Aquela foda matinal e também habitual, naquele dia, apenas mudara de cenário, acontecendo dentro da clínica de propriedade da médica, como se fosse alguma espécie de comemoração que Dino não demorara a perceber; com desempenho tão veemente, Dino propiciou a sua parceira uma sucessão quase interminável de orgasmos, até atingir seu limite anunciando sua derrota perante a fisiologia.
-Ahhh! Goza! Goza, meu caralhudo! - balbuciou a médica em tom arfante e exasperado – Enche minha buceta de porra!
Dino contorceu-se dominado por um espasmo enquanto seu membro inchava dentro da parceira para logo a seguir eclodir em um orgasmo tórrido e volumoso que inundou-a nela provocando uma derradeira sensação delirante. Dino ejaculou com enorme afã, ouvindo Zuleika gritar ao mesmo tempo em que o puxava para si apertando corpo contra corpo. Ao final de tudo o casal ainda permaneceu engatado respirando com alguma dificuldade e esforçando-se para recuperar uma mínima parcela de energia vital.
Ainda trocando beijos e carícias, ambos foram surpreendidos pelo toque eloquente do celular do policial; ele o tomou nas mãos e leu a mensagem que piscava na tela. “Putz, amor! Tô atrasado!”, reclamou o rapaz olhando encabulado para o rosto da médica que não se controlou e deu uma risada solta.
-Não se preocupe, meu amor! – disse ela em tom afável, acariciando seus cabelos – Eu sabia de seu compromisso …, a posse do novo delegado, não é? Sem problemas, mas precisa tomar um banho!
-Não dá tempo! Vou assim mesmo! Levando comigo seu cheiro e seu sabor! – respondeu ele enlaçando-a para mais um beijo antes de partir.
O salão nobre estava apinhado de gente entre policiais, repórteres e convidados; Dino viu-se obrigado a permanecer em pé ao lado da porta. No pequeno palco estavam o delegado Sandoval, assumindo a direção da Central de Inteligência, ladeado pelo Secretário de Segurança, Chefe de Polícia e outras autoridades; atrás dele, Dino percebeu um rapaz de porte atlético que olhava ao redor sempre com enorme atenção a tudo que acontecia.
A cerimônia logo encerrou-se e enquanto o grupo recolhia-se ao gabinete, os presentes esvaziavam o recinto. “Não perdeu nada, parceiro!”, comentou Dante cumprimentando o amigo. Dino sugeriu que fossem até a copa para um café e também para que ele se inteirasse de tudo.
-Quem é o papagaio de pirata? – perguntou Dino apontando discretamente para o rapaz que examinava o lugar.
-Sandoval disse que seu assistente direto de nome Garcia – respondeu Dante – Mas acho que, na verdade, é apenas mais um pra mamar nas tetas do Estado!
Garcia aproximou-se da dupla e os cumprimentou com formalidade; enquanto trocavam informações, Dino teve a nítida impressão de que já conhecia o sujeito de algum outro lugar especialmente pela tatuagem do Coringa que ele trazia no antebraço; pelo resto do dia o grupo se reuniu com o delegado atualizando-o sobre as operações em andamento e outras informações, embora Dino ainda sentisse algo de estranho emanando do tal Garcia. Saíram em diligências que se prolongaram até tarde; foi quando Dino recebeu uma mensagem.
Pouco mais de meia hora depois, ele estava no apartamento de Amanda, sua informante e protegida. Encontrou-a desesperada, fumando, bebendo e andando de um lado para o outro. “Vão me pegar, Dino! E não vai demorar!”, repetia ela com tom nervoso. Em dado momento, o policial segurou-a pelos braços e fez com que sentasse e explicasse o que estava acontecendo.
-Os caras! Pessoal do grupo de Bin Laden! Eles vem atrás de mim! – disse ela em tom angustiado e nervoso – Mas, antes de mim …, eles querem você!
Dino esperou até que Amanda se acalmasse e procurou mais explicações sobre suas suspeitas; ao final, ela pediu que ele dormisse com ela naquela noite; o rapaz hesitou pensando em Zuleika e na sua ausência de controle quando estava com uma mulher; mesmo assim, acabou rendendo-se às súplicas de Amanda e concordou em dormir com ela apenas naquela noite.
Dino decidiu tomar uma ducha logo depois de pedir uma pizza para ambos; já despido, lembrou que não tinha muda de roupas e que precisaria improvisar. Saiu do banheiro apenas de cueca e viu que Amanda já recebera a refeição; comeram em silêncio e depois esparramaram-se no sofá zapeando a televisão. “Tô cansada …, vou dormir …, você não vem?”, perguntou ela esticando os braços para cima.
-Vá você …, vou depois! – respondeu o rapaz com tom disfarçado – Prefiro ficar aqui e ver as mensagens no meu celular.
Logo que a garota entrou no quarto, Dino apanhou seu aparelho e notou que haviam duas ligações perdidas de Dante; ligou de volta, mas ele não atendeu. Logo a seguir, viu que havia um torpedo pendente. “Cuidado com o Coringa!”, dizia a mensagem; Dino ficou curioso com aquilo, inclusive porque viera de um celular desconhecido que não respondeu quando ele ligou. Tentou falar com Zuleika, mas não conseguiu …, restava-lhe então ir para a cama. Ao chegar no quarto deparou-se com Amanda nua deitada de bruços exibindo seu traseiro roliço e suculento. Repensou a ideia de dividir a cama com ela, mas o cansaço falou mais alto e ele se rendeu; deitou-se olhou para aquele corpo provocante e deu-lhe as costas esforçando-se para pegar no sono …, era madrugada quando foi acordado por Amanda sugando seu membro rijo; ele olhou para ela e ficou extasiado com a mamada que recebia acompanhada de um olhar repleto de intenções libidinosas.
Sem aviso, a garota subiu sobre ele e pôs-se cócoras segurando a vara e descendo em sua direção; a grutinha lisa de Amanda agasalhou com perfeição o enorme mastro do macho até que suas nádegas chocaram-se contra a virilha do parceiro; Amanda deu início a movimentos de sobe e desce sempre rebolando na descida enlouquecendo o policial que acabou rendendo-se.
Ele pegou nos peitos dela e os massageou acompanhando os movimentos que ganhavam intensidade lentamente; Amanda inclinou-se sobre ele, oferecendo-lhe os mamilos durinhos que Dino não perdeu tempo em lamber e sugar furiosamente, fazendo a parceira gemer e suspirar, até que atingisse o primeiro orgasmo …, e depois dele, outros vieram ainda mais veementes e caudalosos. Amanda cavalgava o membro do parceiro com incrível destreza, sendo que cada movimento ganhava contornos próprios e alucinantes.
A cópula seguiu ao longo da madrugada, até que Dino chegasse ao fim da jornada, contorcendo-se enquanto era tomado por um espasmo que anunciou a chegada de seu orgasmo; Amanda sentiu o membro pulsar dentro de si e quedou-se sentada sobre ele até o momento em que Dino projetava sua pélvis para cima, esguichando esperma dentro da vagina da parceira que gritou ao sentir a erupção de sêmen avolumar-se dentro de si.
Amanda deitou-se ao lado de Dino suada e ofegante e depois voltou-se para ele procurando seus lábios. “Já entendi! Você tem uma dona, né?”, comentou ela em tom aborrecido ao sentir que o beijo fora forçado. Dino não disse nada, preferindo levantar-se e ir até a sala para fumar. Algum tempo depois ao retornar deu com Amanda a sua espera deitada de lado, exibindo suas nádegas.
-Tudo bem …, não mereço um beijo! – disse ela com voz macia – Mas, pra mim, macho que é macho tem que foder meu cu!
Logo depois de dizer essas palavras, Amanda se pôs de quatro sobre a cama balançando o traseiro de modo provocante. Com o rosto sobre o travesseiro, ela própria incumbiu-se de separar as nádegas abrindo-se para receber o macho. A visão da fêmea naquela posição impactou sobre o rapaz que não se conteve em partir para o embate. Tomou cuidado de lubrificar o orifício com saliva, linguando e salivando até que ele estivesse bastante lambuzado; fez o mesmo com seu membro e pôs-se a pincelar o entorno do buraquinho, até que arremeteu sem piedade.
Ao sentir o mastro de diâmetro considerável romper o orifício corrugado, Amanda não conteve seu ímpeto e soltou um grito, embora não manifestasse intenção de fugir ao assédio anal que lhe era imposto. Dino prosseguiu até enterrar completamente sua ferramenta dentro da fêmea e não perdeu tempo em dar início a vigorosas estocadas, chegando a chacoalhar o corpo de Amanda que rendia-se de vez à índole viril do parceiro.
A certa altura, ele se inclinou sobre ela e tateou até seus dedos encontrarem a vulva oferecendo um dedilhado esmerado que logo produziu efeitos, ampliando a onda de gozos que começou a solapar o corpo de Amanda que gemia como louca dominada pelo prazer do sexo proporcionado pelo parceiro. E algum tempo e muitas gozadas depois, Dino acabou por atingir seu clímax, empanturrando o traseiro da fêmea com uma nova carga de sêmen; exausto, ele desabou sobre a cama adormecendo em seguida, até o momento em que seu celular vibrou …