-Se você continuar só olhando pra minha bunda, vai ter que me comer mais uma vez! – murmurou a médica sem se mexer sobre a cama.
-Sabe que se eu pudesse já me acabava nessa bunda suculenta! – respondeu o rapaz terminando de se vestir.
-Eu sei disso – respondeu ela voltando-se para mirar o rosto de Dino – Mas também sei que pra você levantar a essa hora deve ser algo importante …, então vá …, e volte logo! Preciso desse pau dentro de mim!
Dino deitou-se sobre a cama e o casal trocou beijos e carícias; pouco depois ele estava em seu carro rumando para encontrar-se com sua equipe que já aguardava para sair em operação. Assim que chegou, Dante, seu companheiro, estendeu o colete a prova de balas que Dino tratou se vestir; verificou sua glock e em seguida entrou na viatura que saiu da garagem da central em direção ao destino da equipe.
Ruídos, alguns estrondosos, quebraram o silêncio bucólico daquele bairro sofisticado quando a operação teve início; depois de arrombarem a porta da garagem da suntuosa mansão situada em um aclive privilegiado, Dino e sua equipe espalharam-se pelo interior da residência em busca de seus alvos, sendo que a ele cabia o quarto principal; deu um vigoroso golpe na porta e irrompeu para dentro do recinto; sobre a cama estava um casal nu e acuado.
Dino examinou a dupla: o sujeito era o tal “Bin Laden”, um conhecido líder do tráfico internacional de drogas, homem parrudo, cabeça raspada e ar ameaçador; ao seu lado estava uma garota muito jovem, embora Dino tivesse certeza de que não era bem o que aparentava; tinha um corpo anguloso com seios pequenos e ventre levemente torneado, cabelos ruivos curtos e uma expressão de falsa inocência. Dino sabia muito bem quem era ela.
-Escuta, cara …, ali no armário tem uma maleta com uns dois milhões – disse o traficante ficando de joelhos sobre a cama, ostentando sua nudez fruto de muita malhação – É só pegar e deixar a gente de boa …
-Escuta, cara – retrucou o policial sacando sua pistola – essa aqui é minha Glock e se você não ficar quietinho ela vai berrar! Agora, veste alguma coisa rápido!
Dante surgiu e conduziu o sujeito para fora do quarto onde permaneceram apenas Dino e a garota, cujo olhar não transmitia receio.
-E aí, Amanda Como vai? – iniciou o policial sentando-se na beirada da cama – precisamos conversar.
A jovem mirou o rosto do policial e deu um sorriso maroto …, minutos depois, Dino, Amanda e a valise desciam para o piso inferior onde um carro descaracterizado aguardava. “Se o que você me disse for mesmo verdade …, cumpro com o combinado!”, avisou o policial com uma expressão dura, entregando a valise para seu colega. Amanda limitou-se a sorrir discretamente enquanto entrava no veículo. Depois que o carro se afastou, Dino foi até a equipe procurando por Dante.
-Camarada, onde está a delegada Juliana? – perguntou ele ao colega – Preciso falar com ela.
-Putz, chefia! Ela pegou o Bin Laden e disse que iria para a sede da PF – respondeu o rapaz um tanto desconcertado – Aliás, ela disse que te avisou sobre isso!
Dino acenou com a cabeça imaginando porque ela fizera isso; tratava-se de uma operação conjunta e o prisioneiro precisava ser interrogado. “Aposto que ele já escapou!”, pensou o policial enquanto entrava em sua viatura. Seria uma tarde enfadonha com ele fazendo campana a espera do momento certo. Passava das seis quando Juliana saiu do prédio da Federal em seu carro esportivo.
Algumas quadras depois ela parou o carro ao lado de outro e alguém lhe estendeu uma valise; ela pegou-a e arrancou; Dino continuou a segui-la. Estacionou ao lado do edifício residencial onde Juliana residia. Ele desceu do carro em caminhou em sua direção. A delegada abriu a porta para Dino, que ao vê-la ficou fascinado. Juliana usava apenas um conjunto de lingerie vermelha que realçava todas as suas formas exuberantes. “Oi! Estava te esperando para comemorarmos o dia de hoje!”, disse ela entre sorrisos convidando-o a entrar.
-Foi realmente um ótimo dia! – comentou Dino enquanto sentava-se ao lado de Juliana – E o canário …, já cantou?
-Um pouco sim – respondeu ela colando seu corpo ao de Dino – Mas foi pouco …, amanhã ele será transferido para Brasília …, o chefão quer falar com ele …, porém, foi como eu te disse …, tudo pode acontecer durante o transporte …, principalmente depois que você assegurou que eu receberia o que merecia …
-Os dois milhões? Ah, sim! Eu sei disso! – emendou o policial com um sorriso irônico – O dinheiro já está com você?
-Sim …, tudinho comigo! – respondeu ela com um olhar safado – Mas ainda quero um algo mais …, esse “algo mais” que você tem aí e que já está de prontidão!
Imediatamente, Dino agarrou Juliana arrancando o sutiã e caindo de boca nos seus peitos suculentos, sugando e mordiscando os mamilos durinhos, enquanto sua mão já fuçava dentro da minúscula calcinha; seus dedos comprovaram o óbvio: a safada estava quente e muito úmida. Sem perda de tempo, ele fez com que a calcinha fosse habilmente removida permitindo que ele passasse a linguar a gruta da fêmea que se contorcia em pleno gozo implorando para que Dino tirasse sua roupa.
Sem dar-lhe atenção, Dino fez com que a fêmea tarada ficasse de quatro sobre o sofá ao mesmo tempo em que ele expunha seu membro rijo; algumas pinceladas foram suficientes para que o policial enfiasse sua ferramenta dentro da gruta com um golpe profundo, fazendo a fêmea gritar de tesão. Sempre golpeando com imensa intensidade, Dino saboreou os gemidos prolongados da fêmea comprovando cada novo orgasmo que chacoalhava seu corpo submisso suplicando sempre por mais.
Sem aviso, o sujeito meteu dedo no cu de Juliana que soltou um gritinho histérico. “Ai! Depravado! Quer fuder meu cu, é?”, rosnou ela com o rosto sobre os ombros mirando o parceiro com um olhar provocador. Dino deu um sorriso sarcástico e tornou a dedar o buraquinho da delegada que gingou o traseiro ao ver-se bolinada daquela forma.
-Eu sei que você tá doidinha pra dar esse rabo quente! – disse o sujeito com tom irônico continuando a dedar o cu de Juliana – Você é uma putinha que adora dar esse rabão!
Ao terminar de proferir essas palavras, Dino retirou o dedo e arremeteu seu membro, rasgando o pequeno orifício que foi invadido por seu intruso grosso e rijo; Juliana gritou, mas não recuou, deixando-se levar pelo macho dominante. Dino passou, então, a golpear com muita força, enterrando sua vara o mais fundo possível na parceira que gritava e gemia anunciando cada novo gozo que explodia em suas entranhas; e não satisfeito, o policial passou a alternar o mastro nos dois orifícios levando Juliana à beira da loucura com o corpo sacudido por uma onda orgásmica que parecia não ter fim.
-Ahhh! Porra! Que macho tesudo! – balbuciava ela ofegante – Uhhh! Como pode ser tão gostoso esse filho da puta! Ahhh! Não para! Uhhh! Vou gozar …, Uhhh!
Dino não arrefeceu em momento algum, intensificando sempre os golpes alternados contra a fêmea, preenchendo seus buracos e extraindo toda a sua energia vital sob a forma de ondas de orgasmos que a submetiam ao seu domínio. Por fim, o sujeito cessou o embate sexual pondo-se de pé e colocando-se a frente de sua parceira; ele segurou seus cabelos puxando-os com força enquanto encarava o rosto combalido de Juliana que ainda respirava com dificuldade. “Toma! Chupa, sua vaca! Quero encher tua boca de porra!”, exigiu ele com tom ameaçador.
Juliana não titubeou, abocanhando o membro e sugando-o com enorme voracidade; Dino, impaciente, começou a puxar e empurrar a cabeça da fêmea, transformando a boca da fêmea em outro buraco a ser açodado por sua impetuosidade; e tantos foram os movimentos que em dado momento ele atingiu seu auge, com contrações musculares e espasmos pondo fim ao esforço delirante, desaguando em um jorro de esperma que encheu a boca de Juliana.
Como ela não foi capaz de reter toda a carga expelida pelo mastro colossal deixou que boa parte escorresse pelos cantos de sua boca impedindo que ela engasgasse com tanto sêmen. Dino afastou-se, sacando o membro da boca lambuzada da fêmea e esforçando-se para não cambalear já que sentia seu corpo tomado por enorme cansaço. Os dois entreolharam-se por alguns minutos até que o rapaz dirigiu-se ao banheiro para fazer uma higiene pessoal.
-Mas, você já vai embora? – perguntou Juliana deitada sobre o sofá ainda recuperando sua respiração – Tava tão bom!
Dino olhou para ela, sorriu e nada disse saindo do apartamento e ganhando a rua; dirigiu por algum tempo, estacionando em uma praça onde Dante o esperava do lado de fora da viatura oficial. “Deu tudo certo, meu parceiro?”, perguntou Dino assim que se aproximou do colega. Dante sorriu e exibiu a gravação que estava em seu aparelho celular. Era uma gravação incriminadora contra a delegada da Polícia Federal. Dino conteve o ímpeto de soltar uma gargalhada, estendendo a mão para o parceiro que se cumprimentaram, satisfeitos com a missão cumprida.
-Já enviei as duas gravações para o superintendente – afirmou Dante para Dino – Essa e aquela em que ela recebia a valise …, a idiota nem conferiu o conteúdo …, só continha papel velho!
-Ela que se foda! Merece apodrecer na cadeia! – comentou Dino com tom sarcástico – Agora, nossa amiga está em segurança?
-Positivo, chefia! – respondeu Dante com tom esfuziante – E creio que está a sua espera …, Ah sim! Aquela solicitação …, já foi cumprida!
Mais uma vez, os policiais se cumprimentaram e Dino voltou para seu carro rumando para outro encontro. Poucos minutos depois, ele estava entrando um apart-hotel situado em uma região residencial da cidade; em frente a porta do quarto, dois homens faziam a guarda e segurança de uma moradora. Dino exibiu seu distintivo e um deles abriu a porta permitindo que ele entrasse.
Em seu interior, Amanda estava sentada em um sofá com as pernas cruzadas sobre ele numa espécie de posição de flor de lótus; o olhar ansioso da garota demonstrava sua preocupação com a presença do policial; Dino sentou-se ao seu lado e começou a zapear a televisão a cabo como se nada tivesse acontecido. “E ai! Vai me contar tudo, ou não?”, perguntou Amanda em tom exasperado.
-Bom, primeiro o Bin Laden será transferido para um presídio de segurança máxima – começou o policial em tom tranquilo – Quanto ao seu irmão …, ele não vai causar mais problemas …, nem para você …, nem para ninguém!
-Quer dizer que você me vingou? – perguntou Amanda em tom insistente – Deu um jeito no sujeito que me violentou e me jogou nessa vida?
-Como tínhamos combinado – asseverou Dino fitando o rostinho de Amanda – Sua colaboração entregando uma policial corrupta foi essencial para resolvermos vários casos! Agora, você é uma mulher livre!
-Ai! Meu Deus! Você é mesmo demais! – comemorou Amanda em tom efusivo enquanto se atirava nos braços do policial.
Com olhares insinuantes, Dino e Amanda viram-se envolvidos; a garota pegou a mão do policial e levou até seu seio, fazendo com que ele o apertasse. “Viu só! Meu peito cabe direitinho na sua mão!”, disse ela em tom sapeca. E no momento seguinte, Dino sugava os mamilos hirtos de Amanda enquanto esta acariciava seus cabelos. Em breve, Dino e Amanda entregaram-se a uma deliciosa cópula que tinha algo mais que apenas agradecimento.
delicia de conto e fotos