! Claro que não, é coisa da sua cabeça, larga disso mulher é você que está em tentação e não o seu filho! Para de querer jogar culpa nele!”

Pela primeira vez na sua vida Daniel soca uma pensando na mãe, não pode se aguentar, se sentiu um miserável e um traste após gozar, mas foi uma bela de uma gozada, puta que pariu, que gozada! Pensou o moleque. Ele esperou que sua mãe saísse para ir a missa e entrou dentro do quarto da mãe, andando feito ninja não fazia barulho algum. Foi até o cesto de roupas e revirou até achar uma das calcinhas de sua mãe, achou uma e é vermelha e de renda, guardou para si e colocou rapidamente as roupas num furor tremendo de volta dentro do cesto e sai de lá com o coração a mil. Vai para seu quarto e se tranca e socou horrores sentindo o cheirinho da buceta de sua mãe naquela calcinha, “Puta que pariu é muito bom! caralho, a mãe é gostosa pra caralho, porra agora entendo o painho!” e a carne já começava a vencer o espírito do filho pecaminoso.

No mesmo dia Rita chega em casa após a missa e vai para seu quarto tirar aquela roupa e colocar uma mais confortável. Provavelmente ninguém estaria em casa e ela encheu um copo de vinho e foi para seu quarto. Daniel sorrateiramente escuta que chegou alguém em casa, escondido vê que é sua mãe, ela está cantarolando qualquer canção católica e vai rumo para seu quarto com uma taça de vinho. Daniel vai atrás. Rita tranca a porta e havia um buraco na porta de madeira o bastante para ver quem estava do outro lado, e Daniel sem fazer barulho algum fica só fitando sua mãe com o pau latejando de tão ereto dentro de suas bermudas. Ela está de costas e tira a sainha, logo ele vê aquela abundância traseira de sua mãe, tira a blusinha e fica só de sutiã e calcinha, tira os sutiãs de qualquer jeito pois eles eram bem chatos de serem removidos e novamente num só dia, vê aqueles peitões deliciosos de sua mãe, “Tetas deliciosas caralho” pensava o moleque voyeur já socando uma ali mesmo e Rita graciosamente tira as meias finas meio que contemplando sua própria beleza e Daniel até cerrava os dentes para o tamanho tesão que era os pés de sua mãe e “as pernas, que pernas maravilhosas!” pensava o moleque, logo ela abaixa as calcinhas e Daniel não aguenta muito mais, com um esforço tremendo para não fazer barulho goza ali mesmo, pega um pano qualquer que está próximo da porta e limpa sem fazer barulho nenhum e Rita achando que estava escutando o barulho de respiração vai logo abrir a porta e está inteiramente nua, Daniel por pouco não foi pego e seu coração estava quase explodindo e engolindo em seco ele pensava “Quaaase caralhooo! Quase eu me fodo!”. Rita chegou a sair um pouquinho para fora e pisou no gozo de seu filho que havia ficado um pouquinho no capacho. “Que coisa, poderia jurar que tinha alguém aqui, deve ser o vinho subindo a cabeça huahua” pensou a ingênua MILF, olhou para o cesto e viu que tinha uma roupa embaixo da estante que era próximo dela. “Eu estou ficando desmazelada, deixando roupa assim jogada…” se abaixou e colocou a roupa dentro do cesto bem como as que havia removido há pouco. Coloca roupas mais confortáveis e volta para sua taça de vinho e disse em voz baixa

-Daniel meu menino, você está me deixando louca! - fechava os olhos e tentava afastar os pensamentos para outros lugares


Após 3 dias a tensão sexual só aumentava, mas tudo por baixo das cortinas e nenhum dos dois revelavam seus desejos um pelo outro. Numa quarta feira, Rita pega a roupa de todos para lavar - deixou seu quarto por último - e passa por último no quarto de Daniel. Ela vai até o quarto do seu caçula pegar as roupas dele para lavar, ele não estava lá, mas no mercado com um dos seus irmãos, Rita pega uma das camisetas dele justo a que usou para jogar futebol no dia anterior, olha bem ela, depois olha ao redor, encosta a porta e dá uma bela fungada “Que cheiro… Ritaaa você não fez isso, você não fez isso!” um calafrio percorreu no corpo e uma ardência subiu pelas pernas. “Você não faz isso de novo mulher!” continuava ela a pensar. A MILF fica curiosa para saber como Daniel tem passado os dias, queria saber se ainda estava triste, se já estava tudo normal, mexe no mouse do computador que estava em modo de repouso e digita a senha para entrar no sistema operacional. Aperta no navegador que estava minimizado e lá vê: vários vídeos e fotos de mulheres mais maduras nuas fodendo com caras mais jovens, vê a palavra MILF e pesquisa para saber o que é e nos resultados aparecem: "Mom I'd Like To Fuck" (em português, "Mãe que eu gostaria de foder"), deu de ombros, “Deve estar interessado em alguma mãe de algum amigo dele, homens tem dessas taras”. Logo ela vai para a cama de Daniel e pega toda a roupa de cama que estava numa imundície, puxa o lençol e o travesseiro veio junto caindo sobre o chão e logo um negócio vermelho também veio junto - como a vida é engraçada não é leitores? o diabo mora nos detalhes -, Rita olhou mais de perto e era uma calcinha, abre ela e parecia muito com uma daquelas que ela tinha, está completamente manchada e certamente que era de porra - Rita também não era tão inocente assim. “Mas que diabos esse moleque faz com essa calcinha… Espera aí, será que… não, não pode ser! Não mesmo, Daniel? Nunca!”. Com as calcinhas na mão ela foi direto para seu quarto e revirou o cesto que tinha quase certeza que alguém havia revirado no domingo passado, já que ela é rígida com higiêne e com a limpeza de sua casa ela nunca deixaria uma roupa abaixo da estante da TV”

Vira e revira o cesto e só havia a calcinha que usou domingo, a da segunda e a que usou na terça. Procurou as calcinhas dela vermelha naquele mesmo estilo não só no cesto, mas no guarda roupas, na varanda e pela casa toda e não encontrou.

“Meu Deus do céu, não pode ser, Daniel nunca faria uma coisa dessas” logo lembrou dos históricos do navegador “É comigo que ele está fantasiando? Minha Nossa Senhora eu sabia que isso iria dar merda e é tudo minha culpa!”, “Aquilo no domingo foi proposital… aquela encoxada?”. Rita bem notou que o comportamento de Daniel estava estranho naqueles dias e desmoronada sente uma culpa terrível tomando conta de si, ela chora e diz para si mesmo:

-Eu vou resolver isso… essa cagada… esse pecado… ahh Deus me perdoe! Me perdoe! Que mãe desgraçada eu sou… meu caçula…


Rita não sabe como entrar nesse assunto delicado para com o filho. Ninguém poderia ficar sabendo e ela chamaria ele quando ninguém estivesse em casa e conversaria com ele, colocando tudo em pratos limpos. No decorrer dos dias não consegue pregar os olhos e não era por causa do seu problema de insônia, o problema era outro, dormia num quarto mais distante do seu, aquele que saiu de suas entranhas, aquele que o desejo consome sua razão.Ela não conseguia olhar no rosto do filho direito, sentia uma culpa terrível, não conseguia dormir nada, ia mais vezes à missa, mais cedo para o trabalho e tentava sair mais tarde também tudo para afastar o filho de sua cabeça e esperar o dia oportuno para falar com o moleque que tudo aquilo era errado. Sua consciência está consternada, o desejo mandou um oi e ela não consegue mais controlar direito a própria vida. A imagem de seu filho nu, o cheiro dele e seu pau enorme assolava seus pensamentos.

Eis que chega o derradeiro dia de conversar com o moleque, ninguém estaria em casa e ela poderia falar abertamente com ele sobre o ocorrido daqueles dias. Ela explica tim tim por tim tim que aquilo era errado, que era pecado, que iria difamar não só ela quanto a família inteira, ela amenizou falando que ela tinha sentido também o mesmo que ele havia sentido por ela, assumiu inteiramente a culpa por tudo.

Daniel fica atônito ouvindo e feliz internamente por descobrir que os sentimentos um pelo outro era recíproco e descartou toda bobagem moralista que a mãe se esforçava que ele compreendesse. Pegou nas mãos da mãe que não rejeitou o contato, olhou nos olhos dela e disse:

-Está bem mãe, eu entendo, mas fique sabendo de uma coisa - e incisivo ele disse -Amar não é errado e nunca foi, Deus quer que a gente seja feliz, mas eu não quero estragar a vida da senhora - dito isso Rita o abraça e chora o moleque já bolava um plano mentalmente, já havia se decidido o que queria.

Daniel estava deixando a poeira baixar, deu um jeito de falar com a mãe como se nada tivesse acontecido e ela respondia a tudo rapidamente, a família dela inteira viu que ela estava estranha ultimamente. Vivia com terços em mãos agora, pedindo pra Deus afastar aquilo de si, estava visivelmente atormentada.


Depois de algumas semanas, ela foi tendo controle sobre os próprios pensamentos bem como com a própria vida, colocando tudo em ordem. Ensaiava a vida após aquele tormento e começava a se mostrar mais feliz.


Passa-se um tempinho, é sábado, Rita está de folga, pegou todas as roupas de cama bem como as roupas sujas que acumularam na semana e foi lavar. Está vestida com um vestido bege, decotado e com estampa florida, o angelical cheiro do sabão em pó e de tantos outros pairam no ar, vindo das roupas recém lavadas que serão estendidas nos varais mais tarde. Está de chinelos havaianas, assovia alguma música melodiosa enquanto faz suas tarefas. O sol bate em sua pele morena, macia e lisa, um leve suor banha sua testa e seu corpo, Rita tem uma beleza estonteante e nem parecia que já tinha 4 filhos e já estava na casa dos 40 anos e poucos anos. Daniel chega suado de uma partida de futebol que estava jogando com os amigos e vai na varanda cumprimentar a mãe. Vê ela toda sorridente, aquele corpo maravilhoso, as vezes quando batia luz do sol contra o vestido e ela se movimentava até dava para ver um pouco as calcinhas dela na transparência dos tecidos floridos, outras vezes esvoaçava as saias mostrando as bandas daquela bunda deliciosa e ela como tinha certeza que não tinha ninguém observando, continuava a estender as roupas. Daniel só observava, depois anda de mansinho sem alarde e está atrás da mãe, ela agora cantarolava alguma música sertaneja, ele então levado pelo cheiro angelical das roupas lavadas e querendo colocar seu plano em prática, agarra a mãe por trás – que leva um tremendo susto – e fala no ouvido dela:

-Você tá uma delícia hoje mãe! Você me deixa louco de tesão!

Rita não sabia o que dizer, estava arrepiada, estremeceu com a audácia do filho e o cheiro másculo do suor do mesmo entrava por suas narinas.

E agora caros leitores, será que mãe e filho enfim vão enfim consumar o pecado da carne? O pecado do amor?

Continua.

                                

Foto 1 do Conto erotico: Daniel na Cova das Leoas - Cap.1 - A Mãe

Foto 2 do Conto erotico: Daniel na Cova das Leoas - Cap.1 - A Mãe

Foto 3 do Conto erotico: Daniel na Cova das Leoas - Cap.1 - A Mãe


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


185365 - Uma Mãe Conservadora - Parte 2 - Cap.2 - Mais Um Pecado - Categoria: Heterosexual - Votos: 14
185329 - Uma Mãe Conservadora - Parte 2 - Cap.1 - O Cunhado - Categoria: Heterosexual - Votos: 16
182378 - Daniel na Cova das Leoas - Cap.2 - A Mãe - Final - Categoria: Incesto - Votos: 20
182093 - A História de Eliene e Doni 2 - Final - Categoria: Incesto - Votos: 16
182076 - A História de Eliene e Doni - Categoria: Incesto - Votos: 17
182016 - Daniel na Cova das Leoas - Cap.1 - A irmã - Final - Categoria: Incesto - Votos: 19
181967 - Daniel na Cova das Leoas - Cap.1 - A irmã - Categoria: Incesto - Votos: 22
181579 - Desilusão, inveja e ódio - Parte 1 - Cap.5 - Orgia Filmada - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 16
180968 - Desilusão, inveja e ódio - Parte 1 - Cap.4 - A Amazona Negra Dominada - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
180395 - Uma Mãe Conservadora - Parte 1 - Cap.5 - Amor Entre Mãe e Filha - Final - Categoria: Lésbicas - Votos: 14
180297 - Tudo Escondidinho Fica Mais Quente! - Final - Categoria: Lésbicas - Votos: 10
179866 - Relatos Bestiais - Caroline - Parte Única - Categoria: Zoofilia - Votos: 18
179590 - Tudo Escondidinho é Errado, PT. 2 - Categoria: Lésbicas - Votos: 13
179552 - Uma Mãe Conservadora - Parte 1 - Cap.4 - A Paixão Triunfa - Categoria: Lésbicas - Votos: 20
179411 - Desilusão, inveja e ódio - Parte 1 - Cap.3 - A Ruivinha e a Loirinha - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 16
179399 - As Blogueirinhas Assediadas - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7
179018 - Uma Mãe Conservadora - Parte 1 - Cap.3 - A MILF Vencida pelo Desejo - Categoria: Lésbicas - Votos: 18
178954 - Relatos Bestiais - Bianca, PT.2 - Categoria: Zoofilia - Votos: 9
178887 - É Tudo Sobre Poder - A Baiana - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
178842 - Uma Mãe Conservadora - Parte 1 - Cap.2 - Magali Insaciável - Categoria: Lésbicas - Votos: 14
178825 - Desilusão, inveja e ódio - Parte 1 - Cap.2 - Desfrutando Cláudia - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
178802 - Relatos Bestiais - Bianca, PT.1 - Categoria: Zoofilia - Votos: 14
178800 - Tudo escondidinho PT.1 - Categoria: Lésbicas - Votos: 12
178779 - Desilusão, inveja e ódio - Parte 1 - Cap.1- A Aposta de Letícia e Daiane - Categoria: Fetiches - Votos: 12
178769 - É Tudo Sobre Poder - A Gordelícia - Categoria: Heterosexual - Votos: 12
178768 - Uma Mãe Conservadora - Parte 1 - Cap.1 - Rita e a tentação loura. - Categoria: Lésbicas - Votos: 17
178767 - As Blogueirinhas na Favela - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 13

Ficha do conto

Foto Perfil nk-013
nk-013

Nome do conto:
Daniel na Cova das Leoas - Cap.1 - A Mãe

Codigo do conto:
182331

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/07/2021

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
3