“Gostaria de receber um tratamento assim!”, foi a resposta quando questionei se os vídeos eram alguma espécie de fetiche ou desejo a ser correspondido; a resposta muito me agradou e eu lhe disse que poderíamos realizar seus desejos quando houvesse uma oportunidade por parte dela. Nesse clima, nossa troca de mensagens tornou-se algo regular sempre recheado por vídeos e imagens insinuantes. Minha curiosidade crescia a medida em que as mensagens ganhavam tons cada vez mais provocadores e essa mulher parecia me seduzir sem perceber.
Certo dia, decidimos trocar fotos pessoais; enviei a minha frisando que era um homem de certa idade. “Tenho muita vontade de me relacionar com um homem mais velho!”, foi a resposta dela. Ao abrir sua foto fiquei embasbacado …, Suzileide (esse é o nome fictício) era muito jovem com ascendência mestiça oriental e um sorriso cativante e aparentemente inocente. Escrevi que achei-a muito linda, porém muito jovem; supus que tivesse algo em torno de metade da minha idade (e quase acertei); ela me disse que parecia jovem, mas que estava na casa dos trinta anos (!); dali em diante nosso envolvimento tornou-se ainda mais profundo e um encontro seria inevitável.
Foi então que decidi fazer-lhe uma proposta de encontro para passarmos uma manhã juntos; mesmo residindo distante de mim (praticamente do outro lado da cidade), ela aceitou e marcamos para o dia seguinte em uma estação do Metrô próxima de onde resido; confesso que foi uma noite longa e torturante, pois sempre fui muito ansioso, ainda mais com uma mulher tão jovem e tão atraente. Pessoalmente, Suzileide era ainda mais bonita; com pai japonês e mãe paraibana ela tinha a mescla perfeita de traços de ambos os lados; descobri de saída que era dotada e uma timidez abissal, só respondendo que lhe perguntava.
Entramos no carro e ela viu a pequena valise no banco detrás, logo perguntando o que ela continha. “Apenas alguns apetrechos para nos divertirmos”, respondi com tom maroto; eu havia pedido que ela trouxesse um vestido e assim que chegamos ao destino, um hotel situado nas proximidades, pedi que ela tomasse um banho e pusesse o vestido. Assim que ela saiu do banheiro tomou um susto ao me ver nu a sua espera. Fitei seu rostinho cheio de curiosidade e sorri.
-Venha, deite-se aqui, ao meu lado – disse eu em tom enérgico já esparramado na cama.
Suzileide veio e deitou-se com olhar doce e submisso; depois de acariciar seu rosto nos beijamos enquanto eu enfiava a mão por baixo do vestido descobrindo uma bucetinha lisa e polpuda; assim que meti o dedo na gruta ela soltou um gemido.
Eu fuçava sua vulva e quando ela tentou fechar suas pernas apertei a região com força obrigando a abrir-se novamente. Ordenei que ela ficasse de costas para mim e levantei o vestido apenas o suficiente para revelar sua bundinha pequena e firme; sem que ela percebesse, peguei uma palmatória de madeira e golpeei algumas vezes; no início, Suzileide tentou controlar seu ímpeto, no entanto não resistiu por muito tempo rendendo-se ao pequeno castigo.
A medida em que eu intensificava os golpes com a palmatória, ela mordia os lábios e gemia quase em um sussurro; fiz com que ela retornasse à posição anterior e ordenei que levantasse o vestido abrindo as pernas; examinei a bucetinha dela com a ponta dos dedos, massageando até ela gozar; antes que ela se recuperasse do orgasmo, peguei uma outra palmatória de couro menor que a de madeira e dei início a uma sequência de golpes com a vagina.
O rosto de Suzileide era a pura expressão do êxtase, mas, mesmo assim, ela resistia em se abrir totalmente, limitando-se a emitir suspiros prolongados e um gemidinho frouxo; deixei de lado a palmatória e caí de boca na sua vulva, lambendo e sugando com incontrolável voracidade; senti o sabor agridoce de seu gozo inundar minha boca e tive a impressão de ter ouvido um gemido mais ousado.
Após chupar muito aquela bucetinha deliciosa, prendi uma de suas pernas com a minha fazendo com que ela ficasse o mais aberta possível; aproximei meus dedos indicador e médio de sua boca enquanto ela me fitava com uma expressão de curiosidade quase juvenil. “Chupa meus dedos, putinha! Chupa!”, ordenei com tom feroz; Suzileide me encarou, sorriu e começou a chupar meus dedos.
Sem aviso, retirei os dedos de sua boca e meti na buceta enfiando o mais fundo que consegui; a expressão de Suzileide abriu-se em êxtase quase frenético ao mesmo tempo em que eu socava os dedos enfiando e sacando com certa velocidade. “Tá gostando, minha vadiazinha? Responde!”, perguntei em tom ameaçador.
-Tô! Tô, sim senhor! – ela balbuciou controlando-se para não gemer enquanto falava – O senhor pode fazer o que quiser comigo!
Continuei dedando a bucetinha dela sentindo meus dedos lambuzarem-se com seu caldinho quente; mais uma vez de surpresa, subi sobre ela e enfiei a rola de uma só vez; Suzileide não conseguiu se conter, soltando um gritinho histérico prolongado enquanto se abria ainda mais. “Uhhh! Como seu pau é grosso, meu senhor!”, murmurou ela já atingindo mais um orgasmo.
-Meu pau grosso te agrada, brinquedinho? – perguntei com tom maroto – Gosta de uma rola grossa fodendo sua bucetinha?
-Sim! …, sim! Eu gosto muito! – tornou ela a murmurar já arfante.
Soquei rola naquela gruta com movimentos rápidos e profundos acelerando cada vez mais e mais; os gozos sucediam-se, embora Suzileide ainda mantivesse um certo controle sobre suas reações o que eu considerava natural já que ela era realmente muito tímida. Meti muito na safadinha e logo depois saí de dentro dela e fiz com que ficasse de pé.
Prendi suas mãos para trás com um par de algemas e empurrei-a de frente contra a parede enquanto metia os dedos entre suas nádegas até encontrar seu outro buraquinho; soquei primeiro um e depois dois dedos no seu cu, observando Suzileide suspirar e abrir as pernas. “Já deu esse rabinho, já? Conta a verdade!”, rosnei eu seu ouvido sentindo sua pele arrepiar; respirando com dificuldade, ela apenas meneou a cabeça em negativa.
Tirei os dedos a comecei a esfregar meu pau e de supetão investi com vigor; na segunda tentativa a glande rasgou a resistência inicial projetando-se para dentro do orifício; Suzileide não resistiu e soltou um grito de dor embora não desse sinais de evitar que eu prosseguisse. Entretanto, percebi que seu desconforto era muito visível e decidi recuar. “Me desculpa, meu senhor …, mas é que doeu!”, balbuciou ela com uma vozinha doce, o que me deixou desconcertado. Tranquilizei-a e lhe disse que teríamos outras oportunidades para aprimorarmos esse enlace.
Brincamos mais um pouco e exigi que ela chupasse meu pau; Suzileide ficou de joelhos e dedicou-se a me presentear com uma mamada gostosa e muito molhada; acabei por gozar em sua boca, e a danadinha engoliu toda a carga despejada. Tomamos um banho e eu me diverti com seus mamilos durinhos enquanto ela me masturbava bem gostoso. Nos secamos e voltamos para a cama trocando mais beijos e carícias.
Repentinamente, tive uma ideia alucinante; chamei-a até a pequena sacada do quarto que dava para os fundos do hotel onde havia uma rua residencial aparentemente pacata. “Já trepou em público?”, perguntei para ela; Suzileide dei uma risadinha sapeca e respondeu que não. “Então, esta será a sua primeira vez! Sente-se ali!”, ordenei para ela. Suzileide afastou-se até o parapeito e sentou-se sobre ele, apoiando uma perna na quina oposta e segurando com a mão um apoio metálico. Fui até ela e enlacei-a com meus braços dizendo a ela que guiasse meu pau para sua bucetinha.
Suzileide obedeceu e assim que pude meti a rola dura para dentro da grutinha levemente molhada; passei a golpear com a cintura metendo e sacando a rola com movimentos cadenciados ao mesmo tempo em que pedi a ela que me oferecesse seus mamilos para minha boca gulosa. Socando e mamando naquela sacada era algo realmente muito excitante e percebi que também minha parceira delirava com aquela oportunidade.
Muitas e muitas socadas depois, acabei gozando mais uma vez e enchi a bucetinha de Suzileide com meu caldo de macho; permanecemos engatados por algum tempo, suados e um pouco ofegantes. Voltamos para dentro e nos deitamos aproveitando para dar uma deliciosa cochilada agarradinhos como dois namorados. Tudo em Suzileide me fascinava: seu jeito encabulado, seu olhar arguto, seu sorriso tímido e seu ar de inocência envolvente; foi uma das vezes em que eu me senti revigorado não apenas pela juventude dela, como também pela possibilidade de oferecer-lhe o que ela tanto queria.
Terminamos nossa aventura matinal e depois de outro banho regado a mamadas e chupadas, levei-a até a estação de Metrô onde nos despedimos com a promessa de um novo encontro com mais tempo e oportunidade. Voltei para casa e na tarde daquele mesmo dia, Suzileide enviou uma mensagem eletrônica que me deixou encantado: “Muito obrigado pela manhã maravilhosa. Fique sabendo que eu adorei tudo que aconteceu entre nós, principalmente o jeito como você me tratou. Me senti uma rainha em seus braços. Beijos da Suzi!”. Depois de ler fui tomado por um regojizo inexplicável.
Suzi....hum, quem já teve uma Japinha, fica com muito tesão....pena não ter fotos de Suzi.....
delicia de conto, muito tesão e 4 mulheres maravilhosas nas fotos, parabéns, votado