Nossa filha quis saber se ela poderia ficar alguns dias em nossa companhia até que pudesse se reorganizar; desconsiderando o fato de que dinheiro não era problema para a moça, fiquei um tanto incomodado com a ideia de uma pessoa estranha circulando dentro de casa mesmo que fosse por um curto período, porém acabei sendo voto vencido e Júlia conseguiu um lugar para ficar. No dia seguinte minha filha trouxe a moça, e ao vê-la, confesso que fiquei extasiado; Júlia era uma mulher jovem de formas insinuantes mesmo estando um pouco acima do peso (plus size …, algo que me encanta!) e um sorriso arrebatador.
Já no primeiro contato não fui capaz de esconder uma certa excitação por aquela mulher suculenta e que mesmo não percebendo exalava sensualidade. Ela e minha filha dividiam o quarto, dormindo ambas na enorme cama King Size que minha filha fazia questão de conservar mesmo após ter mudado para outro estado e como o meu quarto era suíte, elas tinham liberdade para usar o outro banheiro que ficava no corredor entre os quartos. De forma respeitosa, eu evitava cruzar com Júlia, muito embora fosse algo que me causava enorme prazer.
Tudo parecia caminhar bem até que algo aconteceu que me deixou um tanto atônito; tenho dois hábitos inadequados que conservo por conta da liberdade que usufruo em minha própria casa; o primeiro é que durmo nu e o segundo é que gosto muito de chupar laranjas no meio da madrugada (explico o segundo: tomo medicamentos que ressecam minha boca e garganta, e por isso acordo de madrugada prejudicado pela sensação). Em uma dessas noites em que me levantei e tomei o cuidado de apenas vestir uma camiseta, desci até a cozinha e pus-me a saborear as laranjas sem me preocupar com mais nada.
Repentinamente, ao voltar meu olhar para a porta dei com Júlia de pé encostada no batente; ela me olhava fixamente, com uma expressão surpresa e também desconcertada; a garota (posso chamá-la assim) usava uma camisola curtíssima e também uma minúscula calcinha ambas de cor vermelha que realçavam sua pele alva. Demorei um pouco para perceber que ela olhava para meu pau que estava a mostra ensaiando uma ereção motivada por sua presença, mas não tomei nenhuma atitude, esperando pelo que viria.
-Me desculpe …, estava com sede – disse ela com tom hesitante caminhando em minha direção com a intenção de alcançar a geladeira.
Eu bem que podia recuar para facilitar sua passagem, mas optei por permanecer onde estava; Júlia passou ao meu lado e abriu a porta da geladeira pegando uma garrafa de água mineral pequena; voltou pelo mesmo caminho com a ideia de retirar-se da cozinha; sem pensar nas consequências, segurei-a pelo braço assim que ela ficou próxima de mim.
Ela não reagiu, voltando-se para mim com a cabeça baixa. “Pode pegar nele …, não tem problema”, disse eu em tom convidativo. Júlia ergueu o rosto encarando o meu; tinha uma expressão enigmática que me deixava confuso; eu não sabia o que ela faria a seguir, correndo o risco de tudo acabar num estardalhaço que me custaria caro. No momento seguinte, Júlia baixou o olhar e levou sua mão até a minha rola que já estava em franca ereção.
Ela começou uma tímida punheta que foi ganhando ritmo aos poucos; quando ela tornou a erguer o rosto, eu o segurei com uma das mãos e avancei em direção aos seus lábios; nos beijamos intensa e prolongadamente e eu percebi que aquele gesto deixou-a um pouco mais destravada, já que a punheta ganhou veemência e mais intimidade; seguimos nos beijando com ela aprimorando a manipulação no meu pau que estava tão duro que chegava a doer. Sem cerimônia, meti a mão dentro de sua calcinha e fucei a vulva sentindo-a quente e muito molhada; retribuí seu carinho dedando sua bucetinha e provocando seu clítoris com a ponta do polegar.
Júlia tremelicou e gemeu baixinho denunciando que atingira um primeiro orgasmo; deixamos nos levar pela situação inesperada com meu dedo propiciando mais algumas gozadas boas naquela bucetinha apertada e Júlia me punhetando com certa fúria provocativa; eu estava tão envolvido pelo nosso breve interlúdio sentindo aquela mãozinha me manipulando que não tive tempo de avisá-la do inevitável …, meu gozo sobreveio sacudindo meu corpo com contrações involuntárias e projetando jatos de sêmen para todos os lados.
Júlia ainda tentou evitar o pior, apontando meu pau para baixo, mas infelizmente não ajudou muito; me apoiei na pia enquanto meu corpo ainda tremelicava com a mão da garota apertando meu pau tentando domá-lo mesmo já vencido; ao retomar a consciência, olhei para o chão e para a camisola de Júlia avaliando o estrago que fizera. “Nossa …, me desculpa …, eu não queria que …”, balbuciou ela com um olhar envergonhado. Achei engraçadinho seu jeito encabulado, mas procurei consolá-la.
-Não se preocupe …, suba e procure se limpar – respondi eu acariciando seus cabelos e sorrindo – Deixe que eu resolvo tudo por aqui!
-O senhor não vai contar nada pra ninguém, vai? – indagou ela com certa preocupação na voz.
-Pode ficar tranquila – respondi com firmeza – Isso aqui fica só entre nós …
Limpei a sujeira da melhor forma possível e voltei para a cama onde minha esposa dormia a sono solto; demorei para pegar no sono revendo mentalmente o acontecido na cozinha e me deliciando com o resultado; pela manhã, acordei um pouco cansado já que dormira por um tempo exíguo, mas, ainda assim, com as imagens de Júlia gravadas em minha memória; quando nos encontramos ela tentou agir da forma mais natural que lhe era possível e eu mantive uma certa distância para não deixá-la ainda mais constrangida.
E nos dias que se seguiram, eu e Júlia mantivemos certa cordialidade silenciosa limitada a olhares e sorrisos discretos, sempre evitando uma proximidade comprometedora e também situações em que ficássemos sozinhos e não pudéssemos nos controlar.
Em uma outra noite, eu como de hábito, desci até a cozinha para saborear minhas laranjas sem imaginar que Júlia pudesse surgir repentinamente, embora não fosse uma má ideia; estava entretido com meus pensamentos libidinosos quando percebi uma presença; olhei para a porta e lá estava ela …, e desta vez, estava pelada! Ela caminhou na minha direção sempre com o olhar apontado para minha pica que só de vê-la nua já entrara em processo de renascimento.
Com um gesto inesperado, Júlia colou seu corpo ao meu enquanto seus lábios procuravam por minha boca; selamos um longo beijo que foi bruscamente interrompido com ela me fitando com uma expressão de receio. “Me perdoe …, isso não está certo! Acho melhor eu voltar para o quarto …”, murmurou ela com tom inseguro ensaiando afastar-se de mim; eu não permiti que ela fizesse isso segurando-a pelos braços.
-Não tem essa de certo ou errado! – eu disse com tom enfático – Se veio aqui é porque está com tesão …, então, fica de joelhos e mama minha rola!
-O quê? Não! Não vou fazer isso – respondeu ela fingindo determinação – Você é um cafajeste tarado e …
-Cala boca, vadia – interrompi com tom rude apertando seus braços – Trata de ajoelhar e chupar minha pica …, é isso que você quer! Eu sei que é! Putinha! Vamos que não temos a noite toda! Ou quer tomar uns tapas nesse rostinho de puta?
Imediatamente a expressão de Júlia transfigurou-se como se adotasse uma outra personalidade que nem mesmo ela conhecia; exibiu um sorriso maroto e pôs-se de joelhos na minha frente; segurou meu pau com uma das mãos e começou a lamber a glande; eram lambidas longas sendo que algumas vezes ela esmagava a cabeça com a língua causando em mim deliciosos arrepios.
No momento seguinte, a vadiazinha fez meu pau desaparecer dentro de sua boca gulosa mamando com uma voracidade arreliada de quem gostava da coisa, mas via-se privada de oportunidade; a cadelinha estava com muita vontade já que engolia e cuspia a pica com muita rapidez, procurando metê-la o mais fundo possível em sua boquinha, chegando mesmo a engasgar, causando forte impacto em mim que resultava em arrepios, contrações musculares e uma gostosa tremedeira.
A certa altura, abusando da situação, segurei-a pelos cabelos impedindo que ela se movimentasse para que eu pudesse transformar sua boca em uma buceta passando a socar rola com força para dentro e para fora dela; as sensações ampliaram-se ainda mais especialmente pelo olhar estampado no rosto de Júlia que parecia deliciar-se muito mais do que eu podia supor; deixando-se ao próprio alvedrio, ela massageava minhas bolas e também acariciava o ventre em torno da rola, chegando mesmo a apertar minhas nádegas de forma muito provocadora.
E no final, tudo aquilo redundou em um orgasmo desavisado que acabou por irromper dentro da boquinha de Júlia que esforçou-se ao máximo para reter a carga de sêmen em seu interior, porém sem muito êxito com parte dela escorrendo pelos cantos de sua boca lambuzando seu peito. Logo depois de engolir a parcela que ainda permanecia no interior de sua boquinha linda, Júlia levantou-se e correu para fora da cozinha sem olhar para trás.
Quero ser amiga da sua filha… 😈