A MERENDEIRA TRAÍDA (E SAFADA)

Com toda a crise instaurada recentemente, a escola pública que fica próxima de minha casa colocou alguns funcionários em “hibernação provisória”, esquecendo-se de que essas pessoas também precisam sobreviver; fato é que uma delas, que trabalhava como merendeira nessa escola acabou peregrinando pelo bairro em busca de algum auxílio para ela e seus filhos, já que o marido partira para a região centro-oeste em busca de uma oportunidade de trabalho.

Xeretando com os vizinhos descobri que seu nome era Creusa e que morava em um bairro próximo; Creusa era uma mulata vistosa, sorridente e com um corpo provocante, mesmo que oculto por roupas largas e pouco chamativas; a primeira vez que ela passou em casa pedindo auxílio, dei-lhe um pacote de arros e vinte reais, e fiquei sensibilizado com seu rosto demonstrando gratidão. Conversamos muito pouco porque ela dissera que precisava ir para casa dar de comer aos dois filhos que ficavam aos cuidados de uma vizinha.

Dali em diante, Creusa adotou uma rotina com as casas que ela sabia lhe dariam algum donativo, seja em espécie ou em alimentos. Certa tarde em que as temperaturas haviam despencado, notei que Creusa tremia de frio; convidei-a para entrar e dar alguma coisa para aquecê-la; ela ficou um tanto ressabiada, mas acabou aceitando; preparei um café com alguns biscoitos e enquanto ela devorava o pequeno lanche, procurei uma blusa para que ela pudesse vestir.

Embora um pouco grande para ela, Creusa não regateou, vestindo a blusa e agradecendo pela doação. Sem muita enrolação, já que eu sabia de seus compromissos, depois do lanche e mais uma pequena doação, levei-a até o portão onde nos despedimos; antes de ir, ela me perguntou se eu tinha whatsapp; respondi que sim e ela pediu o número sacando de seu aparelho e me adicionando. “Fica mais fácil eu saber se o senhor tem alguma coisa pra dar …, não tem problema, né?” ela esclareceu perguntando. Respondi prontamente que não havia problema algum, e depois disso ela foi embora.

Dali em diante, Creusa enviava regularmente mensagens sempre perguntando sobre doações, até o dia em que ela me surpreendeu enviando uma foto dela; na foto em questão, Creusa exibia os peitões com mamilos durinhos que ela segurava com as próprias mãos. Todavia, logo em seguida ela apagou a mensagem e escreveu pedindo desculpas afirmando que enviara por engano. Como não sou trouxa, eu já salvara a imagem e aceitei as desculpas querendo saber para quem era a foto.

“Era pro meu marido. Pra ele não esquecer de mim!”, ela digitou em resposta; escrevi que ela não tinha com que se preocupar, pois seu marido tinha muita sorte. “Sorte sim, mas sabe como é, todo macho é safado!”, retrucou ela em mensagem. A conversa não progrediu, já que ela parou de escrever ficando offline. Deixei passar e até me esqueci do assunto, mas não da foto …, que peitões deliciosos!

Dias depois, durante a tarde eu estava voltando para casa quando vi Creusa sentada no degrau formado por duas rampas de garagem; tinha os braços cruzados apoiados sobre o joelho e parecia olhar para o nada; parei o carro ao seu lado, abri o vidro e a cumprimentei, perguntando se estava tudo bem; ela meneou a cabeça em negativa e eu a convidei para entrar no carro e conversarmos um pouco.

Creusa olhou para os lados certificando-se de que não éramos observados, pegou sua sacola e entrou no carro; perguntei se ela queria tomar um café comigo o que foi imediatamente aceito; enquanto bebíamos, perguntei porque parecia ter chorado já que seus olhos estavam um pouco inchados. Ela hesitou em responder, mas precisando desabafar, acabou contando.

-É como falei pro senhor, homem é tudo safado! – disse ela com tom de revolta – Não é que meu homem arrumou uma cadela lá pros lados onde está labutando? E não foi por acaso, não …, a vadia me mandou uma foto dela chupando meu marido!

-Não esquenta, Creusa …, a carne é fraca – respondi tentando consolá-la, mesmo que em vão – vai me dizer que você não está subindo pelas paredes?

-Claro que tô! Mas, uma vadia me mandar foto? Isso é demais! – retrucou ela com tom irritado.

-Dá o troco, ora! Mostra pro teu marido que tem macho querendo te foder! – repliquei em provocação, enquanto abria a calça e punha meu pau pra fora.

-O que é isso, moço! Guarda esse troço aí! – disse ela com tom exasperado mas sem tirar os olhos da pica dura.

-Para de frescura, Creusa …, vamos! – insisti eu sacudindo a rola com a mão – vem aqui e dá uma mamada gostosa que eu mereço!

Creusa tentou se levantar, mas eu a segurei pelo braço com firmeza. “Já sei! Gosta de macho mandão, não é? Então chupa minha rola, safada! Estou mandando!”, rosnei com tom enérgico, ao mesmo tempo em que puxava sua cabeça na direção da rola. E não é que a estratégia funcionou! Creusa se pôs de joelhos deu umas lambidas e começou a mamar a rola; foi uma mamada e tanto, com direito a lamber as bolas e linguar a glande, me deixando louco de tesão. Fiquei tão fissurado que segurei a cabeça dela puxando e empurrando com força até a vadia engasgar e babar.

E quando soltei a cabeça da safada ela continuou mamando com voracidade deixando a baba escorrer pelos cantos da boca lambuzando minhas bolas e caindo no chão. Eu então, puxei sua cabeça para trás, fitei seu rosto e comecei a punhetar com força; vez por outra eu interrompia a masturbação para bater com a rola na cara dela. “Toma, putona! Toma! Não era isso que você queria? Toma rola!”, eu rosnava com tom irônico. Prossegui até que uma forte contração muscular seguida de um espasmo pôs fim a tudo provocando meu orgasmo!

Ejaculei no rosto de Creusa, lambuzando-a com minha porra e depois esfregando a glande em seus lábios; a safada, de olhos fechados, gemia e lambia a cabeça do meu pau. Ofegando um pouco, soltei a cabeça de Creusa que quase caiu para trás, esforçando-se para ficar de pé; disse a ela que no lavabo ao lado da cozinha tinha uma toalha que ela poderia usar para limpar-se; ela se levantou e cambaleou até o lavabo.

-Hoje, eu preciso ir embora – disse ela já recomposta – Tenho que pegar as crianças …, posso te ver amanhã?

-Eu decido quando a gente vai se ver novamente – respondi com rispidez exibindo um olhar duro – Você entendeu que a partir de hoje você é minha? Minha puta safada? Entendeu ou não?

Creusa hesitou em responder e eu tremi na base achando que havia exagerado na dose; centenas de pensamentos ruins vieram a minha mente, inclusive com a possibilidade dela fazer um escândalo e sair de casa aos gritos …, mas ainda bem que não foi isso que aconteceu.

-Tá bom …, como o senhor quiser – ela respondeu com voz miúda e cabisbaixa.

Eu sorri me sentindo vitorioso, embora não fosse o meu comportamento habitual com as mulheres; o que eu percebi é que Creusa gostava de ser tratada daquela maneira a ponto de excitar-se com aquele tratamento. Ela pegou suas coisas e eu a levei até a porta onde ainda frisei que lhe mandaria uma mensagem quando fosse o momento oportuno. “E ai de você se não vier, hein?”, finalizei com tom ameaçador. E ela foi embora.

Esperei alguns dias até encontrar uma oportunidade de estar sozinho em casa, e quando ela surgiu, mandei um whatsapp para Creusa mandando ela vir até mim. Ela respondeu que estava a caminho com um emoji de beijinho. Passava um pouco das nove da manhã e eu corri para tomar um banho para recebê-la. Pus uma bermuda larga e uma camiseta com mangas e no exato momento em que me vesti a campainha soou.

Desci as escadas, abri o portão e fiz com que Creusa entrasse; eu falava alto sobre alguma doação fictícia para que a vizinhança não desconfiasse (se é que isso era possível!); a negra estava usando um vestido largo de tecido mole que não enaltecia suas formas, mas que provocava a minha libido. Assim que fechei a porta da sala, voltei-me na direção dela e comecei com a provocação.

-Então, cadela …, tá com tesão? – perguntei com tom enérgico – Deu uma de oferecida para mais algum macho? Responde!

-Tô sim senhor – ela respondeu com tom inseguro e voz trêmula – Não me ofereci pra ninguém não! Não sou dessas …, sou mulher de um macho só …

-E no momento tá sem nenhum, né, putinha? – interrompi emendando com ironia – Agora tira roupa que quero ver o que tem debaixo desse vestido!

Um tanto atarantada, Creusa tirou o vestido, revelando que não usava mais nada além dele, o que me deixou ainda mais excitado; mandei que ela se deitasse no sofá enquanto eu me despia; me aproximei dela e esfreguei meu pau em sua boca batendo com ele em seu rosto de vez em quando. “Chupa, cadela! Chupa teu macho!”, ordenei com firmeza e Creusa tratou logo de obedecer, começando com longas lambidas na rola, finalizando por abocanhá-lo mamando bem gostoso.

Enquanto sentia a mamada, aproveitei para apertar as mamas generosas da negra beliscando seus mamilos ouvindo-a gemer abafado; desci a mão até a buceta peluda e passei a fuçá-la com dois dedos, não demorando a sentir a umidade verter da gruta lambuzada e a safada gemer ainda mais.

-Aiii! Moço …, não faz isso não! – murmurou ela entre as mamadas – vem me fuder, vem! Não tô aguentando mais!

-É isso que você quer, né? – respondi em provocação – Se é isso mesmo …, você tem que pedir …, pedir como minha cadela, entendeu? Vai ou não?

-Ahhh! Vou sim! – balbuciou ela com voz embargada – Por favor, moço …, vem foder a sua cadelinha preta que tá cheia de tesão, vem!

Imediatamente, subi sobre ela e enterrei a rola com um golpe bem profundo; Creusa não se controlou e soltou um grito de tesão que me obrigou a abafar com a mão sobre sua boca enquanto dava início a uma sequência de golpes fundos e vigorosos que logo resultaram em encadeamento de gozadas que sacudiam o corpo de Creusa que parecia convulsionada pelo prazer; estimulado pela reação cheia de volúpia de minha parceira segui golpeando valendo-me de toda a resistência que meu corpo permitia.

Minha excitação estava no auge e eu não tinha a pretensão de parar, principalmente quando Creusa me provocou ainda mais. “O moço não vai fuder o cu da cadela? Faz tempo que essa cadela não sente uma pica no rabo!”, grunhiu Creusa com um tom de provocação. Com um pula saí de cima dela e mandei que ficasse de quatro; abri suas pernas e pus-me a linguar o buraquinho que piscava de tesão; meti um e depois dois dedos socando de leve ao som dos gemidos da vadia.

Babei saliva sobre ele e também sobre a rola e em seguida parti para o ataque; já na primeira estocada a glande rasgou o buraquinho irrompendo-se para dentro de fazendo Creusa soltar um gemido prolongado; segui metendo vara naquele cu que parecia me enluvar perfeitamente; ao final, olhei para aquelas nádegas rechonchudas e desferi alguns tapas bem fortes fazendo a cadela gritar um pouco mais. Segui golpeando sem dó nem piedade, sacando e enterrando a pica no cu da safada que gemia e soltava gritinhos histéricos de prazer.

-Aiii! Uiii! Que pica gostosa! Grossa! – balbuciava Creusa já ofegante – Isso! Ahhh! Soca mais! Soca pica no cu da sua cadela! Ela gosta de rola grossa no cu! Ahhh! Uhhh!

Cada palavra de Creusa era um estímulo a mais para que eu metesse rola no seu cu que já estava um pouco laceado emitindo uns ruídos gostosos a cada estocada; o suor brotou em meus poros e também nos dela, mas, ainda assim, minha excitação não arrefecia. Soquei muita rola até perceber os sinais físicos do meu limite; todavia, eu não queria gozar dentro do cu de Creusa e por isso mesmo, saquei a rola e fiquei de joelhos sobre o sofá. “Vem aqui, cadelinha! Vem aqui mamar a rola até eu gozar!”, ordenei com tom firme segurando a pica com uma das mãos.

Creusa não se fez de rogada e voltou-se para mim abocanhando a pica e mamando com vontade até que estremeci sentindo o espasmo que pôs fim a tudo; ejaculei aos gritos enquanto enchia a boca de Creusa com minha carga de porra. Permaneci derrotado no sofá enquanto Creusa foi para os fundos tomar uma ducha. No retorno, ela se vestiu e se despediu dizendo que talvez não voltasse porque pretendia ir ao encontro do marido. “É um safado que eu sei …, mas, é meu homem! Pai das minhas crianças!”, disse ela com tom pouco amargurado enquanto pegava suas coisas e partia sem olhar para trás. Eu não disse nada!

Foto 1 do Conto erotico: A MERENDEIRA TRAÍDA (E SAFADA)

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Comentários


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luizjose Comentou em 13/07/2021

Creusa, Putinha

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galateia33 Comentou em 13/07/2021

Tesão de conto. Adorei. Vou ter que contar uma história minha assim. Mas eu não era a cadela, eu era a dona rsss Parabéns pelo conto.

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consultor Comentou em 13/07/2021

Bom conto... Que negra gostosa do caralho. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A MERENDEIRA TRAÍDA (E SAFADA)

Codigo do conto:
182275

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/07/2021

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5